A votação sobre a retirada da pauta ficou em 15 x 15.
Coube ao relator desempatar. Barros já havia votado
“não” ao requerimento, da mesma forma que seus dois colegas de PSL na comissão,
Bia Kicis e Eduardo Bolsonaro.
A autoria da PEC é de Bia Kicis (PSL-DF). A CCJ da Câmara aprovou a admissibilidade do texto em dezembro de 2019.
Esta é pelo menos a quarta tentativa de emplacar o voto auditável na adoção das urnas eletrônicas, a partir das eleições municipais de 1996.
O voto impresso já foi aplicado no Brasil, para cerca de 7 milhões de eleitores em 2002.
Em 2009 e de novo em 2015, o Congresso voltou a aprovar o voto impresso; nas duas vezes, a ideia foi derrubada pelo STF.
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