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Major-Brigadeiro acusa Randolfe Rodrigues de crime contra a Segurança Nacional e aponta conluio contra Bolsonaro

30 de jul. de 2021
Major-Brigadeiro acusa Randolfe Rodrigues de crime contra a Segurança Nacional e aponta conluio contra Bolsonaro

O Clube Militar publicou texto do Major Brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez, intitulado “Luta desigual entre os lados na política e contraventores da sociedade”, em que alerta sobre os caminhos que o Brasil vem tomando devido a uma disputa desigual em que um lado infringe leis e a Constituição sem que nenhuma reação seja esboçada. Ele resume:

“É uma luta desigual, onde o inimigo utiliza as armas mais deploráveis para atingir seus objetivos, enquanto nós buscamos ingenuamente lograr algum sucesso agindo dentro das quatro linhas”.

No texto, o Major Brigadeiro afirma que o senador Randolfe Rodrigues cometeu crime previsto na Lei de Segurança Nacional, “sem o menor constrangimento e gravado em vídeo pelo próprio autor”.

Sanchez argumenta que a incitação feita pelo senador teve resultados concretos em atos de depredação, e alertou: “Se nada for feito contra esse contraventor, que cometeu claramente um crime previsto na Lei de Segurança Nacional, em breve estaremos assistindo a uma escalada da viol*”

Ouça o texto do Major Brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez

Luta desigual entre os lados na política e contraventores da sociedade
Rio de Janeiro, 27 de julho de 2021

Por Major Brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez
O Brasil caminha celeremente para retomar o destino para ele traçado pelo Foro de São Paulo, de transformá-lo num leão-de-chácara da América Latina e nós, povo, instituições civis e Forças Armadas, assistimos passivamente essa caminhada como gado conduzido ao som de música clássica a caminho do matadouro.

É uma luta desigual, onde o inimigo utiliza as armas mais deploráveis para atingir seus objetivos, enquanto nós buscamos ingenuamente lograr algum sucesso agindo dentro das quatro linhas.

Nesse ínterim, discutimos se aliar-se ao “Centrão” significa aderir à velha política, como se governar sozinho fosse possível. Do outro lado, todo o espectro de partidos políticos, da extrema-direita à extrema-esquerda, aliados à cúpula do Judiciário e a outros entes da sociedade, eivados de corruptos e aproveitadores carentes da teta entupida, tramam velada ou abertamente para derrubar o governo agora ou evitar a sua reeleição em 2022.

Basta ver o número crescente de admiradores das urnas eletrônicas e as manobras que estão sendo urdidas para sepultar a esperança dos eleitores de verem seu voto soberano prevalecer.

A eleição fraudada será a cartada final, se falharem os golpes de estado em andamento ou se nenhum novo atentado contra a vida do Presidente for desfechado, já que chances para isso ele oferece diariamente e os incentivos aos postulantes a “Adelio” são formulados constantemente nas redes sociais, sem qualquer reação jurídica. Além disso, proteção judicial ao eventual aventureiro é assegurada pelos “garantistas” de toga.

Dirceu, Lula, Stédile, Gleisi, Lindberg, Celso de Mello, Aziz, Renan, Freixo, Gilmar, a imprensa, enfim, uma infinidade de parlamentares, juristas e instituições, interessados na volta do sistema que os financiava, infringem diariamente dispositivos legais por palavras e atos. Alguns, inclusive, lesando ou expondo a perigo de lesão o regime representativo e democrático, o Estado de Direito e a pessoa do chefe do Poder Executivo, conceito esse explícito na Lei de Segurança Nacional, e nenhuma medida coercitiva é adotada.

O descrédito pelo inimigo de uma reação institucional chegou a tal ponto que bandidos investidos de poder judicial para compor uma Comissão de Inquérito desmoralizada pela qualidade ética e intelectual dos seus integrantes, forjada com objetivos específicos e intenções preconcebidas, ignoram as leis que eles próprios propuseram e aprovaram para ameaçarem seguidamente convocar e prender o Presidente da República por algo intangível que não conseguem materializar.

A Lei nº 7.170, de 14 de dezembro de 1983, define como crimes contra a segurança nacional, em seu Art. 23, incitar a subversão da ordem política ou social, com pena prevista de reclusão, de 1 a 4 anos.

O crime tipificado nesse artigo da Lei de Segurança Nacional foi cometido sem o menor constrangimento e gravado em vídeo pelo próprio autor, senador Randolfe Rodrigues, durante uma “live” do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, onde conspirou claramente contra o governo Bolsonaro, ao incitar os militantes daquele movimento social, incentivando-os a “irem para as ruas e colocar fim neste governo.

É uma tarefa civilizatória para todos nós. Quero encontrar os companheiros e companheiras nas ruas até o fim deste governo”.
(...)

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