Ter consciência ou ser consciente trata-se de possuir o mais sofisticado e evoluido de todos os sentidos da vida humana: o "sexto sentido".
Tal sentido foi o último a se desenvolver na história evolutiva da espécie humana.
Nossa humanidade, benevolência e condescendência devem ser atribuidas a esse nobre sentido.
A consciência é criadora do significado de nossa existência e, de forma subjetiva, também é criadora do significado da vida de cada um de nós.
Ela influencia e determina o papel que cada um terá na sociedade e no universo.
A consciência é tão espetacular que só podemos senti-la, e talvez esteja ai toda a sua grandeza.
Se existe alguma coisa de divino em nós, entendo que a nossa consciência seja essa expressão e, quem sabe, uma fração incalculável do tão falado e pouco praticado amor universal ou incondicional.
Na verdade, esse "sexto sentido" é essencialmente baseado na compaixão e na verdadeira prática do amor.
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