E teve boas razões para isso. PorGente Decente•junho 22, 2022
Na segunda feira, 20, teve reunião no TSE com a participação do
General Heber Portella, chefe do Serviço
de Cibernética das FFAAs, lotada de pessoas sem capacidade técnica para
resolver os verdadeiros problemas das urnas.
O Serviço de Cibernética não quer reunião
com quem nada resolve.
Eles querem reunião com os técnicos do TSE que se abrigam na sala escura (sala
cofre) para expor o que realmente pode ser feito para evitar a fraude interna,
ainda passível de ocorrer no atual sistema.
As urnas têm executáveis que
diferenciam uma simulação de uma votação real. Na simulação o executável se
esconde e não faz absolutamente nada.
Numa votação real ele entra em serviço e tem a capacidade de tirar votos de um
candidato para outro, “aproveitar” votos nulos e brancos como votos em um dos
candidatos e simplesmente considerar como nulos alguns dos votos de um dos
candidatos.
As FFAAs sabe da existência deste
executável, assim como, claro, os técnicos da sala escura.
E é esta possibilidade que as FFAAs
querem eliminar de vez.
Um cartão flash, que carrega as máquinas, com algum Malware pode fazer um
estrago desgraçado na eleição, elegendo quem eles quiserem que seja eleito.
Este jogo sujo do TSE, para com as
FFAAs e a integridade do processo eleitoral, promete não acabar bem.
Assim como o TSE está irredutível em
manter a situação como está, também as FFAAs estão decididas a não permitir que
tal aconteça.
O pior de todos os cenários possíveis é
o de não resolução deste problema perfeitamente identificado pelas FFAAs.
Ainda dá tempo de resolver tais
problemas antes das eleições e do Sete de Setembro, data limite para a
resolução deste conflito.
As manifestações de Sete de Setembro
vão desempenhar um papel fundamental em todo este processo.
Se forem gigantescas como previsto, e será, e se for pedido abertamente a
adoção do 142, ela pode mudar completamente os rumos deste conflito que é grave
demais para ser deixado de lado.
Se até esta data não forem resolvidos
todos os problemas apontados pelas FFAAs, se as manifestações forem monumentais
e mais o desfile militar previsto para a data, o caldo pode entornar de vez
para o TSE, ocasionando, até mesmo, o adiamento da eleição, prisões de pessoas
importantes e assunção de todo o processo eleitoral pelas FFAAs, desde a
fiscalização nas zonas eleitorais, até o controle total do processo eleitoral.
Eis aí a razão do silêncio do General
Heber Portella.
As relações entre as FFAAs e o TSE
estão fervendo de irritação, desde a fala de Fachin sobre as tais “Forças
desarmadas”.
Piorou com as falas de Barroso sobre elas.
E complica-se, a cada dia, com a insistência do TSE em manter a possibilidade
de fraude interna, pois é com ela que eles pretendem eleger LuLLa.
As FFAAs vão tentar, até o último
minuto do segundo tempo, evitar qualquer possibilidade de ação que represente
um trauma para o Brasil.
Mas, caso seja necessário, elas estão
prontas para agir. Estão com tudo bem planejado para agir na hora em que for
preciso. E vão agir no momento em que receberem uma ordem direta do seu
Comandante Supremo.
Não à toa, o General Paulo Sérgio,
soltou logo após a reunião um ofício endereçado ao TSE, dizendo entre outras
coisas o seguinte:
“Reitero a necessidade de
realizar uma reunião específica entre as equipes técnicas do Tribunal e das
Forças Armadas, haja vista que o aprofundamento da discussão acerca de aspectos
técnicos complexos suscita tempo e interação presencial, que não estão
contemplados na supramencionada reunião da CTE/OTE”, solicita o ministro da
Defesa, no documento, justificando que o encontro serviria para sanar
“eventuais divergências técnicas” e “discutir as propostas apresentadas pelas
Forças Armadas”.
Com estas palavras o General justifica
o silêncio do General Heber e a disposição das FFAAs em não aceitar a safadeza
praticada pelo TSE para poder fraudar o processo eleitoral e eleger LuLLa.
Paulo Sérgio deixa claro, também, que a
reunião foi o que se chama de “repone” (reunião de pôrra nenhuma) e que não
atende aos desejos das FFAAs.
Portanto, agora, é tentar fazer das
manifestações de Sete de Setembro mais um fato histórico, assim como foi a
outra.
E, nesta manifestação, os manifestantes
devem responder em claro, alto e bom som, o que nós autorizamos.
O 142.
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