Há 3 anos, Drauzio Varella, no Fantástico da Globo, abraçou a transexual "Suzy" depois de ela relatar as agruras do cárcere.
O objetivo era claro: gerar simpatia pelo criminoso.
A matéria ainda enganava o público, levando os espectadores a acreditar que se tratava de um criminoso condenado por algum crime leve.
Ao final da entrevista, Suzy afirmou que não
recebia visitas há 8 anos. "Solidão, minha filha", disse Drauzio,
claramente emocionado, antes de abraçar Suzy.
O que a reportagem não revelou foi o motivo
da transexual Suzy estar na cadeia.
Ela foi condenada por estuprar e estrangular
um garoto de 9 anos. Rafael Tadeu de Oliveira dos Santos é o nome de batismo de
"Suzy". Ele deixou o corpo da criança apodrecer em sua sala por 48
horas.
O pai foi avisado pelo próprio assassino que
o corpo putrefato fora deixado à sua porta.
Segundo o processo, Suzy "praticou atos
libidinosos consistentes em sexo oral e sexo anal com o menor Fábio dos Santos
Lemos, que à época contava com apenas 9 anos de idade".
O pedófilo e estuprador “matou o ofendido mediante meio cruel,
consistente em asfixia, e se valendo de recurso que impossibilitou a defesa da
vítima, haja vista tratar-se de criança, com mínima capacidade de resistência.”
Na sentença, uma tia da
transexual disse que Suzy “contou como ele fez numa casa com uma criança que
ele estuprou em São Paulo, não sei onde”.
“Entrou na casa para roubar,
subiu as escadas e a criança estava no quarto deitada, não sei bem e ele
entrou, fechou a boca da criança e contou tudo, normal como eu estou contando.”
Depois que a verdade veio à tona, Drauzio
postou um vídeo nas redes sociais se desculpando aos pais da vítima, não por
ter abraçado um assassino brutal e tratá-lo como vítima do sistema prisional,
mas pelo envolvimento involuntário da família no caso.
Eis a postura da militância de redação que
atribui, de forma aloprada, a responsabilidade do "bolsonarismo" pelo
bárbaro assassinato de crianças em Blumenau.
Após o horrendo ataque de ontem a uma creche em Blumenau, o
militante de redação de extrema-esquerda da Globo News, Octavio Guedes, fez o
seguinte comentário:
"Esse
é o problema de uma sociedade doente... de uma sociedade adoecida pelo discurso
de ódio, pelo discurso contra a escola, contra as universidades, que seria
antros de maconheiros, os professores estaria ensinando coisas decentes, e bom
seria homeschooling.
Existe um caldo contra a escola,
nesse discurso de ódio. Eu identifico essa extrema-direita que levou Bolsonaro
ao poder como a grande propagadora desse discurso."
André Janones, o líder da milícia digital
petista, e propagador de mentiras e de ódio foi mais longe, afirmando que
"o bolsonarismo deveria ser criminalizado como foi o nazismo",
atribuindo aos seus adversários a tragédia, já que o autor do atentado seria
supostamente um eleitor do ex-presidente.
Ou seja, os corpos de crianças assassinadas
nesse ato horrendo nem tinham esfriado, e a esquerda já utilizava a tragédia
para perseguir, censurar e criminalizar seus opositores.
Mas é muito pior que isso.
A Polícia Civil revelou que o monstro responsável pelo atentado tem uma vasta ficha criminal.
Há dois anos, ele havia
esfaqueado o próprio padrasto.
Também foi preso por posse de cocaína, além
de ter sido autuado por dano a propriedade, e por ter esfaqueado um cachorro.
Em outras palavras, é um criminoso que deveria estar enjaulado, ao invés de estar livre.
Este é um dos grandes
responsáveis pela epidemia de violência no Brasil: a certeza da impunidade.
Ora, qual é o grupo político que se coloca em
defesa de criminosos, tratando-os como "vítimas da sociedade"?
É justamente a ação de militantes de redação
esquerdistas que promovem a agenda de desencarceramento em massa, da liberação
das drogas, e mais recentemente, a alegação que a ação policial seria uma marca
do "racismo", que viabiliza a suavização das leis e a proteção aos
criminosos.
Estivesse o vagabundo preso, ele não teria
cometido esse crime horrendo.
Além disso, quem tem atacado a estrutura
familiar?
Quem transformou a religião em alvo?
Quem questiona as leis e a própria Justiça,
como instrumentos de "opressão"?
Quem retira a agência dos indivíduos para
trabalhar e enriquecer, criando uma sociedade sadia, e atribui qualquer
infortúnio às "injustiças sociais", transformando todo cidadão em
vítima?
O que estamos vendo no Brasil, e no resto do
mundo ocidental, é o crescimento do número de jovens criados sem uma estrutura
familiar, sem valores morais, que acabam se perdendo nas drogas, ou na
libertinagem sexual, ou ainda no cometimento de crimes, como um ato de vingança
contra tudo e contra todos, o que passa a ser o único propósito aparente em
meio à total anomia.
Quem é responsável por esse quadro?
A principal agenda da esquerda radical não é
exatamente o ataque incessante a todo estrutura social tradicional considerada
"opressiva"?
Diariamente, veículos como a Globo operam justamente para destruir tais valores.
E ainda temos que ouvir esse tipo de militante
extremista nos acusar de "discurso de ódio", invertendo a
responsabilidade pela devassidão moral que ele mesmo propaga.
Não foi exatamente esse pessoal que
viabilizou a volta ao poder de um sujeito condenado pelo maior esquema de
corrupção da história?
O resultado final da sua eleição é muito mais
danoso do que a injustiça em si, pois deixa claro para todos os criminoso que
não há lei no país, portanto, o crime vale a pena.
Há medidas imediatas que podem ser tomadas ,
como desbaratar grupos on-line que se organizam para essas ações terroristas, e
reforçar a segurança nas escolas.
Mas, no longo prazo, a solução é garantir que
criminosos sejam punidos, e resgatar os nossos valores tradicionais, exatamente
o contrário do que busca extremistas como Guedes.
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