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HOJE 27 DIA DO DOADOR►Você pode (e deve) ser um doador

 
Muitos gostariam de fazer viver novamente uma pessoa querida que não faz mais parte deste mundo, ajudar uma pessoa adoecida e poder ajudar um paciente com câncer.
A boa notícia é que isso se torna possível através da doação de órgãos e tecidos. Nesta quinta-feira (27) comemora-se o dia nacional do doador de órgãos e listaremos aqui algumas atitudes que você pode tomar para se tornar um doador.
A 1ª delas é sendo um doador vivo. Para isso é preciso que o doador esteja em boas condições de saúde, seja capaz juridicamente (maior de 21 anos e que concorde com a doação).
Não existe um limite superior de idade. Por lei, pais, irmãos, filhos, avós, tios, primos de primeiro grau e cônjuges podem ser doadores, desde que haja compatibilidade entre o sistema ABO do receptor e dos possíveis doadores. Os doadores não parentes só podem doar em condições especiais, após liberação judicial, conforme dita a lei nº 10211.
Outra forma de doar, sendo vivo e sem nenhum tipo de "dano", é a doação de médula óssea. Na Bahia a HEMOBA realiza o cadastro no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME).
Para ser um doador de medula, você precisa se cadastrar no HEMOBA (veja aqui onde se cadastrar -http://fundacaohemoba.blogspot.com.br/2012/08/nota-de-esclarecimento.html ); ter entre 18 e 55 anos e gozar de boa saúde; preencher um formulário com dados pessoais e realizar a coleta de uma amostra de sangue com 5ml para testes de compatibilidade.
Os dados pessoais e os resultados dos testes serão armazenados em um sistema informatizado, que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante, e, em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação.
A retirada da medula é feita por meio de punções no osso da bacia e se recompõe em apenas 15 dias.
Outras maneiras de doação de órgãos, podem ocorrer das seguintes formas:
O potencial doador cadáver - Considera-se como potencial doador todo paciente em morte encefálica.
No Brasil, o diagnóstico de morte encefálica é definido pela Resolução CFM nº 1480/97, devendo ser registrado, em prontuário, um Termo de Declaração de Morte Encefálica que descreva todos os elementos do exame neurológico que demonstrem ausência dos reflexos do tronco cerebral, bem como o relatório de um exame complementar que assegure esse diagnóstico.
O diagnóstico da morte encefálica é corroborado por exames que demonstrem a ausência de fluxo sangüíneo intracraniano.
Para ser doador após a morte não é necessário portar nenhuma documentação, mas é fundamental comunicar à própria família o desejo da doação posto que, após o diagnóstico de morte encefálica, a doação só se concretiza após a autorização dos familiares, por escrito, o que, na dependência do órgão a ser transplantado, exige, por vezes, rapidez.
Coração, pulmões, fígado e pâncreas só podem ser transplantados se removidos após a morte encefálica e antes da parada cardíaca; a retirada de córneas e ossos pode ser feita até 6 horas após a parada cardíaca; e, no caso dos rins, o limite é de um máximo de 30 minutos após a parada cardíaca.
Participe. Seja um doador! Proporcione dias melhores e vidas felizes para outras pessoas!
Fontes: UFGNet e Hemoba

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