01/03/2013
Daqui a algumas horas, o deputado federal Gabriel Chalita, do PMDB paulista, vai constatar que sábado é mesmo o mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório. Souberam disso inúmeros pecadores de todos os partidos atropelados pela descoberta do que andavam fazendo no Palácio do Planalto, no ministério, no Congresso, no Poder Judiciário e em outros esconderijos.
A hora da verdade chegou para todos. Vai chegar agora para a usina de vogais e consoantes que produz um livro por mês.
O ex-secretário de Educação do governo Geraldo Alckmin, ex-vereador pelo PSB e ex-candidato do PMDB à prefeitura de São Paulo foi abalroado por denúncias, amparadas em copiosas provas materiais, apresentadas ao Ministério Público pelo lobista Roberto Grobman, ex-assessor, ex-parceiro de maracutaias e ex-amigo íntimo de Chalita. O que foi revelado já bastou para que fosse arquivado o plano de tornar-se ministro de Dilma Rousseff e disputar o governo paulista. O que vem aí deverá instalar o acusado no banco dos réus.
O conteúdo da reportagem confirma que Gabriel Chalita pode perder o direito de ir e vir. O sono ele vai perder assim que topar com a foto no alto da página.
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