O companheiro Mamberti precisou de 1 minuto na chanchada do PT para levar o Oscar de ator mais ridículo do ano
Aos 17 segundos do vídeo, o ator Sérgio Mamberti, escalado para uma ponta no congresso nacional do PT, resolveu animar a seita insone com as intermináveis rajadas de água disparadas pela Operação Lava Jato.
E desandou no palavrório em dilmês reproduzido a seguir sem correções nem retoques:
“Nós temos que despertar essa militância e não a gente vê essa… essa…essa… essa… esses… essas convocações que foram feitas aí pra essas… pra essas manifestações, esse convescote de rico aí na….na Paulista… entendeu?… que nos deixaram… é uma vergonha que a Paulista esteja sendo ocupada dessa maneira.
Quedê os black blocs? Onde é que foram pará os black blocs? Entendeu? Gente, nós temos que reagi, e a forma de reagi … eu… eu não me conformei de vê o companheiro, o nosso… o nosso companheiro tesoureiro Vaccari humilhado da maneira… eu me senti humilhado como ele. Nós não podemos aceitá isso, gente. Não podemos”.
Em menos de 1 minuto, Mamberti ─ pendurado desde 2003 no cabide de empregos do Ministério da Cultura ─ condenou à morte a liberdade de expressão, anexou a Avenida Paulista ao Instituto Lula, chorou o sumiço dos black blocs, descobriu que os milhões de manifestantes são todos ricos, atirou no xerife pelas costas, consolou os companheiros bandidos com uma declaração de amor irrevogável e, tudo somado, mostrou à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas que a noite do Oscar só será completa quando incluir a categoria a que pertence o companheiro que ama baderneiros mascarados.
Se o prêmio existisse, Mamberti poderia festejar desde já a conquista da estatueta reservada ao coadjuvante mais ridículo do ano.
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