Não surpreendente que a extrema-esquerda esteja mobilizada contra Donald Trump, a maior ameaça ao seu domínio global.
O ZeroHedge, um site influente de análise financeira, afirma que George Soros “criou sozinho a crise de refugiados da Europa”; o Breitbart afirma que o financiamento por parte de Soros da Black Lives Matter fazia parte de um programa para influenciar as eleições presidenciais dos Estados Unidos; enquanto que Donald Trump, Alex Jones, denunciam que “Soros está por detrás da ocupação islâmica do Ocidente”.
Por outro lado. Em agosto, hackers que se crê estarem ligados ao Governo russo apropriaram-se de milhares de documentos dos servidores da fundação de Soros e publicaram-nos on-line, colocando em risco muitos setores financiados por Soros.
Num momento em que o mundo caminha no sentido de ajustes e liberdade, esse conflito entre dois grandes investidores influentes serve como combustível para incendiar a mente de radicais oportunistas que atacam países e destroem vidas inocentes.
Não era suposto ser assim. Estava previsto que a queda do Muro de Berlim, que celebra este mês 27 anos, anunciasse uma nova era de liberdade no mundo. 
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