Vendiam-se informações confidenciais na Petrobras.
As informações privilegiadas da área de combustíveis foram compradas pelas tradings americanas.
Além do pagamento de propina para obtenção de contratos de petróleo e gás na Petrobras, nos governos do PT, desde 2010, investigações do Departamento de Justiça e do FBI, do governo dos Estados Unidos, colheram provas da venda de informações confidenciais ou privilegiadas de funcionários graduados da estatal brasileira à empresa americana, por meio dos responsáveis, tanto nos EUA, quanto no Brasil.
Balcão de negócios - As informações privilegiadas da área de combustíveis foram compradas pelas tradings americanas, diz o Departamento de Justiça.
Dupla da propina - O Departamento de Justiça confirmou o envolvimento do americano Glenn Oztemel, de Connecticut, e do ítalo-brasileiro Eduardo Innecco.
Mais provas - Documentos judiciais não deixam dúvidas: propinas eram pagas a funcionários da Petrobras a título de “comissão” ou “consultoria”.
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