☺Imprensa destaca mobilização da OAB/RS favor da faxina ética


Extraído de: OAB - Rio Grande do Sul  - 6 horas atrás

Imprensa destaca mobilização da OAB/RS e entidades em favor da faxina ética

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OAB/RS mobiliza ARI, CNBB
e Fórum dos Conselhos de...
 

Principais jornais do Estado repercutiram, nesta quarta-feira (17), movimento desencadeado pela entidade.

Correio do Povo

Coluna da Taline Oppitz Cruzada

A OAB/RS e a Associação Riograndense de Imprensa lançaram ontem, por meio de nova oficial, uma mobilização da sociedade pela ética na administração pública. As entidades estão conclamando a sociedade a apoiar a "faxina" contra a corrupção desencadeada pela presidente Dilma Rousseff e que ganhou o apoio também de vários senadores em Brasília. "Antes, lutávamos para criar uma democracia no Brasil. Agora, brigamos pela sua manutenção e pelo seu fortalecimento", afirma Cláudio Lamachia. Para ele, o inimigo a ser derrotado é a corrupção.

Jornal do Comércio

"Faxina ética"

"A sociedade brasileira vê com esperança a faxina ética que vem sendo empreendida pelo governo federal contra aqueles

que, de forma inescrupulosa, tornam banal o saque ao erário público, verdadeiro escárnio com a sociedade."

Claudio Lamachia, presidente da OAB/RS.

O Sul

OAB e ARI mobilizam sociedade pela luta ética

O presidente da OAB-RS e do Fórum dos Conselhos das Profissões Regulamentadas do RS, Claudio Lamachia, e o presidente da ARI (Associação Riograndense de Imprensa), Ercy Torma, estão buscando a mobilização da sociedade "nesta cruzada pela ética na administração pública". As entidades divulgaram nota oficial conjunta conclamando a sociedade. "É importante a participação da ARI, da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), do Fórum dos Conselhos das Profissões Regulamentadas do RS e demais instituições da sociedade civil, com o objetivo de buscar a mobilização dos nossos congêneres para que se engajem nesta luta pela moralidade e pela ética", disse Lamachia.

Zero HoraColuna da Rosane de Oliveira

Mais ou menos independentes

O PR é um partido engraçado. Deixou a base do governo para se tornar independente, seus líderes disseram que abrem mão dos cargos que ocupam no segundo escalão, mas deixam para a presidente Dilma Rousseff a decisão de demitir ou não os indicados pelos agora ex-aliados. Ora, ora. Independência pra valer pressupõe a entrega dos cargos, sem marola. Deixar para a presidente decidir é uma forma de dizer que se mantiver os apadrinhados dos líderes do PR, deputados e senadores podem votar a favor de projetos do interesse do governo.

Ao anunciar a saída, o ex-ministro Alfredo Nascimento reafirmou que seu sucessor no Ministério dos Transportes, Paulo Passos, não representa o PR, embora seja filiado. Essa desvinculação dá à presidente liberdade para reestruturar a equipe de um dos ministérios mais ricos da Esplanada sem depender de indicações partidárias. O problema é que logo os Transportes podem virar alvo de um ataque especulativo de outros aliados que sonham comandar seu orçamento milionário e colher os dividendos políticos das obras de infraestrutura.

Sem os 41 deputados e os sete senadores do PR, Dilma fica ainda mais dependente dos votos do PMDB, partido de dois ministérios problemáticos, o do Turismo e o da Agricultura. Alvos de investigações da Polícia Federal e de denúncias da imprensa, os titulares das duas pastas se equilibram como podem nos cargos. Respiraram aliviados ontem com a declaração da presidente de que todos os ministros detêm sua confiança. Por enquanto.

É para que Dilma não se torne refém dos próprios aliados que a seção gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil aderiu ao movimento proposto pelo senador Pedro Simon para respaldar as ações de combate à corrupção. O presidente da OAB-RS, Claudio Lamachia, fez contato com a Associação Rio-Grandense de Imprensa e quer ver a OAB nacional, a CNBB e outras entidades da sociedade civil engajadas na defesa da moralidade pública. Lamachia esclarece que não significa aderir ao governo, mas dar apoio político à presidente diante da ameaça de boicote de aliados contrariados com a faxina nos órgãos públicos.

 

 

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