FAMOSO MÉDICO ALEMÃO – DOUTOR MATTIAS RATH – FAZ APELO À ALEMANHA E AO MUNDO EM ENTREVISTA 13/03/2012. HÁ MUITAS ENTREVISTAS DELE.
Extraído de> http://www.youtube.com/watch?v=VFJsicKGho0
(comentários ao final)
A partir deste evento, realizado em Berlim, gostaria de apelar às pessoas da Alemanha, para assumirem as suas responsabilidades. Em dois momentos da história o nosso povo consentiu assumir a responsabilidade pela defesa de determinados interesse econômicos, cujo objetivo declarado era a conquista, à força, da Europa e do Mundo.
Por duas vezes na história, as pessoas da Alemanha, incentivadas pela ganância insaciável do carte químico-farmacêutico e pelos criminosos do setor político, sedentos de poder, infligiram um sofrimento incomensurável à Europa e ao resto do mundo.
O meu avô combateu na Itália durante a primeira Guerra Mundial, na primeira tentativa de conquista mundial ambicionada pelo cartel químico-farmacêutico. Estes “planos econômicos para conquista mundial” do cartel foram habilmente dissimulados sob a égide da credibilidade nacionalista do imperador, do chauvinismo germânico e do apelo geral à conquista de “um lugar ao sol”.
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Na Segunda Guerra Mundial, meu pai combateu na França, na Rússia e no Norte da África. O imperador foi, entretanto, substituído por Adolf Hitler, a nova marionete do cartel. O meu pai e o meu avô recusavam-se a falar conosco, crianças, sobre a guerra, pois tinham sofrido na pele e testemunhado os horrores destas guerras, durante longos anos.
Pessoalmente considero mais assustador o fato de, até a data de sua morte, nenhum deles ter percebido que foram manipulados e aproveitados, sacrificados em prol dos mesmos interesses econômicos, em prol da tentativa de conquista militar mundial. É por isso que esta noite me apresento aqui, perante esta plateia, com este discurso muito claro.
Nós na Alemanha, dispomos hoje da oportunidade única de demonstrar às pessoas da Europa e do Mundo, qual a lição tirada da história: não voltarão a manipular-nos, coletivamente, em prol de interesses econômicos, cujo objetivo consiste na subjugação econômica e política de nações inteiras, implicando no sacrifício de milhares de vidas humanas.
Dirijo daqui algumas palavras à senhora Merkel e a todos os membros do governo: acabou o tempo em que se enganavam as pessoas, na Alemanha e na Europa, com a ideia de que “se o euro falhar, a Europa falhará!” Nós afirmamos que esta Europa, que a Senhora Merkel, o Senhor Sarkozy e todos os restantes, marionetes do cartel nos querem vender como uma Europa moderna tem um sabor amargo de ultrapassado. Faz lembrar o reinado do Imperador e do regime Nazista, altura em que os planos de subjugação da Europa por parte do cartel tiveram a sua origem.
Percebemos Senhora Merkel, que a via do seu modelo europeu assenta nos cadáveres de quase 100 milhões de vítimas das duas grandes guerras mundiais, vitimadas nas tentativas anteriores do cartel e dos assessores da chancelaria alemã, de conquista do domínio da Europa e do Mundo. Em nome de milhões de pessoas em toda a Europa, queremos hoje, aqui dizer, a apenas algumas centenas de metros do seu pavilhão de chanceler: uma Europa caracterizada pela subjugação das gerações vindouras, vergadas aos interesses dos consórcios econômicos, esta Europa nunca será uma realidade. Nunca!
Fazemos um apelo ao povo europeu, no sentido das pessoas se unirem na construção de uma Europa democrática, para as pessoas e construída pelas pessoas. Declaramos Senhora Merkel e a todas as restantes marionetes políticas que compõem o cartel, muito claramente: não precisamos do vosso euro! Esta moeda cumpre apenas uma única função: a de acorrentar milhões de pessoas na Europa, a uma escravatura, da vossa ditadura econômica.
As pessoas da Grécia, Itália, Portugal, Espanha, Irlanda e em todos os outros países, são chantageadas pelos comissários do cartel de Bruxelas com a frase: “Se vocês não subjugarem o vosso país às nossas condições, vocês podem entrar em perigo de bancarrota”. Apelamos a todos vocês: não se deixem colocar sob a pressão. Os políticos que vos colocam agora sob a pressão são os mesmos, marionetes, do negócio farmacêutico fraudulento com a doença, que esgotaram os vossos países durante décadas, e que assim provocaram esta crise econômica.
Exortamo-vos a quebrarem as correntes escravizantes do euro no vosso país. Voltem a introduzir as vossas moedas nacionais. Exortamos as pessoas dos países que ainda não introduziram o Euro a manterem-se fiéis às suas moedas nacionais! Se não o fizerem, estarão a escravizar os vossos países durante as gerações vindouras. A recuperação dos danos econômicos e sociais causados pelo cartel químico-farmacêutico e pelo Bureau político de Bruxelas em seus países, não será imediatamente possível. Contudo, com as vossas moedas nacionais terão, pelo menos, a oportunidade de preservar a independência dos vossos países e a dignidade dos vossos povos por mérito próprio.
A cada dia que cedem à chantagem dos comissários políticos do cartel de Bruxelas estarão a afastar-se do caminho da independência, da recuperação econômica e da paz social dos vossos países, sacrificando os vossos filhos. As pessoas de Berlim, na Alemanha e na Europa, despertaram, e reconhecemos que a União Europeia de Bruxelas não é mais do que a terceira tentativa do cartel químico-farmacêutico de subjugar toda a Europa, de transformá-la numa ditadura econômica.
A todos os partidos políticos representados no Parlamento da União Europeia, da Alemanha que são a CDU, o SPD, o FDP, os Verdes e o partido da esquerda, digo: quem continuar a apoiar a construção da ditadura de Bruxelas, quem, num futuro próximo, votar no parlamento a favor da transferência das áreas críticas de soberania financeira e de outros direitos nacionais para os comissários políticos de Bruxelas, quem apoiar estas decisões de transferir os direitos nacionais para os comissários, que não podem ser eleitos nem demitidos, quem o fizer, não irá sobreviver politicamente.
As pessoas da Europa não irão, cara Senhora Merkel e os restantes criminosos políticos do cartel, subjugar-se à vossa vontade de atacar os direitos democráticos conquistados durante séculos. Faço um apelo à população de Berlim: duas vezes na história a partir desta cidade é que foi infligido um sofrimento indescritível a todo o mundo. Esta noite vamos dizer aos decisores políticos com assento na Chancelaria de Berlim e no Parlamento alemão: não outra vez! Não conosco!
Às pessoas da Europa fazemos o seguinte apelo: não acreditem em nenhum político que vos faça promessas em troca do cumprimento das condições impostas pela comissão Europeia de Bruxelas, como forma de liberação das opressões econômicas e da preservação da dignidade nacional, e da recuperação econômica. Acontece precisamente o contrário. Se os criminosos políticos do cartel de Bruxelas e das vossas capitais falarem de mais democracia, estarão a referir-se à construção de sua ditadura. Se falarem em mais prosperidade, não estão a referir-se a mais prosperidade das pessoas, mas sim aos lucros do cartel químico, farmacêutico e petrolífero, e aos bancos.
E se falarem da manutenção da paz na Europa, isso significa, na realidade que já estão a garantir militarmente o objetivo do domínio mundial do cartel, através da colocação de contingentes em vários continentes. Agora que o esquema fraudulento do cartel farmacêutico já é do conhecimento público, trata-se apenas de uma questão de tempo, até que os responsáveis pela indústria química e farmacêutica e os seus criminosos sejam chamados à responsabilidade por parte dos povos do mundo.
Obviamente que os representantes dos grupos de interesse econômico e político, ou seja, o Status-Quo, também sabem, e têm medo. E este medo os torna imprevisíveis e até mesmo perigosos. É por isso que temos de abordar outro aspecto importante: a História, na passagem da Idade Média para a Era Moderna, ensinou-nos que o poder instalado não se coíbe de arrastar continentes inteiros para o abismo, quando está em causa a sua soberania.
Há 400 anos atrás, os reis e os príncipes soberanos, preocupados com os seus privilégios feudais arrastaram toda a Europa para uma guerra, numa tentativa desesperada de preservar as suas formas de soberania e os seus benefícios eclesiásticos. Foi em vão! As pessoas de todo mundo tinham decidido por termo a estas condições medievais e iniciar a Era Moderna. O mesmo acontecerá na atualidade, ficando comprovado como blasfêmia: se os lobbies de investimento em torno da indústria química e farmacêutica e os seus criminosos políticos acreditarem que um incêndio instigado num lugar qualquer do mundo, por exemplo, uma guerra atômica, isso pode adiar sua própria queda.
Há 400 anos atrás, os reis e os príncipes soberanos, preocupados com os seus privilégios feudais arrastaram toda a Europa para uma guerra, numa tentativa desesperada de preservar as suas formas de soberania e os seus benefícios eclesiásticos. Foi em vão! As pessoas de todo mundo tinham decidido por termo a estas condições medievais e iniciar a Era Moderna. O mesmo acontecerá na atualidade, ficando comprovado como blasfêmia: se os lobbies de investimento em torno da indústria química e farmacêutica e os seus criminosos políticos acreditarem que um incêndio instigado num lugar qualquer do mundo, por exemplo, uma guerra atômica, isso pode adiar sua própria queda.
Dizemos ao senhor Sarkozy e aos restantes políticos que ameaçam publicamente com o primeiro ataque nuclear: o plano do cartel de manter o domínio sobre o nosso planeta evocando uma lei marcial de uma Terceira Guerra Mundial não é uma opção válida nos tempos que correm. Os vossos motivos e os vossos planos tornaram-se evidentes e previsíveis, sendo agora de domínio público – também graças às contribuições desta noite – deixando assim de ser aplicáveis.
À população francesa gostaríamos de lembrar que, quem, nas próximas eleições francesas votar em Sarkozy, estará votando num político que irá impor os interesses do cartel químico- farmacêutico, mesmo além do limiar de uma guerra nuclear, com recurso à violência das armas. Quem votar em favor de Sarkozy estará a votar em favor da guerra. E quem defende o senhor Sarkozy na guerra eleitoral, como é o caso da Chancelar alemã Ângela Merkel, é um dos corresponsáveis pela guerra. É por isso que faço um apelo às pessoas da Alemanha no sentido de, nas próximas eleições, a não votarem nos cúmplices dos instigadores da guerra.
Hoje em dia o mundo também olha preocupado com o Oriente Médio. Muitos políticos apontam para o programa nuclear do Irã como disparador da crise, quase ninguém, no entanto, fala em Benjamim Netanyahu. Ele não é apenas o Primeiro Ministro israelita; é também o Ministro da Saúde do país, portanto responsável por todo o orçamento farmacêutico nacional, com ligações estreitas com a indústria farmacêutica multimilionária. Mais uma vez, uma ligação perigosa nas mãos de um único político, que decidirá entre o negócio do investimento farmacêutico, a lutar pela sobrevivência e a ordem de comando das armas nucleares.
Aqui não se trata de tomar partido de um dos lados. Abordo esta questão porque, também neste caso, este evento contribuirá para dificultar claramente o primeiro ataque nuclear ou inviabilizá-lo totalmente. Devemos abordar estas questões com frontalidade, porque se não o fizermos, estas forças irão tentar, sem dúvida alguma, sabotar a todo custo a possível libertação da humanidade das doenças oncológicas e de outras doenças a cargo da saúde pública. Os desafios que temos pela frente, para a libertação destas doenças endêmicas, requerem nosso total empenho.
Neste caso, não podemos nos deixar distrair por forças que continuam a querer transformar o corpo humano num mercado multimilionário. Sejamos claros: estas forças não têm qualquer hipótese de sobrevivência, pelo fato de não terem qualquer moral, ética ou qualquer credibilidade. Para nós, o desafio agora consiste em extinguir todas as doenças endêmicas. Trata-se da criação de um novo serviço de saúde, orientado para a prevenção e o combate de doenças em escala mundial. Esta noite, a partir de Berlim, apelamos às pessoas de todo mundo: colaborem, ajudem-nos neste grande feito histórico.
Os nossos objetivos são claramente definidos: estamos determinados em salvar milhões de vidas humanas, das doenças oncológicas e de todas as outras doenças evitáveis. Estamos determinados em acabar com o negócio farmacêutico fraudulento, que se sustenta preservando as doenças, como mercado para produtos farmacêuticos patenteados. Estamos determinados em utilizar centenas de milhões de euros de fundos liberados nos próximos tempos, para resolver os problemas prementes da humanidade. Estes incluem a erradicação da fome, das doenças epidêmicas, do analfabetismo, do desemprego em massa, além da proteção ambiental e outros desafios globais.
Estamos determinados a enfrentar nossos filhos e netos e confessar-lhes: “quando deparamos com toda a extensão do negócio farmacêutico fraudulento, nos mobilizamos. A indiferença não era uma opção válida! Mobilizamo-nos para vos entregar, a vós e às gerações vindouras um mundo sustentável, pacífico e justo”. Na qualidade de cientista que pode dar um contributo decisivo para a extinção da epidemia oncológica, agora possível, digo-vos o seguinte: a extinção da epidemia oncológica – todos os tipos de câncer e tumores – marca apenas o início.
Estamos determinados a enfrentar nossos filhos e netos e confessar-lhes: “quando deparamos com toda a extensão do negócio farmacêutico fraudulento, nos mobilizamos. A indiferença não era uma opção válida! Mobilizamo-nos para vos entregar, a vós e às gerações vindouras um mundo sustentável, pacífico e justo”. Na qualidade de cientista que pode dar um contributo decisivo para a extinção da epidemia oncológica, agora possível, digo-vos o seguinte: a extinção da epidemia oncológica – todos os tipos de câncer e tumores – marca apenas o início.
Os resultados de investigações com base nas terapias naturais atualmente disponíveis e comprovados cientificamente deixam claro que a aplicação médica destes conhecimentos irá minimizar exponencialmente inúmeras doenças comuns. Estas incluem, entre outras, o endurecimento das artérias, ou seja, a arteriosclerose com suas complicações cardíacas, os enfartes e acidentes vasculares cerebrais, AVC., a hipertensão, insuficiência cardíaca os problemas circulatórios associados ao diabetes, osteoporose, asma, alergias, artrites e doenças imunológicas, doenças endêmicas, tais como, Alzheimer, Parkinson e demência.
A aplicação do conhecimento existente a todas estas doenças, nesta década, irá permitir alcançar importantes avanços médicos que representarão mais saúde e vida para milhões de pessoas e uma economia de bilhões m custos associados á saúde. Infelizmente este mundo deslumbrante e sem doenças não nos é oferecido, pois cada uma destas doenças representa um mercado de bilhões para o cartel químico farmacêutico. Se quisermos criar este mundo para os nossos filhos, então temos de nos empenhar. Agora!
Eu convido-vos, informem-se acerca dos progressos abrangentes das terapias naturais, cientificamente comprovados, contra o câncer e outras doenças endêmicas. Informem-se sobre as relações entra saúde e política abordadas aqui nesta noite. Estes conhecimentos irão dar-lhes a força necessária para superar as resistências esperadas em vosso meio. Envolvam-se numa iniciativa já existente ou criem o vosso próprio grupo de pessoas, na vossa área de residência, com objetivo de livrar a sociedade destas doenças oncológicas.
Deixem-nos intentar este feito histórico em conjunto. Só assim seremos capazes de deixar para os nossos filhos, um mundo onde possam viver com dignidade. Vamos fazê-lo! Vamos fezê-lo já!
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