Médico foi condenado em 2011 a 278 anos de prisão por crimes sexuais contra as pacientes
Bela Megale e Alana Rizzo
Porta-retrato com foto do casamento de Abdelmassih com a ex-procuradora Larissa encontrado em uma das fazendas do médico em Avaré. A polícia suspeita que Abdelmassih e a mulher estiveram lá em algum momento nos últimos seis meses.
Na qualidade de fugitivo mais procurado do Estado de São Paulo e um dos 160 brasileiros na lista da Interpol, era de esperar que o médico Roger Abdelmassih vivesse em condições bem mais precárias do que as que desfrutava no tempo em que era dono da clínica de fertilização in vitro mais famosa do Brasil e oferecia jantares para amigos como a apresentadora Hebe Camargo.
Documentos obtidos por VEJA, no entanto, mostram que o médico, condenado por 56 estupros e foragido desde 2011, não vem tendo problemas para se manter na clandestinidade.
Por meio de uma engenharia financeira montada pouco antes da condenação, ele recebe remessas regulares — e polpudas — de dinheiro na conta de sua mulher, a ex-procuradora da República Larissa Maria Sacco, que o acompanha na fuga e com quem está casado desde 2010.
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