Marco Aurélio Mello teve duas reações diante da aprovação da PEC que elevou a 75 anos a idade da aposentadoria de ministros de tribunais superiores e do TCU
Duas reações teve Marco Aurélio Mello na semana passada.
Alegre pela aprovação da PEC que elevou a 75 anos a idade da aposentadoria compulsória de ministros de tribunais superiores e do TCU.
Com vaga no STF garantida até 2018, em artigo publicado em 2003, daí insuspeito, aos 57 anos, defendeu a tese.
Mas ficou triste porque a sanção ocorreu em meio à briga entre Poderes. “Olho apreensivo instituições enfraquecidas e uma grave crise político-econômica.
Envolvida pelo sistema, a presidente (Dilma Rousseff) hoje é digna de pena”.
Urgente correção de rumos, na visão do ministro, requer um Executivo transparente, o fim do racha entre instituições e a não apatia dos brasileiros.
“O desemprego alto nas classes média e média/baixa já provocou revoluções” lembrou a história.
E apontou a origem da notória divisão de classes no País
hoje: “Lula introduziu isso”.
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