Joselito Müller | 18 de maio de 2015
CARACAS – Mais um preso político na Venezuela entra para a lista de vítimas do regime boliaviano, mediante indiferença de todos os governos do continente.
Dessa vez, a vítima foi o ex-namorado do presidente Nicolas Maduro, identificado apenas pelo nome de “Choccito”.
Segundo informações inverídicas obtidas diretamente do alto comando da Guarda Nacional Bolivariana, “Choccito” estava sendo procurado por um destacamento sigiloso da Inteligência, desde que divulgou em uma rede social uma fotografia na qual aparece de mãos dadas com Maduro no verão de 1984.
Avaliações mais otimistas especulam que o motivo da prisão se deu unicamente para que o presidente possa matar as saudades do consorte, uma vez que, segundo especialistas, “embora Maduro faça pose de durão, neme sempre ele foi esse líder carrancudo de hoje em dia. Dar o bumbum é tipo andar de bicicleta: quem dá uma vez, nunca deixa. É igual o hino daquele time do Rio, ‘uma vez boiola, sempre boiola’”.
Maduro, no entanto, não confirma se a condução de seu “Choccito” para o cárcere foi motivada por esse belo sentimento chamado ‘amor’, ou simplesmente por torpe vingança por causa da divulgação da imagem.
Fiquemos na torcida que a prisão tenha se dado por aquilo que Cazuza (ou Camões ou a Bíblia) chamou de “fogo que arde sem se ver.
Entidades de defesa dos direitos humanos não se pronunciaram sobre o assunto até o momento.
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