O comentário do líder mulçumano que chocou inúmeros fiéis foi uma replica aos questionamentos de uma delegação do Kuwait, no qual um dos membros do parlamento há pouco tempo requisitou que todas as igrejas cristãs fossem completamente "retiradas" do país.
Não se deve ser desprezada a seriedade desse depoimento ressalta Ibrahim:
"Não podemos ver Abdul Aziz bin Abdullah como um líder qualquer que apenas odeia as igrejas.
Ele é o grão-multi da nação, que foi capaz de levar o Islã para o resto do mundo.
Ele também é presidente do Conselho Supremo dos Ulemás e do Comitê Permanente para que aconteça a Investigação Cientifica e Emissão de Fatwas.
As palavras pregadas por Islã são importantes para a nação, por isso são levadas a sério.
No norte da África, alguns muçulmanos fazem a promessa de acabar com o cristianismo em vários países, como na Nigéria.
Agora no Iraque, país onde os cristãos ainda conseguem manter algumas vantagens a seu favor no decorrer do governo de Saddam Hussein, muito cristãos estão fugindo do local.
O Irã está mantendo crentes presos e trancando templos e igrejas para evitar qualquer tipo de incidente.
No Oriente Médio, eles já vem enfrentando grandes perseguições, e até centenas de mortes nos últimos meses que se passaram.
Nos países que as facções militares Islâmicas estão desfrutando do espaço que estão sendo deixados pelas revoluções "primaveras árabes" como na Síria, Egito, Marrocos, Lêmen, Jordânia e Líbia.
Ibrahin elaborou um pequeno texto em sua coluna declarando que:
"Vamos considerar o nervosismo que está afligindo o Ocidente no momento em que alguém provoca e bate de frente com o Islã".
Como um pastor desconhecido ofendendo o Islã, você consegue imaginar o que poderia acontecer nesse caso?
Agora imagine também se o papa avisasse que todas as mesquitas que estão localizadas na Itália precisassem ser completamente destruídas, isso iria causar uma grande confusão na mídia ocidental.
Todos os veículos de comunicação iriam gritar com muita insistência "islamofobia" e "severidade" o que aconteceria era a invocação dos políticos e a exigência de desculpas oficiais.
O Sheik baseou as suas palavras na conhecida tradição que o profeta do Islã declarou quando estava prestes a falecer:
Não deve existir duas religiões árabes.
E isso que sempre foi visto como se apenas o Islã poderia ser seguido na religião.
Explica Raymond Ibrahim – experiente m questões Islâmicas.
Ressaltando que uma possível onda de perseguição está bem perto de acontecer na região, e ainda observa Irã e Israel trocando ameaças continuamente até o momento dos ataques.
Tudo isso pode trazer resultados de proporções mundiais. #Igreja #Morte
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