A Secretaria municipal de Turismo do Rio de
janeiro divulgou que durante a Olimpíada estão na cidade um milhão de turistas,
sendo 350 mil deles estrangeiros.
Assim como
grupos cristãos estão acostumados a utilizar esse tipo de encontro de
proporções globais em uma única cidade, durante a Rio 2016 os muçulmanos
brasileiros decidiram usar a oportunidade para propagarem a sua fé.
No entorno do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca
estão pessoas ligadas ao Centro de Divulgação do Islã para a América Latina. O
líder do trabalho é o sheik sírio Kamal Chain, da mesquita de São Bernardo do
Campo. Ele anda acompanhado de mulheres brasileiras convertidas à religião de
Maomé. Segundo o líder religioso, o objetivo é esclarecer que o verdadeiro
muçulmano defende a paz.
“Tanto a Bíblia, quanto a Torá (livro sagrado dos
judeus) e o Alcorão (dos muçulmanos) condenam a violência e que se matem
pessoas”, afirmou a O Globo.
[MENTIRA do Jornal O Globo: "O castigo, para
aqueles que lutam contra Alá e contra o Seu Mensageiro (Maomé) e semeiam a
corrupção na terra, é que sejam MORTOS, ou crucificados, ou lhes seja decepada
a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse
mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo." Surata 5:33 - Alcorão.]
Panfleto distribuído sobre o Alcorão.
O grupo afirma que está conversando com todos os interessados – brasileiros e
turistas – em conhecer mais sobre sua religião e “lutar contra o terrorismo”.
Afirmam que trazem uma mensagem de paz, para isso tentam associar o nome do
profeta do Islã com o do cristianismo.
“Carregamos placas com mensagem de paz, [dizendo] que Jesus promovia a paz, o
profeta Mohamed também promovia a paz. São conceitos que mostram a verdade da
religião”, assevera o sheik Chahin.
A brasileira Jamilia de Lima, que participa da distribuição de literatura e
cópias do Alcorão, reclama das ofensas que tem ouvido de alguns. “Já nos
chamaram de terroristas, teve quem desejasse que queimássemos no inferno. Mas
se assustam quando desejamos um bom dia em português. O importante é esclarecer
a todos”, assegura.
Chahin faz eco, explicando que “Tem vários tipos de pessoas: os interessados,
que perguntam, debatem, e os que são grossos, acusam a gente de ser
homem-bomba, mulher-bomba.” Com informações de JB
Por Jarbas Aragão - Gospel Prime
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