O jogador Neymar foi criticado pelo Comitê Olímpico por usar uma faixa escrita "100% JESUS."
O mesmo Comitê Olímpico não criticou o encerramento das Olimpíadas e seu destaque às mães-de-santo e uma glorificação descarada das religiões afro-brasileiras.
Os cristãos gritam que isso é discriminação. Mas o que eles querem?
Eles querem que o mesmo respeito e consideração dados aos demônios sejam igualmente dados a Jesus?
Eles querem que Jesus seja igualado aos demônios?
Na democracia de igualdade, quer gostem ou não, Jesus não é melhor do que um orixá ou Satanás.
Muitos podem achar que a luta pela igualdade legal é útil, mas não glorifica Jesus, e glorificar Jesus é a missão mais importante do cristão.
A missão do cristão não é lutar para que Jesus tenha, na democracia, o mesmo valor de Satanás e os orixás.
Quer as leis reconheçam isso ou não, Jesus está acima dos orixás e de Satanás, que são criaturas caídas condenadas ao inferno. Jesus não é criatura.
Ele é o Criador e Senhor.
É blasfêmia concordar com leis que igualam criaturas caídas com o Senhor que cria, salva e transforma.
Na festa após a conquista da inédita e tão esperada medalha de ouro pelo futebol brasileiro, uma coisa chamou mais a atenção de dirigentes do Comitê Olímpico Internacional (COI) do que a felicidade da torcida e dos jogadores da Seleção: a faixa religiosa que Neymar ostentava na cabeça durante a cerimônia de premiação.
O adereço com os dizeres "100% Jesus" fere o regulamento do COI, que não permite manifestações de cunho comercial, político ou religioso nos pódios olímpicos. Em virtude disso, o Comitê prometeu enviar uma carta de reclamação à missão brasileira, segundo o Estadão . Apesar disso, nenhuma punição está prevista tanto para o atleta como para a delegação nacional.
Neymar com a faixa no pódio olímpico após a conquista do ouro inéditoFoto: EFE
Para a entidade, a atitude de Neymar ao usar a faixa foi apenas um deslize cometido pelo jogador e demais membros da seleção que não o alertaram para o descumprimento da regra. Ainda segundo o jornal, o COI também acredita que uma sanção mancharia a medalha de ouro conquistada pela Seleção, o que não é a intenção do Comitê.
A "vista grossa" feita pelo COI no caso de Neymar é mais um momento em que a entidade abriu mão de seu rigor contra mensagens consideradas alheias ao esporte durante os Jogos do Rio.
Desde o início das Olimpíadas, a organização vem aceitando as mensagens políticas e religiosas de torcedores nas arenas olímpicas, algo comumente proibido pelo Comitê em suas competições.
A Justiça brasileira foi responsável pela decisão de permitir o pleno exercício da liberdade de expressão pelo público nas praças esportivas.
Via Terra
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