Duzentos milicianos do PT, ontem à noite, marcharam da Avenida Paulista até a sede da Folha de S. Paulo, no centro da cidade, para protestar contra o impeachment.
Dez deles foram detidos, depois de atacarem a PM com paus e pedras.
A guerra civil prometida por Roberto Requião tem de acabar assim: com cassetetes e algemas.
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Autoridades amedrontadas
Assim como O Antagonista, o Estadão defende o uso de cassetadas e algemas
contra os milicianos do PT:
"A baderna travestida de protesto contra
o impeachment – promovida anteontem e ontem em São Paulo e outras capitais –
resume bem aquilo a que se reduziu o que seus organizadores chamam pomposamente
de apoio popular à presidente afastada Dilma Rousseff em sua tentativa
desesperada de evitar a perda do cargo.
Foi muito barulho, muita
violência, um enorme transtorno para milhares de pessoas, mas tudo isso
produzido por pequenos grupos ligados aos chamados movimentos sociais, ao PT e ao PSOL.
O povo mesmo não deu o ar de
sua graça…
O MTST, por exemplo – que se preocupa
muito mais com delirantes projetos revolucionários do que com os sem-teto,
estes apenas massa de manobra –, se tornou um reconhecido especialista em
bloquear importantes vias, para tumultuar a vida da cidade, semear o pânico na
população com atos de vandalismo, ou cercar prédios públicos, como fez com a
Câmara Municipal para constranger os vereadores a aceitar suas demandas.
Isso durou e vai durar
enquanto as autoridades, amedrontadas por seus arreganhos, impedirem que as
forças de segurança, sempre dentro da lei, mas com o máximo rigor que ela
permite, imponham a ordem ao primeiro sinal de baderna”.
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