DILMA ESTÁ LIVRE DA JUSTIÇA - QUEM VAI PAGAR A CONTA É VOCÊ

Uma vergonha nacional, a justiça brasileira deu por prescrito os crimes de peladas fiscais de Dilma em 2016.
Agora quem vai pagar essa fatura será eu e você

ALERTA MAXIMO! OS ¨NOVOS PLANOS¨ para ELIMINAR BOLSONARO!

◘ NOTICIÁRIO ESCATOLÓGICO DEZEMBRO 2018.


Publicado em 30 de nov de 2018
Manchetes relevantes que são relevantes dentro de uma perspectiva bíblica do mundo.

SEGUINDO NAS NOTÍCIAS QUE VÃO IMPACTAR O SEU DIA!

BRASIL O PAIS DA DESIGUALDADE, DA INJUSTIÇA E DA COVARDIA CONTRA CONTRA OS MENOS FAVORECIDOS.

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O PAIS DA MENTIRA, DA ILHA DA FANTASIA E DA DESIGUALDADE

Essa é pra todos os juízes, políticos, e funcionários públicos de todos os três poderes, que recebem auxílio moradia, sem precisar, enquanto milhões de brasileiros, não tem sequer um barraco para morar!! Boa Noite!

◘ ESSE É O PREÇO QUE BOLSONARO ESTÁ PAGANDO POR BATER DE FRENTE COM O SISTEMA.

◘ MANIPULAÇÃO E ESPECULAÇÃO TAMBÉM NO MERCADO DE 'OURO'.

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O mundo está enfrentando uma guerra cambial e a única proteção contra o futuro crash do dólar norte americano é o metal ouro real, disse um analista de metais preciosos à RT. Com o poder geopolítico mudando do Ocidente para o Oriente, o domínio dos EUA pode estar acabando junto com o fim do domínio da sua moeda, o dólar, como moeda de reserva internacional.
Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch
A atual guerra cambial em curso pode acabar com o domínio global do dólar americano e aqueles que possuírem ouro físico têm poder
Um desses sinais é o recente repatriamento de ouro dos Estados Unidos levado a efeito por vários países. Países como a Turquia, a Alemanha e os Países Baixos deslocaram as suas barras de ouro para casa. Uma razão é que a Guerra Fria acabou e os países não vêem mais a Rússia (a URSS) como uma ameaça, diz Claudio Grass, um consultor independente de metais preciosos e embaixador da Mises.
“Os bancos centrais movimentaram seu ouro porque se sentiam ameaçados pela URSS e viram os EUA como seus aliados naturais. O fato de que atualmente os bancos centrais de vários países estarem repatriando seu ouro mostra que isso mudou. Isso também implica que eles não veem mais a Rússia como uma ameaça maior do que os EUA por muito mais tempo. A Europa está no centro dessa mudança de poder geopolítico e alguns países obviamente acreditam que é sábio armazenar o seu próprio ouro em seus países de origem ”, disse ele à RT.
O mundo vive em crise econômica-financeira desde 2008 (criada intencionalmente pela especulação do mercado imobiliário nos EUA), enquanto uma guerra cambial começou ainda mais cedo, observa Grass. Os bancos centrais têm imprimido trilhões de dólares literalmente do nada (sem nenhuma garantia REAL), enquanto os bancos centrais estão coordenando a desvalorização das moedas e despejando dinheiro na compra de todos os tipos de ativos financeiros, imóveis e títulos.
Em 2008, a bolha imobiliária dos Estados Unidos estourou e quase destruiu o sistema bancário da maior potência mundial. Devido ao peso que os EUA exercem na economia global, a crise ultrapassou continentes e levou outros tantos países quase ao colapso dos seus sistemas financeiros. Muitos, naquele ano, se questionaram: como ninguém conseguiu prever? 
A GRANDE “APOSTA”: UM FILME PARA SE ENTENDER A CRISE DE 2008 E A BOLHA IMOBILIÁRIA AMERICANA. Para quem não assistiu, vale a pena!
O problema é que, de fato, uma minoria previu – e se aproveitou do desastre inevitável para lucrar. O filme A Grande Aposta (The Big Short, vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado de 2016), conta exatamente a história REAL deste pequeno grupo de pessoas que entenderam melhor o que estava por vir antes de todo mundo. 
“No entanto, é óbvio que os problemas sistemáticos não são resolvidos, pelo contrário, os riscos se tornaram maiores e mais frágeis do que há uma década”, disse Grass. “Como você sabe, mais de 65% de todas as reservas monetárias no sistema de bancos centrais são mantidas na reserva monetária mundial, que ainda é o dólar.Portanto, manter a posse do ouro físico é, definitivamente, a melhor proteção contra uma quebra de qualquer papel moeda e, portanto, também contra uma quebra do dólar e do sistema financeiro”.
dolar-quedaA dívida global subiu para US$ 230 trilhões, já que a economia global ficou paralisada no sistema “Monopoly-Game”, que é baseado na dívida e na alavancagem financeira, observa o analista. “A última mudança geopolítica que começou com a Primeira Guerra Mundial e terminou com a Segunda Guerra Mundial colocou os EUA nessa posição financeira dominante, porque eles possuíam e armazenavam 70% das reservas de ouro do mundo livre. Essa também foi a principal razão, por que o dólar se tornou a reserva mundial em moeda estrangeira. Nos últimos 30 anos, podemos testemunhar uma outra mudança de poder geopolítico que vai do Ocidente para o Oriente. Como você sabe, tudo funciona em ciclos ”, disse Grass. (e parece que o ciclo de domínio da moeda norte americana esta chegando ao seu final)
De acordo com Claudio Grass, da consultoria de metais preciosos da Suíça, o volume total negociado no mercado de ouro do mercado de balcão (OTC), em Londres, é estimado em 1,5 milhão de toneladas de ouro. Apenas 180.000 toneladas de ouro foram mineradas até hoje em toda a história planetária, o que significa que existem “papeis”que “garantem” a propriedade de ouro em cerca de 8,5 vezes o volume REAL de metal existente. Se todos os detentores destes papeis tentarem obter a posse física do metal precioso será necessário “produzir instantaneamente” cerca de 1.320.000 toneladas de ouro…
“Os golpes de papel em Londres e Nova York explodirão quando o preço do papel cair para zero ou se apenas uma fração dos investidores insistir em receber o ouro físico em troca dos papéis que possuem”, disse Grass à RT.

GEN. AUGUSTO HELENO FOI CONDENADO PELO TCU 22 mi

AUGUSTO HELENO Ribeiro Pereira, o general Heleno, será o ministro do Gabinete de Segurança Institucional do governo de Jair Bolsonaro. Em seu discurso, o presidente eleito defende um estado enxuto e responsabilidade nos gastos públicos. Para manter a coerência, terá que cobrar aliados como Heleno. Em 2013, o general foi condenado pelo Tribunal de Contas da União, o TCU, por autorizar convênios ilegais que custaram R$ 22 milhões ao governo – e favoreceram militares conhecidos seus.

INTERVENÇÃO DIVINA DE DEUS NO BRASIL ...DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA.


E A APARIÇÃO GLORIOSA DESSE GRANDE REDENTOR E JUIZ, JESUS CRISTO, SERÁ PROCLAMADA E PRENUNCIADA PELA TROMBETA DE DEUS. PORQUE A TROMBETA SOARÁ, E ELA DESPERTARÁ AQUELES QUE DORMEM NO PÓ DA TERRA, ELES RESSUCITARÃO PRIMEIRO, E DEPOIS DISSO, OS QUE ESTIVEREM VIVOS SERÃO ARREBATADOS JUNTOS COM ELES NAS NUVENS, PARA O ENCONTRO COM O SENHOR NOS ARES. HÁ UMA GERAÇÃO PREVILEGIADA QUE NÃO CONHECERÃO O TÚMULO. ( 1TESSALONICENSES 4:16-17 ).

INDULTO► DODGE DIZ QUE INDULTO DE TEMER CRIA “CENÁRIO DE IMPUNIDADE NO PAIS”.

AFP
INDULTO► DODGE DIZ QUE INDULTO DE TEMER CRIA “CENÁRIO DE IMPUNIDADE NO PAIS”.
Felipe Amorim Do UOL, em Brasília 28/11/2018 
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Em documento enviado aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou que a manutenção das regras originais do indulto de Natal proposto pelo governo do presidente Michel Temer (MDB) pode criar um "cenário de impunidade" no país.
O STF julga nesta quarta-feira (28) ação da PGR (Procuradoria-Geral da República) que questionou as regras do indulto. Segundo a Procuradoria, o governo Temer tornou mais brandas as exigências para que condenados por corrupção fossem postos em liberdade.
“Sem justificativa minimamente razoável, [o decreto] amplia desproporcionalmente os benefícios e cria um cenário de impunidade no país. Reduz em 80% o tempo de cumprimento da pena aplicada, extingue penas restritivas de direito, suprime multas e o dever de reparar o dano pela prática de crimes graves”, afirma Dodge, no documento.
Segundo Dodge, crimes como corrupção “embora praticados sem violência, são tão ou mais danosos à sociedade brasileira, do que os crimes violentos”, diz, no documento.
Para a procuradora-geral, há limites para o presidente da República fixar as regras do indulto.
“A competência constitucional para indultar não confere ao Presidente da República a prerrogativa de suprimir injustificadamente condenações penais”, afirma Dodge.
Também nesta quarta-feira, procuradores que integram as investigações da Operação Lava Jato usaram as redes sociais para pressionar os ministros do STF.
Um "tuitaço" com a hashtag #indultonão foi convocado para as 14h, horário previsto para início da sessão do Supremo.
A validade do decreto editado por Temer, em dezembro do ano passado, foi suspensa por decisões dos ministros Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso.
Posteriormente, Barroso emitiu uma nova decisão, fixando regras mais duras para a concessão do indulto, até que o STF julgasse o tema.
A decisão manteve vedado o indulto aos chamados crimes do colarinho branco, como corrupção, lavagem de dinheiro e desvio de dinheiro público (peculato).
Também manteve suspensa a possibilidade do perdão judicial de multas impostas como parte da pena, benefício previsto no texto original do decreto.
Barroso estabeleceu que os condenados devem ter cumprido ao menos 1/3 da pena para receber o indulto –pelo decreto, esse tempo era de 1/5 da pena—e não podem ter sido condenados a mais de oito anos de prisão –limite que não existia no texto original.
O decreto de indulto costuma ser publicado pela Presidência da República todos os anos no período de Natal.
O indulto permite a concessão de benefícios como a redução ou o perdão da pena de condenados que atendam a alguns critérios, como o cumprimento de parte da pena.
O indulto proposto pelo governo Temer reduziu de um quarto (25%) para um quinto (20%) o tempo mínimo do cumprimento da pena para conseguir o indulto no caso dos crimes praticados "sem grave ameaça ou violência a pessoa", como por exemplo crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

BOMBA -► FILHO DE BOLSONARO DIZ QUE SEU PAI CORRE RISCO DE VIDA

Uma declaração forte e muito séria foi feita pelo Filho do Presidente Eleito.
Carlos Bolsonaro diz que seu pai corre risco de vida por pessoas que estão próximas a ele.
Isso merece uma atenção especial.

► DICA IMPORTANTE SOBRE DEFICIENTES VISUAIS.

◘ ELES SÃO A FAVOR DO INDULTO PARA CORRUPTOS E CRIMINOSOS DO COLARINHO BRANCO.

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►ATENÇÃO BRASIL E TODOS OS PAÍSES DEMOCRÁTICOS ◘ URGENTE ! BOLSONARO TEM QUE AJUDAR ESSE CARA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL.


Publicado em 29 de nov de 2018
#JairBolsonaroVejaIsso Por favor povo abençoado do Brasil, o trabalho do Dr Renato Meneguelo não pode ficar em vão. Precisamos unir nossas forças e pedir que Bolsonaro ajude os Dr Renato. Vamos espalhar pessoal. Que Deus abençoe o Brasil !

MENINO OU MENINA ? NÃO SEI ! MAS A ESTUPIDEZ É HUMANA !

◘ APENAS DEZ GRANDES COMPANHIAS CONTROLAM A INDUSTRIA DE ALIMENTOS NO MUNDO.

 
Centenas de marcas conhecidas de produtos alimentícios industrializados que encontramos nas prateleiras dos supermercados nas grandes cidades dão a impressão de que o nosso dinheiro vai para muitas empresas diferentes. No entanto, este não é o caso: a grande maioria dessas marcas registradas pertencem a apenas um punhado de APENAS dez grandes empresas com penetração no mercado mundial.
Tradução, edição  e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Um punhado de (apenas 10) grandes companhias controlam a indústria de alimentos em todo o planeta!! 

“A vítima da manipulação mental não sabe que ela é uma (ignorante) vítima. Para ele, os muros de sua prisão são invisíveis, e ele acredita ser livre”.  –  Aldous Huxley

O gráfico a seguir apresenta uma visão geral de para onde o nosso dinheiro realmente vai quando compramos alimentos industrializados em supermercados nas pequenas, médias e grandes cidades ( clique aqui para ter uma versão ampliada do quadro):
Por que essa concentração é prejudicial ao consumidor?
Esta é uma pergunta legítima: o que faz do fato de que estas empresas são controlados por tão poucas companhias/conglomerados gigantes ser uma coisa ruim? Isso não é o resultado apenas funcional do nosso sistema econômico?
De fato, acreditamos que esta convergência e concentração é prejudicial por diversas razões, em vários níveis, que estão todos mais ou menos relacionados. Aqui estão cinco principais:
1 – Estas empresas são tão grandes que elas têm uma política própria e perigosa:
A razão é que, de alguma forma, engloba todas as outras. Os LUCROS dessas empresas são gigantescos: sozinha, a NESTLÉ  gerou mais de US$ 37 bilhões de lucro em 2010. No entanto, esse dinheiro é rapidamente convertido em poder político. De fato, em nosso sistema político, os grupos de pressão estão constantemente fazendo esforços para passar ou bloquear a legislação não favorável aos seus interesses. Em geral, os grupos de pressão são mais bem financiados e organizados, além de terem os meios para ter uma grande influência sobre as decisões finais.
As grandes  indústrias de alimentos realizam lobby constante em todos os níveis possíveis: os níveis internacional, nacional e local. Além disso, grandes somas de dinheiro são investidos por essas empresas nas campanhas para o referendo de vários candidatos políticos de todos os partidos, nos principais países.
Seria ingênuo acreditar que essas empresas investem todo esse dinheiro (em 2010, a Kraft gastou meio milhão de dólares em contribuições a candidatos políticos americanos, a Nestlé, sozinha doou cerca de US $ 300.000 para a campanha de Arnold Schwarzenegger se eleger governador na Califórnia), sem esperar nada em troca: eles querem ter uma palavra final sobre a legislação que vai ou não ser aprovada. Quando perguntado se a favor ou contra sobre os projetos que vai pressionar, o único critério que parece se aplicar na escolha é o lucro máximo possível.
Isso faz sentido e parece razoável, uma vez que são as empresas que, apesar de tudo, têm a missão de fazer lucro. No entanto, a pressão política para o lucro ESTA muitas vezes em conflito com o interesse do público, para que os políticos possam ser capazes de trabalhar sem pressões de compensação. É ruim para todas as empresas que o seu interesse venha antes que os interesses da população em geral, especialmente quando se trata de áreas importantes como a saúde pública.
A legislação do registro da rotulagem de produtos que contenham organismos geneticamente modificados (OGM) é um bom exemplo para o momento, é impossível ainda saber se os OGM têm um efeito perigoso para a saúde ou não. Apesar disso, a maioria dos produtos nas prateleiras dos supermercados já contêm OGM. O estado de Oregon EUA tentou ainda em 2002  introduzir legislação para obrigar as empresas a divulgar os produtos que contêm OGM.
Não estamos falando aqui de proibição dos OGM, ou até mesmo reduzir o seu uso, mas apenas INFORMAR na embalagem aos consumidores sobre a sua presença nos produtos adquiridos, e dando-lhes a opção de compra-los ou não. Um enorme lobby que representa as companhias gigantes da indústria de alimentos foi então formado, com cada empresa contribuindo para derramar dezenas de milhares de dólares contra a aprovação do projeto (a Pepsico investiu $ 127.000 dólares, a Procter & Gamble, $ 80.000). No final, o projeto de lei não foi aprovado .
Os políticos representantes eleitos pelo público, que, em princípio, deveriam proteger as pessoas que os elegeram, estão rapidamente se tornando impotentes, especialmente se a sua eleição depende de fundos adiantados por essas mesmas empresas. Esta é uma forma indireta de corrupção legal, e é fácil acreditar que, se fosse possível, estas corporações iriam usar meios muito mais diretos (de suborno).
A gigante UNILEVER também admitiu ao jornal New York Times, que dava subornos, propinas, ou “pagamentos fáceis” para membros de governos em alguns países do mundo em desenvolvimento. A Unilever disse que não incentiva esse tipo de prática, mas de vez em quando “tolera um costume local”. Em outras palavras, se os políticos são corruptíveis no local em que a empresa tenha interesses e já estão recebendo subornos, propinas, vamos apreciá-lo !
2 – Impactos na Saúde pública
Isso é lógico e natural: a nossa saúde é em grande parte afetada também pelos alimentos que ingerimos, é a partir deles que constituímos e mantemos o nosso corpo saudável. Na medida em que a grande maioria dos alimentos que compramos são fornecidos por um número muito pequeno de empresas, cada um dos quais passa a ter um papel enorme a desempenhar na nossa saúde, que de certo modo esta nas mãos destas mesmas empresas. No entanto, ao contrário do que eles bem possam dizer através de vários anúncios publicitários, a nossa saúde não faz parte das suas preocupações sinceras, muito pelo contrário.
Em 2005, quase todas as grandes empresas multinacionais de alimentos se uniram para pressionar o governo francês, que se preparava para aprovar uma lei proibindo venda de refrigerantes e lanches como “junk food” em escolas, assim como mudar o tipo de publicidade que envolve os alimentos não saudáveis. Uma grande parte do projeto teve que ser abandonado depois de muita pressão por parte da indústria de alimentos.
Pior, apesar dos estudos da Organização Mundial da Saúde e da UNICEF que mostram que o uso de LEITE EM PÓ como substituto para o leite materno para alimentar os bebês contribui para a morte de 1,5 milhões de crianças por ano nos países subdesenvolvidos. A Nestlé, é a maior fabricante de substitutos do leite materno no mundo, promove abertamente a escolha de usar alimentos substitutosmesmo que a mãe SEJA capaz de amamentar. Eles vão financiar clínicas médicas em países subdesenvolvidos que estão dispostos a promover o seu leite em pó como substituto ao aleitamento materno.
Estas práticas são diretamente responsáveis pela morte ou problemas de saúde de milhões de crianças, existe um movimento de boicote internacional da Nestlé desde os anos 80 por causa desta controvérsia do leite infantil industrializado.
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3 – Impactos na economia
Economicamente, o pequeno número de grandes empresas controladoras do mercado de alimentos industrializados nos coloca em uma situação de risco de termos que enfrentar um oligopólio. Duas grandes consequências daí advêm:
Primeiro, um mercado controlado por um pequeno número de empresas apresentam “barreiras à entrada” de novos competidores, que quer dizer que qualquer nova empresa a tentar entrar nesse mercado vai ter vida difícil, se não impossível. Por exemplo, se um novo fabricante produtor de alimentos tem a sorte de seu supermercado local se comprometer a vender o seu produto, muitas vezes ele é posto em prateleiras quase inacessíveis, afastando e desencorajando os consumidores para comprá-los, porque estarão quase escondidos.
De fato, os locais bem visíveis são reservados para as grandes multinacionais de alimentos industrializados, que pagam caro pelo privilégio. Um pequeno produtor simplesmente não tem o orçamento para competir com eles. Além disso, as pessoas estão acostumadas as marcas de grandes empresas, e o reflexo (condicionamento inconsciente pela propaganda)  imediato de comprar essas marcas (que também recebem apoio de publicidade maciça), o que torna a competição com eles muito mais difícil.
E, se um produtor finalmente conseguiu entrar no mercado com um produto que interesse os consumidores, é muito provável de ser rapidamente adquirido por uma dessas multinacionais, e sua marca vai se tornar apenas mais uma das centenas das que “eles já possuem. Tudo isso impede a concorrência saudável no mercado.
Segundo, um oligopólio, muitas vezes leva a um cartel, ou seja, um pequeno grupo de empresas fixa os seus preços em maior valor do que o resto do mercado, para aumentar seus lucros ganhos sobre as costas dos consumidores. Esta é uma prática que geralmente é ilegal e está sujeito a colusão, mas isso não impede que as empresas estejam praticando essa política de preços. Em abril de 2011, a Procter & Gamble teve que pagar €$ 211.000.000 em multas após ser condenada de fazer parte de um cartel de preços na Europa em oito países em conjunto com a Unilever e Henkel. A Henkel, a menor das três empresas (e, portanto, a que se beneficiou menos) não foi punida porque foi quem denunciou o cartel para as autoridades.
4 – Impactos Ambientais
Empresas que controlam a indústria de alimentos têm, em geral, um histórico com problemas ambientais. Em 2001, a Kraft decidiu investir fortemente em uma empresa de lobby do governo Bush para argumentar contra o protocolo de Quioto. Na China, PepsiCo e Nestlé foram condenados pela poluição dos cursos de água. A Unilever, por sua vez, ilegalmente despejou 7,4 toneladas de resíduos contaminados com mercúrio na entrada para a floresta Pambar Shola na Índia, adjacentes a uma cidade com alta densidade populacional. A Unilever foi forçada a fechar a planta industrial de mercúrio por este motivo.
Também não é surpresa que a Procter & Gamble fez campanha para enfraquecer medidas europeias de proteção ambiental sobre produtos químicos. Devido às pressões da P & G, a legislação final aprovada em 2003 pelo Parlamento Europeu protege apenas muito pouco o meio ambiente e a população das substâncias tóxicas usadas em produtos domésticos. Este comportamento “militante” anti-ambientalista demonstrado por estas grandes empresas só tem um objetivo: assegurar que o custo da produção de seus produtos seja o mais barato possível no curto prazo. Danos a longo prazo para a população geral de nosso planeta, incluindo os animais e o meio ambiente, não tem peso, mas ele parece aceitável.
Mas o impacto mais significativo que essas empresas têm sobre o meio ambiente pode estar relacionada com o uso maciço de óleo de palma na produção de seus alimentos industrializados. De fato, os impactos devastadores (o desmatamento em grande escala, a realocação de comunidades que levam a situações de violência, a extinção de espécies animais, emissão de gás estufa) da indústria de óleo de palma foram verificados nos últimos anos, mas o óleo de palma ainda é usado extensivamente em uma variedade de produtos transformados, principalmente por causa do seu custo muito baixo e o fato de que é um substituto ( tão insalubre ) da gordura trans.
5 – Impactos Humanos
A reputação de várias multinacionais, como as condições de trabalho que impõem aos seus trabalhadores no exterior é algo mais a se citar. Ao longo dos anos, essas grandes empresas que operam em vários áreas estiveram sempre situadas no centro de vários escândalos. O fato de que a indústria de alimentos tenha também participação, provavelmente, não surpreende. No entanto, a gravidade das ações de algumas dessas empresas pode surpreender a muitos.
Em 2005, a Nestlé  foi perseguida pela ILRF (Fundo Internacional Direito do Trabalho) pelo tráfico de crianças. Estas crianças são trazidas para a Costa do Marfim (África) desde países vizinhos para trabalhar em plantações de cacau (produção de chocolate) utilizados pela empresa. Apesar de vários avisos recebidos, ao invés da empresa parar com essas práticas, a Nestlé nunca realmente sequer respondeu às interpelações antes de continuar a sua operação. Outra ação foi lançada nos Estados Unidos, onde a Nestlé é acusada de cumplicidade no sequestro, escravidão e tortura de crianças em vários países da África Ocidental.
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Para não mencionar o assassinato de um líder sindical na Colômbia. Ele havia denunciado publicamente  a estratégia desleal que permitiu a Nestlé  mudar a rotulagem de leite em pó importado para o produto parecer ser um produto local. O leite em Pó, muitas vezes com prazo de validade vencido, foi importado de países vizinhos com desconto. A denúncia levou a uma investigação da polícia que confirmou os fatos e levou à Nestlé ao tribunal por minar a saúde pública. Vários outros assassinatos misteriosamente atingiram trabalhadores que entraram com ações contra a Nestlé. Mas este tipo de prática não é monopólio da Nestlé: o caso da Coca-Cola chama atenção também.
Como reagir?
Difícil não se sentir impotente diante das grandes multinacionais que têm orçamentos muito grandes, uma grande influência política e sempre pode pagar os melhores advogados para combater qualquer acusação. Mas as receitas exorbitantes dessas empresas, que mantêm essas práticas não crescem em árvores … eles saem dos nossos próprios bolsos! E contribuímos com eles diariamente, quando compramos centenas de produtos que eles nos oferecem nas principais prateleiras dos grandes supermercados.
A alimentação mundial é um mercado enorme: cada um de nós deve se alimentar diariamente para se manter vivo. Nossas visitas ao supermercado são regulares e representam uma boa soma, uma grande parte do nosso orçamento mensal. Seria errado acreditar que o impacto que cada um de nós tem sobre esta indústria é mínimo. Faça um exercício, e calcule quanto dinheiro você gasta em compras de produtos dessas grandes empresas por ano.
Melhor ainda, experimente em sua próxima visita ao supermercado, qual a percentagem de produtos que você compra são vendidos por estas poucas multinacionais: você pode calcular aproximadamente quanto dinheiro que voce lhes canaliza com suas compras. O resultado pode ser surpreendentemente elevado. Assim, mesmo que seja apenas um de nós que cortasse a sua contribuição mensal, o impacto já será de milhares de dólares!
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Dois obstáculos surgem, no entanto:
– É difícil evitar os produtos vendidos por um punhado de empresas. Eles estão por toda parte, e às vezes pode parecer que não há outra alternativa oferecida: se você não comprar o produto Nestlé, então vai comprar o Kraft ou Pepsico. Mas existem alternativas, basta procurar por elas. Essa opção mais consciente às vezes exige um esforço extra, especialmente o esforço para fazer um pouco de pesquisa sobre a origem dos produtos que escolhemos para comprar (e da empresa que o fabrica).
Este esforço é visto em nível individual, no entanto, será recompensado pela consciência de ser uma boa escolha, e em conjunto com o dinheiro investido fora deste sistema de oligopólio.
– As marcas possuídas por estas empresas já são parte de nossas vidas e hábitos por muito tempo, elas estão por toda parte. Estamos acostumados, por vezes ligados à elas. Maciça publicidade nos encoraja a comprar cada vez mais esses produtos (às vezes completamente supérfluos). Muitas vezes, é muito difícil imaginar banir todas essas marcas das nossas vidas, de repente e mudar completamente nossos hábitos em um instante, essa atitude simplesmente não é realista.
Mas esses obstáculos não devem nos impedir a ação! Primeiro, pode ser conveniente imprimir o nosso grande gráfico acima dessas marcas e levá-lo consigo para o supermercado para fazer o diagnóstico de nossos hábitos, mas também procurarmos para os produtos que NÃO pertencem a essas empresas: assim nos tornamos conscientes das alternativas possíveis.
Então, é possível experimentar os produtos que são oferecidos como alternativa, talvez mais do que vai recorrer, e os nossos hábitos serão mais fáceis de se mudar. Também pode ser benéfico  tentar mudar nossos hábitos de consumo, um por um: ao longo do tempo, o impacto vai crescer mais e mais, e nós também não vamos nos desestabilizar. Esta abordagem é, pelo menos, mais realista do que um súbito e inflexível boicote aos produtos dessas grandes empresas, mesmo que seja idealmente desejável.
Informem-se!
Não sejamos manipulados pela publicidade, porque é através da ignorância que essas empresas são capazes de ter um poder tão grande. De fato, se todos estivessem cientes de todas as suas ações, os seus enormes lucros diminuiriam progressivamente: há muito poucas pessoas dispostas a apoiar suas ações. A riqueza de informações e artigos disponíveis na internet sobre o assunto esta apenas esperando para ser explorado. Para os interessados neste tema, também recomendo o excelente documentário Food Inc., que retrata a indústria de alimentos nos Estados Unidos (nos EUA situação é muito parecida com a nossa na Europa).
Finalmente, não deixe de visitar as páginas que criamos em algumas das empresas onde listamos resumidamente (e incompleto) fatos interessantes sobre cada uma. Incluímos a empresa ConAgra , que não está no gráfico grande, porque é menor das grandes empresas. A decisão de dedicar uma página sobre o escândalo sobre ética: nós convidamos você a visitar a página da ConAgra e julgar por si mesmo. 

{Excerto do post ANJOS CAÍDOS: 
“Vamos torná-los dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, vamos dar a eles mais venenos.
Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e água (FLÚOR), também no ar (CHEMTRAILS). Eles estarão cobertos de venenos em todo lugar que residirem por sua vez. Os metais suaves irão causar-lhes a perda de suas mentes. Iremos prometer encontrar a cura em nossas muitas frentes de pesquisa, no entanto nós iremos alimentá-los com mais venenos.
Os venenos serão absorvidos pela sua pele (produtos de “beleza”), boca (como os batons) e respiração, eles vão destruir as suas mentes e sistemas reprodutivos. De tudo isso, seus filhos nascerão mortos, ou defeituosos e nós iremos esconder esta informação. Os venenos estarão escondidos em tudo que os rodeiam e usam, no que eles bebem, comem, respiram e que os desgastam.

Temos que ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles veem longe. Nós vamos ensinar-lhes que os venenos são bons, com imagens divertidas e tons musicais na propaganda. Aqueles que assistem até vão nos ajudar. Nós iremos recorrer a eles para empurrar os nossos venenos.  Eles irão ver os nossos produtos sendo usados em filmes (n.T. e em tempos mais modernos através da televisão) e irão crescer acostumados com eles e nunca saberão os seus verdadeiros efeitos.
Vamos centrar a sua atenção para o dinheiro e o desfrute dos bens materiais, de modo que muitos nunca se conectem com seu eu interior. Iremos distraí-los com fornicação e depravação sexual, com prazeres externos e jogos para que eles nunca possam ser um com a unicidade de tudo. Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que dissermos e determinarmos.
Usaremos todas as ferramentas (propaganda, televisão, Filmes de Hollywood) que temos para fazer isso. As ferramentas serão fornecidas pelo trabalho deles. Vamos torná-los inimigos entre si e que odeiem seus vizinhos. Nós iremos sempre esconder a verdade divina deles, de que somos todos um. Eles nunca devem saber!
Suas mentes estarão limitadas por suas crenças, COMPORTAMENTOS  e HÁBITOSPOR NÓS CRIADOS, e docilmente adotados, as MESMAScrenças e hábitos que nós estabelecemos desde tempos imemoriais (desde  o surgimento da Babilônia)”.}

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