Suspeito de
matar o jogador Daniel Correa possui longa ficha criminal
Edison Brittes Junior confessou ter matado Daniel Correa, e está
preso preventivamente na Delegacia de São José dos Pinhais
Edison
Brittes Junior, de 37 anos, é o principal suspeito de torturar e matar o jogador Daniel Correa, foi preso nesta quinta-feira (1), em São José dos Pinhais, na
região metropolitana de Curitiba. Além dele, a esposa do empresário e a filha,
que acaba de completar 18 anos, também foram presas temporariamente. Segundo a
polícia, ambas são suspeitas de estarem envolvidas no crime.
A Polícia Civil afirmou nesta quinta-feira (1º) que investiga a participação
de mais três pessoas no caso
envolvendo o jogador assassinado, Daniel Correa. O principal
suspeito de cometer o crime, Edison Brittes Junior, a
esposa dele e a filha, foram presos.
Além deste caso, Edison Brittes possui uma extensa ficha
criminal, e já responde por diversos processos desde 2005.
Veja os casos!
Porte ilegal de arma
No dia 8 de junho de 2018, por volta das 20h40, Edison Brittes recebeu
voz de prisão por porte ilegal de arma. De acordo com o
processo, o homem foi parado pela polícia na avenida Manoel Ribas, número
2200, no bairro Cascatinha, em Curitiba, pois trafegava em alta velocidade pela
via. Ao fazerem uma revista no veículo, os policiais encontraram uma arma, e
por isso o homem foi conduzido a delegacia para prestar os devidos
esclarecimentos.
No local, foi determinado que Edison poderia ser
liberado após pagar R$ 500 em fiança, que foi acertado,
inclusive, pela esposa do homem. Após efetuar o pagamento, ele foi liberado e
passou a responder a acusação em liberdade.
Apesar de ter posse de arma, Edison não poderia estar portando o
objeto, pois, no Brasil, este ato é configurado como crime.
Além de junho de 2018, Edison
Brittes já havia respondido por crime de porte ilegal de arma em 2015, porém, teve o processo arquivado em 2017.
Adulteração de veículo
Em abril de 2015, por meio de uma denúncia anônima, Brittes foi apontado de realizar
adulteração de chassi de veículo. A denúncia foi anônima,
e o documento oficial diz que um indivíduo conhecido como “júnior” estaria
circulando no município de São José dos Pinhais com um veículo Hyundai sonata
adulterado.
Após abordagem da polícia na casa de Edison, o veículo foi
localizado, e então os policiais constataram uma adulteração na
numeração dos vidros do automóvel.
Em 2017, mais um processo de adulteração de veículo foi
encontrado no nome de Edison por meio de uma outra
denúncia.
Ameaça e crime contra a pessoa
No ano de 2005, Edison
Brittes também respondeu por ameaça e crime contra a pessoa. E,
em 2007, o homem também respondeu foi
acusado de crime contra o patrimônio, que foi denunciado por uma mulher.
Acesso a ficha criminal
Nesta quinta-feira, no início da tarde, o advogado Claudio Dalledone
Junior, que defende o suspeito de matar o jogador de futebol Daniel Correa,
entrou com um pedido judicial para ter acesso a todos os processos sigilosos
que estão em trâmite no nome de Edison Brittes Junior, pois, além dos processos
citados acima, o
homem teria ainda mais uma lista extensa de acusações.
Assista à reportagem completa sobre a investigação da morte e
Daniel Correa:
O repórter da RICTV Curitiba, Ricardo Vilches, acompanhou a
coletiva do delegado sobre o caso do jogador assassinado. Veja!
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