Haddad defende livros didáticos e diz que críticos não leram a obra
ESTE MINISTRO JÁ DEVERIA TER DESOCUPADO O MINISTERIO QUANDO HOUVE AQUELE VERGONHOSO VAZAMENTO DO GABARITO DO ENEM.
TALVEZ O PT SEJA REFEM DELE, COMO JÁ É REFEM DO PALOCCI.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, participa nesta terça-feira de audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado, na qual fala sobre o conteúdo de livros didáticos aprovados pelo MEC que geraram enorme polêmica. Haddad fez uma defesa dos livros e afirmou que a maior parte das pessoas que criticaram a obra desconheciam seu conteúdo. "Saúdo o debate que foi feito, mas confesso que me assustei um pouco no início da discussão. E me assustei por uma razão muito simples: a maioria das pessoas que se manifestaram inicialmente declararam, posteriormente, que não haviam lido o livro objeto da polêmica", disse o ministro.
O G1 conta:
Para Haddad, o livro "não faz o que os críticos dizem que ele faz [acolhe erros de concordância]". "O livro parte de uma realidade comum aos adultos que voltam à escola e traz o adulto para a norma culta por meio de exercícios que pede ao estudante que faça a tradução da linguagem popular para a norma culta." Adotando um tom de certo rancor em relação às críticas direcionadas ao MEC, Haddad criticou os intelectuais que apresentaram opiniões sobre a obra antes mesmo de conhecê-la: "Regra geral, o livro precisa ser lido para ser compreendido e eventualmente criticado." |
Confira o que os colunistas de ÉPOCA Eliane Brum, Guilherme Fiuza e
Luís Antônio Giron escreveram sobre a polêmica
Foto: Geraldo Magela / Agência Senado
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