Você sabe tudo sobre o orgasmo?
por Carolina Gonçalves
Para muitas mulheres, relações sexuais nem sempre são sinônimo de prazer. Dados do estudo Mosaico Brasil, feito em 2008, mostram que 35% das mulheres adultas nunca tiveram um orgasmo. Os estudiosos no assunto revelam, ainda, que uma em cada 10 mulheres tem problemas de desejo sexual.
"O orgasmo faz parte da resposta sexual humana, sendo ele o ponto máximo do prazer sexual", explica a especialista em uroginecologia Mônica Lopes, também membro da Associação Brasileira de Estudos da Inadequação Sexual.
De acordo com Nelson Gonçalves, Chefe do Setor de Sexologia da Santa Casa de São Paulo e Consultor de Sexologia do Femme - Laboratório da Mulher, o orgasmo é uma intensa descarga nervosa precedida de uma tensão muscular e emocional e seguida de uma imediata descontração de alívio.
Conversamos com esses especialistas e desmistificamos as maiores dúvidas que as mulheres têm sobre o orgasmo. Será que você sabe todas as respostas?
"O orgasmo faz parte da resposta sexual humana, sendo ele o ponto máximo do prazer sexual", explica a especialista em uroginecologia Mônica Lopes, também membro da Associação Brasileira de Estudos da Inadequação Sexual.
De acordo com Nelson Gonçalves, Chefe do Setor de Sexologia da Santa Casa de São Paulo e Consultor de Sexologia do Femme - Laboratório da Mulher, o orgasmo é uma intensa descarga nervosa precedida de uma tensão muscular e emocional e seguida de uma imediata descontração de alívio.
Conversamos com esses especialistas e desmistificamos as maiores dúvidas que as mulheres têm sobre o orgasmo. Será que você sabe todas as respostas?
É incontestável que sexo é bom e promove uma sensação de bem-estar. O orgasmo, que é o ponto máximo do prazer sexual, pode ser uma experiência tanto física quanto psicológica, proporcionando uma série de reações e sensações gostosas à mulher.
O que poucas mulheres sabem, porém, é que o orgasmo pode proporcionar também benefícios à saúde. Uma vida sexual ativa pode levar desde o alívio do estresse até a prevenção de doenças cardíacas. Por isso, nesse Dia do Orgasmo (31 de julho), aproveite com o seu parceiro todos os benefícios que ele pode te trazer!
Alivia a tensão
De acordo com um artigo publicado no The Journal of Sexual Medicine, durante a relação sexual, o fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca aumentam significativamente, chegando ao clímax que é o orgasmo. E a principal característica do orgasmo é uma contração seguida de um intenso relaxamento, capaz de aliviar as tensões musculares, relaxando o corpo inteiro!
De acordo com um artigo publicado no The Journal of Sexual Medicine, durante a relação sexual, o fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca aumentam significativamente, chegando ao clímax que é o orgasmo. E a principal característica do orgasmo é uma contração seguida de um intenso relaxamento, capaz de aliviar as tensões musculares, relaxando o corpo inteiro!
Alivia dores
Enxaqueca e cólicas menstruais não são mais desculpa para deixar o sexo de lado. Diversos estudos publicados no The Journal of Sex Research comprovam que, durante o orgasmo, nosso cérebro libera endorfinas e oxitocinas em quantidades até cinco vezes maiores do que em situações normais. Essas substâncias são hormônios responsáveis pelo controle da dor, muito similares à morfina.
Isso não quer dizer que você deve transar toda vez que tiver uma dorzinha, mas as relações sexuais podem dar uma mãozinha na hora de relaxar e fugir das dores.
Melhora o sono
Pesquisadores da UNICAMP descobriram que mulheres com maior prazer sexual também apresentam menores índices de insônia . Os resultados forma alcançados por meio de um questionário feito com 378 mulheres brasileiras com idades entre 40 e 65 anos e residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais.
De acordo com os estudiosos, além do relaxamento dos músculos e da liberação de endorfinas, o orgasmo também ativa neurotransmissores que fazem o cérebro e o organismo funcionarem melhor, interferindo diretamente na qualidade do nosso sono. E isso não é só nas noites de relação sexual - os benefícios são prolongados, proporcionando ótimas noites de sono todos os dias.
Deixa pele e cabelos mais bonitos
Um estudo realizado por cientistas da Universidade Queens, no Reino Unido, afirma que atingir o orgasmo aumenta os níveis dehidroepiandrosterona e estradionol - o primeiro é responsável por consertar os tecidos e manter a pele saudável e o segundo deixa a pele e os cabelos mais viçosos. Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos sanguíneos, proporcionando à pele e aoscabelos uma aparência viçosa e exaltando o brilho natural.
Um estudo realizado por cientistas da Universidade Queens, no Reino Unido, afirma que atingir o orgasmo aumenta os níveis dehidroepiandrosterona e estradionol - o primeiro é responsável por consertar os tecidos e manter a pele saudável e o segundo deixa a pele e os cabelos mais viçosos. Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos sanguíneos, proporcionando à pele e aos
Diminui o estresse
Mais uma vez, os benefícios do orgasmo vão além das quatro paredes, trazendo mais qualidade de vida. Um estudo escocês publicado na revista Biological Psychology relevou que o orgasmo diminui a produção de cortisol, hormônio responsável pelo estresse .
Esse estudo também comprovou que pessoas com uma vida sexual ativa lidam melhor com situações de estresse do que aquelas que não praticam sexo regularmente.
Protege o coração
O estudo Women's Health Initiative, do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, foi feito com 10.739 mulheres que faziam algum tratamento hormonal, a fim de analisar os efeitos dos hormônios para a saúde feminina, principalmente entre aquelas na fase da menopausa.
Os pesquisadores concluíram que as mulheres que faziam tratamento com estrogênio apresentaram riscos bem menores de doenças cardíacas, com a incidência de ataques cardíacos quase 50% menor em comparação com as mulheres do grupo do placebo.
Como já foi dito, o orgasmo proporciona um aumento dos níveis de estrogênio na mulher, sendo, portanto, comprovada a influência do sexo na redução de complicações cardíacas.
O estudo Women's Health Initiative, do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, foi feito com 10.739 mulheres que faziam algum tratamento hormonal, a fim de analisar os efeitos dos hormônios para a saúde feminina, principalmente entre aquelas na fase da menopausa.
Os pesquisadores concluíram que as mulheres que faziam tratamento com estrogênio apresentaram riscos bem menores de doenças cardíacas, com a incidência de ataques cardíacos quase 50% menor em comparação com as mulheres do grupo do placebo.
Como já foi dito, o orgasmo proporciona um aumento dos níveis de estrogênio na mulher, sendo, portanto, comprovada a influência do sexo na redução de complicações cardíacas.
Fortalece a imunidade
Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexualmente ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA, responsável pela proteção do organismo de infecções, gripe e resfriado.
Promove a longevidade
Uma universidade na Escócia entrevistou mais de 3500 pessoas na Europa e EUA, a fim de encontrar uma relação entre sexo e longevidade. A entrevista incluía perguntas sobre frequência e qualidade da atividade sexual dos participantes.
Após as entrevistas, um grupo de juízes analisava os participantes e tentavam descobrir suas idades. Ao final do estudo, os pesquisadores notaram que as pessoas que faziam sexo pelo menos quatro vezes por semana aparentavam ser mais jovens do que realmente era.
O estudo defende a tese de que o orgasmo aumenta os níveis de estradinol, hormônio responsável por deixar as mulheres mais atraentes, além de todos os benefícios à pele e aos cabelos e da redução dos níveis de estresse.
Uma universidade na Escócia entrevistou mais de 3500 pessoas na Europa e EUA, a fim de encontrar uma relação entre sexo e longevidade. A entrevista incluía perguntas sobre frequência e qualidade da atividade sexual dos participantes.
Após as entrevistas, um grupo de juízes analisava os participantes e tentavam descobrir suas idades. Ao final do estudo, os pesquisadores notaram que as pessoas que faziam sexo pelo menos quatro vezes por semana aparentavam ser mais jovens do que realmente era.
O estudo defende a tese de que o orgasmo aumenta os níveis de estradinol, hormônio responsável por deixar as mulheres mais atraentes, além de todos os benefícios à pele e aos cabelos e da redução dos níveis de estresse.
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