Cada um dos acusados terá que pagar uma multa de R$ 2.025 por fazerem o download de filmes pornôs sem permissão 27 de Março de 2012
Quem baixa conteúdo pornográfico na internet deve ficar ainda mais atento, já que os detalhes pessoais de mais de nove mil internautas, acusados de fazerem o download de filmes pornôs ilegalmente, serão revelados na Inglaterra.
Segundo o Daily Mail, a empresa Ben Dover Productions venceu na justiça contra o compartilhamento ilegal de suas produções. Com isso, cada um dos condenados terá que pagar uma multa de 700 libras, aproximadamente R$ 2.025 na cotação atual.
O juiz responsável pelo caso declarou que nenhum dos acusados será processado por violação de direitos autorais, já que eles somente baixaram os filmes e não os disponibilizaram para download. No entanto, vale lembrar que todos os usuários identificados utilizam o mesmo provedor de banda larga, o O2, apontado pelo dono das companhias de filmes adultos, Lindsay Honey, de facilitar a pirataria.
Mike O'Connor, CEO do Consumer Focus, organização que luta pelos direitos dos consumidores no país, depôs na corte em defesa dos internautas, ameaçados de terem os nomes divulgados caso não assumam a autoria dos downloads dos filmes. Contudo, o apelo não teve sucesso, pois o júri deu a vitória para a Ben Dover Productions, ressaltando que a companhia garantiu não violar o direito à privacidade dos investigados
Segundo o Daily Mail, a empresa Ben Dover Productions venceu na justiça contra o compartilhamento ilegal de suas produções. Com isso, cada um dos condenados terá que pagar uma multa de 700 libras, aproximadamente R$ 2.025 na cotação atual.
O juiz responsável pelo caso declarou que nenhum dos acusados será processado por violação de direitos autorais, já que eles somente baixaram os filmes e não os disponibilizaram para download. No entanto, vale lembrar que todos os usuários identificados utilizam o mesmo provedor de banda larga, o O2, apontado pelo dono das companhias de filmes adultos, Lindsay Honey, de facilitar a pirataria.
Mike O'Connor, CEO do Consumer Focus, organização que luta pelos direitos dos consumidores no país, depôs na corte em defesa dos internautas, ameaçados de terem os nomes divulgados caso não assumam a autoria dos downloads dos filmes. Contudo, o apelo não teve sucesso, pois o júri deu a vitória para a Ben Dover Productions, ressaltando que a companhia garantiu não violar o direito à privacidade dos investigados
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