Cibercriminosos estão tirando vantagem da popularidade de sites como Twitter, Facebook e Google+ para aplicar golpes nos usuários 27 de Março de 2012
A pornografia online pode ser considerada um fator de risco ultrapassado. O motivo? Segundo a Kaspersky Lab, as redes sociais se tornaram veículos mais perigosos do que sites adultos.
As páginas com conteúdo adulto sempre foram usadas como iscas, mas estão perdendo popularidade, sobretudo depois do sucesso das redes sociais.
Atualmente, sites pornôs representam a disseminação de 14% dos links maliciosos, e as mídias sociais já são responsáveis por 21% desses malwares.
A lógica é simples: quanto mais popular o serviço, maior a presença de links maliciosos com o objetivo de direcionar os usuários para sites falsos ou infectados.
A maioria dos links maliciosos descobertos pela equipe de analistas da Kaspersky Lab em redes sociais está no Facebook e em seu clone russo, o VKontakte.
A maioria dos links maliciosos descobertos pela equipe de analistas da Kaspersky Lab em redes sociais está no Facebook e em seu clone russo, o VKontakte.
Dessa forma, na teoria, o Brasil deve se preocupar com o relatório, já que o país é o quarto na lista de países latino-americanos que mais acessam o site de Mark Zuckerberg.
Em um ranking de métodos mais populares para disseminação de malware, os cibercriminosos preferem o popular serviço de vídeos, YouTube, onde estão hospedados quase 1 em cada 3 dos links maliciosos encontrados pela Kaspersky Lab (31%).
Em um ranking de métodos mais populares para disseminação de malware, os cibercriminosos preferem o popular serviço de vídeos, YouTube, onde estão hospedados quase 1 em cada 3 dos links maliciosos encontrados pela Kaspersky Lab (31%).
Os serviços de busca continuam a ser um canal importante de distribuição de links maliciosos, com 22% dos golpes na internet, realizados por meio da manipulação de resultados no Google e de outros motores de pesquisa.
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