Há umas três semanas, Marco Maia recebeu Guido Mantega para um café-da-manhã na residência oficial do presidente da Câmara. Como testemunhas, compareceram também Arlindo Chinaglia e Jilmar Tatto.
Na lata, o esfomeado Maia disse que queria colocar Eduardo Martins, recém-demitido do Banco no Brasil, numa vice-presidência do banco. Ou na presidência da poderosa BBDTVM, a distribuidora do banco.
Com jeito, Mantega explicou que não dava. Irritado, Maia levantou-se e foi embora, deixando Mantega atônito.
A propósito, o líder da oposição ao governo Dilma — na avaliação unânime do Planalto — é hoje o petista Marco Maia.
(Atualização, às 11,21. Eduardo Martins enviou um e-mail em que nega ter sido demitido do BB. O Radar mantém a informação publicada.)
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