'O fio condutor da síntese foi o de recuperar dados que
lançassem luzes sobre a tese do "aborto como uma questão
de saúde pública no Brasil".' (Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos)http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/livro_aborto.pdf
lançassem luzes sobre a tese do "aborto como uma questão
de saúde pública no Brasil".' (Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos)http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/livro_aborto.pdf
Nilo Fujimoto 25, outubro, 2012
Os movimentos feministas têm utilizado o falso argumento de que é necessário legalizar o aborto, pois as mulheres procuram clínicas clandestinas despreparadas, o que as põe em sério risco de vida. Legalizar o aborto seria, dizem eles, uma questão de "saúde pública".
Não queremos aqui mostrar o quanto esse argumento é um sofisma, que desconsidera a vida do bebê, e sobretudo a Lei de Deus. Desta vez, deixemos que o próprio Ministério da Saúde – que tanto tem favorecido o aborto – desminta o argumento das feministas.
Através de um estudo denominado "Saúde Brasil", edição 2011, o referido Ministério publicou resultados sobre mortalidade materna, dos quais podemos concluir: a mortalidade decorrente de complicações de aborto clandestino não valida a tese do "aborto como uma questão de saúde pública no Brasil".
O estudo mostra que a maior causa de mortalidade entre mulheres são doenças circulatórias (34,2%). A segunda causa é o câncer (18,3%). As duas causas respondem a 52,5% dos óbitos. Restam 47,5% por outras causas, como morte natural, acidentes, assassinatos e outras enfermidades.
O Blog da Saúde – do Ministério da Saúde – não menciona a taxa de mortalidade por complicações de aborto clandestino. O que representaria uma falha imperdoável se de fato esta "causa mortis" fosse verdadeiramente uma "questão de saúde pública".
Sempre faltaram aos pró-aborto argumentos de ordem moral e social. Agora até suas falsidades numéricas são desmentidas.
Leia o próprio texto do Blog: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/7763/162/mortalidade-feminina-cai-%3Cbr%3E12-nos-ultimos-10-anos.html>
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