NOVO CÓDIGO PENAL►Cidadãos de bem atrás das grades


O projeto do "Novo Código Penal" aparece na mídia brasileira como se fosse apenas um projeto de novas leis para o progresso do país.
Mas, na realidade, o que acontecerá na prática se o Código Penal brasileiro sofrer as mudanças que este projeto propõe?
Só para ter ideia:
Se o Código for aprovado, a pena para um proprietário de terras que expulsar invasores poderá ser maior do que a pena para assassinos e estupradores.
Mas, felizmente, nem tudo está perdido.
Pois, um número considerável de juristas e representantes do Direito brasileiro resistiram a este projeto e estão dispostos a lutar pelo respeito à constituição e aos direitos básicos civis e morais dos cidadãos de bem.
Uma destes juristas  você poderá conhecer pessoalmente na próxima conferência do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
Trata-se de um dos maiores expoentes da justiça, do sul do país: Gilberto Callado de Oliveira.
E convide os seus amigos. Afinal, amanhã qualquer cidadão de bem pode estar atrás das grades sem nem saber o porquê. Essa é a chance de conhecer este mal que ameaça a justiça brasileira e fazer de tudo para derrotá-lo.

Radiação de Marte impede uma viagem tripulada ao planeta com a tecnologia atual

 NASA
NASA precisa criar novas proteções contra raios cósmicos galáticos e partículas energéticas solares.
NASA
O rover Curiosity já está em Marte, vendo o planeta bem de perto. Mas terráqueos curiosos terão que esperar um pouco mais. A NASA declara que uma viagem tripulada para o planeta vermelho é provavelmente impossível com a tecnologia atual, devido à radiação.

O RAD, detector de taxas de radiação da Curiosity, foi capaz de medir a radiação de Marte de dentro da espaçonave e encontrou dados que fizeram a NASA reconsiderar a efetividade da proteção. Especificamente:

"As descobertas, que foram publicadas na edição de 31 de maio da Science, indicam que a exposição à radiação para humanos pode exceder o limite definido pela NASA para astronautas, se os sistemas atuais de propulsão forem usados."
"Duas formas de radiação colocam em risco a saúde dos astronautas no espaço sideral. Uma delas são os raios cósmicos galáticos (GCRs, de galactic cosmic rays), partículas geradas por explosões de supernovas e outros eventos de alta energia ocorridos fora do sistema solar. A outra são as partículas energéticas solares (SEPs, de solar energetic particles), associadas com chamas solares e ejeções de massa coronal do sol."

Agora, espaçonaves bloqueiam melhor os SEPs do que os GCRs. Estes últimos são altamente energéticos e penetram a proteção das naves atuais. Para proteger os astronautas da exposição à radiação, a NASA terá que inventar proteções melhores. Ou alguma coisa melhor.

A exposição à radiação, cuja unidade de medida é o Sievert (Sv), aumenta o risco de câncer. Nós sabemos disso. 

Expor-se a 1 Sv por um certo período de tempo aumenta em 5% o risco de ter câncer. O limite aceitável da NASA para seus astronautas é de 3% de aumento de risco. Os instrumentos da Curiosity detectaram uma média de 1,8 miliSv por dia em sua viagem a Marte. A dose acumulada da viagem, de acordo com Cary Zeitlin, que liderou as descobertas e é um dos principais cientistas no Southwest Research Institute (SwRI), em San Antonio, seria equvalente a “fazer uma tomografia computadorizada completa a cada cinco ou seis dias”. Isso é muita coisa.

Mas isso não impede definitivamente uma viagem tripulada a Marte. Saber disso ajuda a proteger os homens e mulheres que irão fazer a viagem tripulada a Marte.

Carlos Vereza►LADEIRA ABAIXO!

Carlos Vereza

LADEIRA ABAIXO!


Chega um momento em que a indignação se transforma em asco pela repulsiva figura do Lula e sua quadrilha, travestida de partido politico.

Dona Dilma não se envergonha de subir em palanques como uma vulgar militante, e não, como deveria ser, a presidente de todos os brasileiros!

Além de ex-poste, incompetente. Mudaram a politica herdada de Fernando Henrique Cardoso, e os resultados já começam a aparecer: Pib minúsculo, a volta da inflação, cambio descontrolado, BNDS, salvando o superávit primário, a produção do etanol abandonada, e a Petrobras tendo que importar combustíveis; sem falar na divida interna crescendo em ritmo assustador, etc...

Querem, agora, censurar os meios de comunicação que apenas transmitem os fatos - ou seja: mate-se o mensageiro, mesmo ele sendo somente o portador da mensagem!

O Capo, até agora, nem uma palavra sobre sua namorada, Rosemari Noronha...

Aumento na concentração de carbono fez vegetação crescer em regiões áridas

16:26, 31/05/2013 
ALEXMANSUR 
GERAL TAGS: 
Quem disse que os efeitos do gás carbônico que despejamos na atmosfera são sempre ruins? Os pesquisadores desconfiavam há tempos que o aumento nas concentrações do gás, provocado por queima de combustível fóssil, pudesse incentivar o crescimento das plantas.

Afinal, na fotossíntese, os vegetais usam a energia da luz para transformar o gás carbônico disponível na atmosfera em tecidos para crescer. O subproduto disso é oxigênio que respiramos.

Um estudo recente confirmou que o aumento na concentração de gás carbônico, que nunca foi tão alta na história humana, também está incentivando o crescimento da vegetação. O estudo mediu o aumento na fertilidade de regiões áridas entre 1982 e 2010.

A pesquisa foi coordenada por randall Donohue, da Organização de Pesquisa Cientifica e Industrial da Comunidade Britânica (CSIRO), em Camberra, na Austrália. Ele e sua equipe examinaram o crescimento da vegetação nas áreas áridas da América do Norte, Austrália, África e Oriente Médio. 

Durante o período estudado, a concentração de carbono no ar subiu 14%. Segundo modelos de computador, o crescimento da vegetação deveria aumentar em 5% a 10%. Mas graças a mudanças no padrão de chuvas o aumento foi de 11%.

No entanto, por mais rápido que a vegetação cresça nessas regiões, ela não é capaz de retirar da atmosfera o que é despejado pelas chaminés. Isto porque o petróleo e o carvão que queimamos agora, jogando carbono na atmosfera, foram produzidos pela decomposição de florestas antigas ao longo de milhões e milhões de anos

E o esverdeamento de algumas regiões do globo dificilmente compensa os impactos negativos das mudanças climáticas no mundo e no Brasil.

(Alexandre Mansur)
Foto: Bruce Doran/ Divulgação

Petista planeja dar um golpe contra a Constituição.

31/05/2013
 às 18:25
André Vargas e seu partido: ele pretende dar um golpe contra a Constituição
Ai, ai. O Congresso Nacional é composto de Câmara e Senado, cada um com seu respectivo presidente. O parlamentar que preside o Senado também é o chefe máximo do “Congresso” (que compreende a reunião das duas Casas) — no caso, trata-se de Renan Calheiros (PMDB-AL). Por determinação constitucional, a Vice-Presidência do Congresso é exercida pelo vice-presidente da Câmara — no caso, o deputado André Vargas (PT-PR), um homem polêmico, para dizer pouco,  com amigos ainda mais polêmicos. Pois bem: Vargas planeja dar um golpe baixo na constitucionalidade, com o apoio informal de Renan Calheiros. Já chego lá. Vamos aos fatos antecedentes.
A Câmara e o Senado aprovaram a criação dos quatro novos tribunais regionais federais (Paraná, Minas, Bahia e Amazonas), que se juntariam aos cinco já existentes (Brasília, São Paulo, Rio, Pernambuco e Rio Grande do Sul). Estima-se que o custo dos que estão em funcionamento chega a R$ 7 bilhões. Ocorre que a Proposta de Emenda Constitucional que criou os tribunais é, como posso escrever?, “apenas” inconstitucional.
Não sei se, à luz do “novo constitucionalismo”, de que Luís Roberto Barroso, futuro ministro do Supremo, se quer um teórico, ignorar a Constituição é parte do jogo. Lendo um de seus livros, cheguei à seguinte conclusão: quando é para fazer coisas boas para humanidade, a Carta Magna pode ser ignorada mesmo numa democracia (que, então, num determinado momento, deixará de sê-lo); quando é para fazer coisas ruins, então não. O leitor distraído se dá por satisfeito. “Ora, Reinaldo, o contrário não seria pior?” A resposta: não! Sabem por quê? Porque não existe nem frente nem verso nessa opinião do doutor Barroso. Ignorar a Constituição numa democracia é sempre condenável. Ou, então, perguntemos: quem vai decidir o que é “bom” e o que é “ruim” para a humanidade? Que corte informal seria essa, que faria um controle prévio de constitucionalidade? Certamente não poderia ser a dos amigos do Doutor Barroso que curtem Beethoven, Ana Carolina e Taiguara… Eu ainda voltarei a formidáveis revelações de seu livro. Mas agora avanço para o tema deste post.
A criação de novos tribunais regionais federais é escandalosamente inconstitucional. Evidenciei isso aqui no dia 12 de abril deste ano. Associações de juízes, OAB e Ministério Público se calam, lamento constatar, por puro corporativismo. Então vamos à Constituição.
O texto constitucional, no seu Artigo 96, estabelece com todos os erres, os eles e os esses (em azul):
Art. 96. Compete privativamente:
(…)
II – ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos Tribunais de Justiça propor ao Poder Legislativo respectivo, observado o disposto no art. 169:
(…)
c) a criação ou extinção dos tribunais inferiores;
d) a alteração da organização e da divisão judiciárias;
Muito bem! Os tribunais superiores não podem apresentar propostas de leis, mas podem encaminhar, segundo dispõe a Constituição, o pleito ao Congresso. No caso da criação dos quatro tribunais, o STJ não disse uma vírgula, não propôs coisa nenhuma. Mais: o texto constitucional fala da possibilidade da criação de tribunais DESDE QUE OBSERVADO O DISPOSTO NO ARTIGO 169.
E o que é que diz o Parágrafo Primeiro do Artigo 169 da Constituição? Isto:
§ 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas:
I – se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;
II – se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.
Pois bem. Na aloprada criação dos quatro novos tribunais, isso também foi ignorado. Não se tem nem mesmo noção do quanto vai custar a coisa toda. Os defensores da criação falam em R$ 1 bilhão por ano. Certamente não! Joaquim Barbosa fala em R$ 8 bilhões — talvez seja um certo exagero porque os cinco existentes consomem R$ 7 bilhões. Se ficar na média das duas estimativas — R$ 4 bilhões —, já é um despropósito para efeito nenhum. Serão criados, por exemplo, 10 mil cargos. E a Justiça continuará tão lenta quanto antes.
Para quê? Para nada! Ainda que os trabalhos fossem formidavelmente agilizados, tudo ficaria entulhado, entre outros gargalos, nos tribunais superiores. Isso, por si, seria péssimo para os cofres, mas, ao menos, não ofende a Constituição. Ocorre, reitere-se, que o que se fez até agora é inconstitucional.
Diante do que considerou ser uma “dúvida”, Renan decidiu não promulgar a PEC dos novos tribunais. Mas ele vai viajar a Portugal entre os dias 5 e 11 de junho. E Vargas, o petista, já avisou que aproveitará a ausência do outro para promulgar o texto. Está agindo à revelia de Renan? Não! O movimento é combinado. O presidente do Senado já disse que não se importa. Não quer ter seu nome associado à inconstitucionalidade, mas não se opõe a que o outro atue. Ou por outra: não chega a ser o país a sua primeira preocupação.
Se acontecer assim, não é possível que essa barbaridade não vá parar no Supremo. E aí veremos, então, qual será a decisão dos nove varões e das duas varoas de Plutarco.
Por Reinaldo Azevedo

Cuidado, OEA! Dilma quer emplacar um membro da esquerda carnívora

31/05/2013
 às 21:41
Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos e atual diretor do Instituto Lula, é o nome indicado pelo governo brasileiro para integrar a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que compõe, junto com a Corte Interamericana de Direitos Humanos, o chamado “Sistema Interamericano de Direitos Humanos”. Ufa! Temos “direitos humanos” demais nas palavras para, quem sabe?, de menos na prática. A Comissão, à diferença da Corte, não tem características de tribunal internacional. Seu papel é mais de vigilância dos valores democráticos, mas pode apresentar denúncias à Corte e emitir recomendações aos países membros da OEA (Organização dos Estados Americanos).
A OEA se reúne em Assembleia Geral na Guatemala entre os dias 4 e 6 de junho. Três dos sete membros da Comissão encerram seus mandatos. Dois deles devem ser renovados, como é praxe, e um terceiro será disputado. O governo Dilma sugeriu Vannuchi. A questão é bem mais complicada do que parece. Um radical como este senhor, que está muito mais para lobo do que para cordeiro, pode enganar a Comissão com seus balidos aparentemente vegetarianos, mas que, vistos à luz dos fatos, são mesmo… carnívoros. Vamos ver se consigo esclarecer a questão.
Os países bolivarianos que integram a OEA, liderados, no caso, pela Nicarágua — presidida pelo orelhudo Daniel Ortega (que rasgou a Constituição para se reeleger), deram início a um esforço feroz para pôr fim à autonomia e à independência da Comissão. Qual era o busílis principal? Essa comissão tem umaRelatoria Especial para a Liberdade de Expressão, que dispõe de autonomia financeira — pode, por exemplo, receber doações de ONGs — para investigar os ataques à liberdade de expressão e de imprensa em países membros da OEA. Essa era uma — talvez a mais importante — de uma série de mudanças que os bolivarianos querem promover no sistema. Não por acaso, a proposta contou com o apoio entusiasmado de todas as outras protoditaduras do continente: Argentina, Bolívia, Equador e, claro, a Venezuela, que já é um ditadura propriamente dita.
IMPORTANTE: a inciativa não prosperou, mas quase… O Brasil sempre fez questão de se omitir. Não apoiou a proposta, mas também não a combateu. No fim das contas, deu uma espécie de apoio tácito aos trogloditas. Isso quer dizer que há um esforço deliberado dos bolivarianos para enfraquecer o Sistema. A Venezuela também encaminhou uma sugestão que está em debate. Não se conforma que a Comissão tenha a prerrogativa de passar informes à OEA sobre a situação dos direitos humanos nos países membros. Para a Venezuela, ela “deixa de lado uma análise integral e conjuntural dos direitos humanos no Hemisfério, ignorando os princípios da universalidade, objetividade e imparcialidade”. Já demonstrarei que os petistas vivem fazendo esse raciocínio especioso, INCLUSIVE A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF… É bom lembrar que, quando Dilma visitou Cuba, refugou qualquer consideração sobre os direitos humanos e lembrou que eles não são respeitados nem no Brasil. Vale dizer: segundo esse tipo de raciocínio, a tirania cubana e a democracia brasileira não se distinguem. Ora, é o tipo de consideração que só interessa às… tiranias!
O truque
Muito bem! O que há de muito interessante nessa história? O Brasil está oferecendo Vannuchi à OEA como se ele fosse uma alternativa à banda — ooops, queria dizer “bando” — bolivariana. E É PRECISO DIZER COM TODAS AS LETRAS: ELE NÃO É! A única coisa que o diferencia dos pterodáctilos venezuelanos, argentinos, equatorianos, bolivianos ou venezuelanos é a esperteza, a capacidade de usar a retórica em organismos internacionais para esconder o que realmente pensa. JÁ CANDIDATO A UMA VAGA NA COMISSÃO, ELE SUGERIU QUE A QUESTÃO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO TEM UM PESO EXCESSIVO NO ÓRGÃO. É música para o ouvido dos protoditadores.
Cumpre lembrar, então, quem é Vannuchi, o que fez no passado remoto, no passado recente e o que ele quer.
1: Este senhor foi membro da Ação Libertadora Nacional (ALN), grupo terrorista liderado por Carlos Marighella. Foi preso em 1970, menos de um ano depois da morte de seu líder. Isso quer dizer que era um seguidor do “Minimanual da Guerrilha Urbana”, que faz a defesa aberta, explícita, do terrorismo. Como nunca fez um mea-culpa sobre esse particular, isso quer dizer também que se orgulha ainda hoje de suas escolhas passadas.
2: Também como titular da Secretaria, foi o inspirador do “Plano Nacional (Socialista) de Direitos Humanos (PnDH-3 — parece nome de alguma gripe asiática…), que propunha, entre outras delicadezas:
- censura à imprensa;
- relativização da propriedade privada;
- perseguição ao cristianismo;
- legalização do aborto…
3: Foi ele quem, na secretaria, deu o pontapé inicial (no traseiro das leis) na campanha em favor da absurda e exótica revisão da Lei da Anistia. Também foi o formulador original da Comissão Nacional da Verdade, criada depois, no governo Dilma. O texto legal, que garante a existência do grupo, tem como pressuposto, já demonstrei, o respeito à anistia, mas Vannuchi, ora vejam — o homem que ainda não renunciou publicamente ao menos ao Minimual da Guerrilha Urbana — acredita que se deve renunciar às leis.
4: Vannuchi é um dos petistas que acreditam que o Supremo cometeu um grande injustiça ao condenar os mensaleiros. Numa fala estupidamente indecorosa, comparou a decisão do tribunal à extradição da líder comunista Olga Benário para a Alemanha. O valente só se esquece de dizer que Getúlio Vargas tinha o controle do Supremo e que a Constituição do Estado Novo (a tal Polaca) dava ao ditador o direito de rever decisões do tribunal (mais ou menos o que o PT quer voltar a fazer hoje em dia). Logo, quem extraditou Olga foi Getúlio, não o STF. Sim, Olga, nascida na Alemanha, cometeu crimes no Brasil. Extraditar, no entanto, uma judia, grávida, para o Estado nazista correspondia a condená-la à morte, como foi o caso. Ademais, este senhor tem a sandice de comparar a decisão de um tribunal servil a uma ditadura com outra, tomada por uma Corte que tem, desde que queira, todas as condições de agir de modo independente porque a respalda o regime democrático. 
Carnívoro e herbívoro, mas não vegetariano
Vocês certamente se lembram do livro “Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano”, de Álvaro Vargas Llosa (filho de Mário, o romancista peruano), Plinio Apuleyo Mendonza e Carlos Alberto Montaner. No Brasil, foi publicado há 14 anos, antes ainda da tal “onda vermelha” na América Latina. Trata-se de uma crítica severa às esquerdas do continente, que centravam a sua política no ataque “ao imperialismo” – com forte sotaque, como não poderia deixar de ser, antiamericano. Pois é… Boa parte delas chegou ao poder.
Álvaro criou uma distinção entre as esquerdas latino-americanas: haveria a “carnívora”, como a dos irmãos homicidas Fidel e Raúl Castro e do bandoleiro Hugo Chávez, e a “vegetariana”, do Estimado Apedeuta brasileiro, entre outros. Jorge Castañeda, intelectual mexicano, ex-esquerdista, hoje centrista (ajudou Vicente Fox a derrotar o PRI no México e foi seu chanceler), também vê as diferenças entre a “boa” e a “má” esquerdas latino-americanas. Lamento. Tanto o conservador como o ex-esquerdista estão errados neste particular.
Esquerda vegetariana? Data venia, isso não passa de besteira. Até porque a esquerda lulista, se for o caso, deve ser chamada de “herbívora”. E do tipo ruminante. A diferença não é ideológica ou de essência. A diferença está na história. Explico-me. Os “carnívoros” de Llosa – ou “esquerda má”, na definição de Castañeda – chegaram ao poder à esteira de severas crises institucionais em seus respectivos países. A “esquerda boa” (dita “vegetariana”) assumiu o poder num quadro de estabilidade institucional. Foi assim com Bachelet, no Chile, e com Lula no Brasil.
Lula nunca pôde ser um Chávez não por falta de vontade, mas por falta de condições. Quem o impediu foram as instituições fortalecidas que herdou e que o PT ainda não conseguiu enfraquecer.
A balela
Que a OEA não caia no truque de achar que Vannuchi pertence à “esquerda vegetariana”. Pode ser herbívora na qualidade do pensamento, mas é carnívora na essência. Vannuchi, reitero, é um dos mais entusiasmados prosélitos do “controle social da mídia”, por exemplo — o que, em língua de gente, quer dizer “censura”.
Conversa mole
E volto aos mensaleiros. Dada a militância antiga e recente de Vannuchi, a sua presença na Comissão Interamericana de Direitos Humanos beiraria o escândalo. Mas é bom deixar claro: essa instância do sistema nada tem ou terá a ver com o processo do mensalão. Poderia, se fosse o caso, encaminhar uma questão à Corte Interamericana, mas isso também não acontecerá. A ameaça dos mensaleiros de recorrer ao Pacto de San José da Costa Rica é bravata. A corte não se ocupa de processos penais em casos de crimes comuns, que não digam respeito aos direitos humanos. E não parece que seja esse o caso quando se condena alguém por ter roubado uma grana do Banco do Brasil, né?
Encerro
Aí estão as circunstâncias em que se dá a candidatura de Paulo Vannuchi para a Comissão. É bom que os membros da OEA saibam quem é e o que pensa este senhor, muito especialmente sobre a liberdade de imprensa, que ele tentou sufocar com um aloprado plano de suposta defesa dos direitos humanos.
Vannuchi, reitere-se, é da esquerda carnívora, herbívora em certo sentido, mas jamais vegetariana.
Por Reinaldo Azevedo

O inventor do bina

 Briga jurídica internacional

Nélio Nicolai, o mineiro de 71 anos que inventou o identificador de chamadas Bina (a sigla significa “B identifica o número de A”) contratou o advogado Nabor Bulhões para cuidar de seus processos na Justiça.
Entre direitos pelo seu invento e royalties não pagos, Nicolai acredita que as telefônicas lhe devem 110 bilhões de reais.
Nabor pretende agilizar a tramitação dos processos na Justiça brasileira e iniciar uma fase de disputa nas Cortes de outros países para garantir que não só Nicolai, como também o Brasil, receba o que é devido pela invenção.
Por Lauro Jardim

Joias do Antigo Egito foram feitas com ferro de meteorito

Conta egípcia

Conta de colar encontrada em Gerzeh, no Egito, é composta de ferro obtido a partir de meteorito (Divulgação)

Conta de colar encontrada em tumba próxima ao Cairo apresenta uma estrutura de cristal presente apenas em meteoritos

O ferro que os antigos egípcios usavam para fazer joias veio do céu. É o que diz uma pesquisa publicada na revista científica Meteoritics & Planetary Science. Ao analisar um colar de 5.300 anos de idade, pesquisadores descobriram que o metal empregado é proveniente de um meteorito.
Os cientistas analisaram a composição da joia e encontraram ferro e níquel em proporção equivalente à de um meteorito. A hipótese de que o material caiu do céu foi confirmada com a identificação de uma estrutura conhecida como padrão de Widmanstattën, formado por linhas características da lenta cristalização de ferro e níquel no interior dos asteroides que dão origem aos meteoritos.
Por meio de tomografia computadorizada, os cientistas conseguiram também construir um modelo tridimensional da estrutura da joia e descobriram como ela foi fabricada, milênios antes da mais antiga evidência de derretimento de ferro, que data do século 6 a.C. Os antigos egípcios martelaram um pedaço de ferro de um meteorito até que ele se transformasse em uma pequena placa, que depois foi embutida no colar.

Saiba mais

QUAL A DIFERENÇA ENTRE ASTEROIDE, METEORITO E METEORO?
Asteroides são corpos celestes menores que planetas que vagam pelo Sistema Solar desde sua formação, há 4,6 bilhões de anos. Meteoritos são pedaços de asteroides que eventualmente atingem a superfície da Terra. Meteoros são os rastros luminosos produzidos por pedaços de asteroides em contato com a atmosfera da Terra, resultado do atrito com o ar, e são popularmente reconhecidos como estrelas cadentes.
A peça analisada faz parte de um conjunto de nove contas de colar encontradas em 1911, dentro de uma tumba do cemitério de Gerzeh, localizado a aproximadamente 70 quilômetros ao sul do Cairo, no Egito. A sugestão de que as peças seriam originárias de meteoritos surgiu em 1928, quando um estudo observou a presença de níquel nas contas. Até hoje, porém, não existiam indícios mais fortes que pudessem sustentar a hipótese.
Presente dos deuses — A localização dos objetos de ferro antes do século 6 a.C. é restrita aos túmulos de pessoas que ocupavam as posições mais altas da sociedade egípcia. “O ferro era fortemente associado à realeza e ao poder”, explica Diane Johnson, cientista de meteoritos da Universidade Aberta de Milton Keynes, no Reino Unido, em entrevista ao site da revista Nature
“O céu era muito importante para os antigos egípcios, então algo que cai do céu era considerado um presente dos deuses”, conta Joyce Tyldesley, egiptóloga da Universidade de Manchester. Por isso, as joias feitas a partir de meteoritos eram consideradas objetos sagrados.  

O Antigo Egito

ANTIGO IMPÉRIO (3200-2100 a.C.): O período começa com a unificação de diversas tribos e clãs em um estado único, dominado por um faraó, que, além de ter o poder político, também é considerado um deus. Tido como a primeira era de florescimento consolidado da civilização egípcia, o Antigo Império é conhecido como a época das pirâmides, onde eram sepultados os faraós. São erguidas as famosas pirâmides de Gizé. 
IMPÉRIO MÉDIO (1975-1640 a.C.): Depois do antigo império, uma série de revoltas acontecem para tentar diminuir o poder dos faraós, dando início a um período de fragmentação política. O poder central volta a ser concentrado no Império Médio, tendo como novo centro a cidade de Tebas. O Egito passa por um momento de estruturação. Não acontecem grandes expansões territoriais. Os faraós mantêm relações diplomáticas com outros reinos na atual Turquia, Síria e Palestina. No campo social, é no Império Médio que o ritual de mumificação deixa de ser um privilégio exclusivo dos faraós e passa a ser adotado também por cidadãos de posses.
IMPÉRIO NOVO (1550-1070 a.C.): É o momento em que o Egito vive uma grande expansão territorial e se beneficia do desenvolvimento da arte e da economia. No Império Novo, o Egito controla boa parte do mundo conhecido à época, uma área que vai do atual Sudão ao começo da Síria. Reinam alguns dos mais famosos faraós, como Akhenaton, Tutankhamon, Seti I e Hamsés II. Depois desse apogeu, o estado egípcio começa a se enfraquecer e é invadido por outros povos, como os persas.   
ÉPOCA GREGA (332-30 a.C.): O domínio grego começa com a invasão do Egito por Alexandre, o Grande, e a expulsão dos persas. Após a morte de Alexandre, seus vastos domínios foram divididos entre seus generais, passando o governo do Egito para Ptolomeu. O centro de poder muda de Tebas para Alexandria e o Egito vive um período de grande desenvolvimento científico e econômico. Elementos da vida grega, inclusive seus deuses, passam a conviver com a cultura egípcia. O último descendente de Ptolomeu no controle do Egito foi Cleópatra VII, famosa rainha amante dos generais romanos Júlio César e Marco Antônio. Após ser derrotada por Otaviano, futuro imperador Augusto, ela se suicidou.
* Fonte: Julio Gralha, professor da Universidade Federal Fluminense

Biologia► Ocupação da Mata Atlântica tornou sementes menores

 tucano

O desmatamento afastou pássaros frutívoros grandes, como o tucano de bico preto, de diversos trechos da Mata Atlântica. Nesse lugares, as sementes da palmeira Euterpe eduli  diminuíram ao longo das décadas (Lindolfo Souto)

Pesquisadores brasileiros mostram que derrubada da floresta diminuiu o número de aves de bico grande na região. Isso fez com que as palmeiras passassem a produzir sementes menores e mais frágeis

Desde o século 19, grandes extensões da Mata Atlântica têm sido derrubadas no sudeste brasileiro para dar lugar à agricultura, principalmente do café e da cana-de-açúcar. Uma pesquisa publicada nesta quinta-feira na revista Science mostra que esses dois séculos de atividade humana na região foram suficientes para afetar o processo evolutivo das árvores nos trechos de floresta que restaram. Segundo os cientistas, o desmatamento levou à diminuição na população de grandes aves frutívoras, o que, ao longo das décadas, fez com que as palmeiras da região passassem a produzir sementes menores, mais frágeis e com menor potencial de germinação.
CONHEÇA A PESQUISA


Onde foi divulgada: periódico Science

Quem fez: Mauro Galetti, Roger Guevara, Marina C. Côrtes, Rodrigo Fadini, Sandro Von Matter, Abraão B. Leite, Fábio Labecca, Thiago Ribeiro, Carolina S. Carvalho, Rosane G. Collevatti, Mathias M. Pires, Paulo R. Guimarães Jr., Pedro H. Brancalion, Milton C. Ribeiro e Pedro Jordano

Instituição: Departamento de Ecologia da Universidade Estadual Paulista, entre outras

Dados de amostragem: 9.000 sementes da palmeira Euterpe eduli colhidas em 22 pontos de Mata Atlântica 

Resultado: Os pesquisadores descobriram que as áreas mais desmatadas possuíam sementes menores, o que pode ser explicado pelo fato de as maiores aves terem sumido desses locais. Com a presença exclusiva de aves pequenas — com menor abertura em seu bico — as árvores tiveram de se adaptar produzindo sementes menores.
Os pesquisadores analisaram 9.000 sementes da palmeira Euterpe eduli(conhecida como palmito-juçara), colhidas em 22 pontos de Mata Atlântica nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Bahia. Ao analisar o tamanho das amostras, eles descobriram que as áreas mais desmatadas possuíam sementes consideravelmente menores do que as preservadas.
Os cientistas analisaram uma série de fatores para explicar essa diferença, como as mudanças do clima, a fertilidade do solo e a cobertura florestal, mas nenhum deles foi suficiente para justificar a diminuição das sementes. A partir de análises genéticas e simulações evolutivas, eles descobriram que essa mudança pode ter acontecido ao longo dos últimos 100 anos, para se adaptar a alguma perturbação externa.
Esse período é justamente o mesmo em que a transformação de grandes trechos de floresta em plantações expulsou da região muitas populações de aves grandes. Segundo os pesquisadores, os pássaros que sobraram não eram mais capazes de dispersar as grandes sementes produzidas pela palmeira. Isso teria causado uma rápida evolução das árvores, que passaram a produzir sementes menores — mais fáceis de dispersar, mas também com menor potencial de germinação. "Infelizmente, acredito que o efeito que documentamos em nosso trabalho não é um caso isolado. É provável que a destruição de vertebrados de grande porte em seus habitats naturais esteja causando mudanças sem precedentes nas trajetórias evolutivas de diversas espécies tropicais”, afirma Mauro Galetti, pesquisador da Universidade Estadual Paulista, autor principal do estudo.
Edson Endrigo
araçari
O araçari-poca é uma das espécies de aves que possui um bico com uma abertura maior do que 12 milímetros — o suficiente para carregar as sementes do palmito-juçara
Aves e palmeiras — Segundo os cientistas, as maiores aves frutívoras, como tucanos, araçaris e arapongas, precisam de grandes trechos de floresta para sobreviver. Essas aves são justamente aquelas cujo bico tem uma abertura superior a 12 milímetros, o suficiente para transportar e disseminar as maiores sementes do palmito-juçara.
Já as aves com bicos pequenos, como os tordos, são mais resistentes, conseguindo sobreviver nos trechos mais degradados de floresta. Elas, no entanto, não são capazes de carregar as mesmas sementes.
Lindolfo Souto
sabiá-una
O sabiá-una é uma das espécies de aves que só consegue transportar sementes pequenas. Na imagem, ele aparece carregando uma semente do palmito-juçara
A adaptação evolutiva permitiu que a palmeira continuasse resistindo, apesar da mudança no perfil das aves. As novas sementes, no entanto, são mais vulneráveis, principalmente ao clima. Longos períodos de seca e calor — como os previstos pelos cientistas climáticos — poderiam ser particularmente prejudiciais a essa população de árvores.
Segundo os pesquisadores, a restauração da Mata Atlântica depende fundamentalmente da preservação da interação entre animais e plantas. "A perda de habitats e a extinção de espécies estão causando mudanças drásticas na composição e na estrutura dos ecossistemas, uma vez que está ocorrendo a perda de interações ecológicas fundamentais. Isso envolve a perda de funções essenciais do ecossistema, as quais podem resultar em mudanças evolutivas numa velocidade bem superior à prevista", diz Galleti. 

VERGONHOSO E COVARDE►Lula tenta emplacar petista pró-mensaleiros na Comissão Interamericana de Direitos Humanos

O ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi

O ex-ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi (AE)

Ex-ministro Paulo Vannuchi (PT) tenta ser eleger em órgão que vai analisar recurso de correligionários condenados pelo Supremo Tribunal Federal.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva trabalha para instalar, com suporte do governo federal, um assecla na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). Paulo de Tarso Vannuchi foi titular da Secretaria de Direitos Humanos durante a gestão de Lula. Ele acredita que o julgamento do mensalão "foi um erro histórico" do Supremo Tribunal Federal (STF) - e esse não é o único tema em que está em desacordo com a Justiça brasileira.
Logo após a divulgação da sentença condenando os mensaleiros, Vannuchi saiu em defesa dos colegas de partido que operaram o maior esquema de corrupção da história do país. "José Dirceu e José Genoino foram condenados sem provas num julgamento contaminado. Isso vai entrar para a galeria de erros históricos do Supremo, ao lado da expulsão de Olga Benário", disse.
Atual diretor do Instituto Lula, Vannuchi alardeia a tese que as condenações foram "políticas" e só ocorreram por "pressão da mídia", ainda que o caso tenha provocado repercussão favorável até no exterior, como um divisor de águas para a Justiça brasileira ante a impunidade de políticos. Vannuchi tenta explicar sua tese capenga: "O Supremo é formado por pessoas humanas e as pessoas humanas erram".
Anistia -  Ex-preso político, Vannuchi trabalhou pela criação da Comissão Nacional da Verdade, que tem quatro integrantes, de um total de sete, favoráveis à punição de agentes da repressão política por torturas praticadas durante a ditadura militar. Embora o STF considere que os torturadores foram anistiados, Vannuchi também defende as sanções, tanto na esfera penal como na cível. Ele resolveu criticar a Suprema Corte brasileira novamente na terça-feira, uma semana antes da eleição para as três vagas abertas na CIDH, no próximo dia 6 de junho.
"A interpretação de que a lei de 1979 protege o torturador de qualquer investigação constitui um equívoco cometido por ampla maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal. O que se deve fazer é oferecer ao Supremo todas as chances para ele rever sua decisão. E vai rever, em um ou em vinte anos", disse Vannuchi. "Para mim, é inegociável que haja punição e dispensável que haja prisão."
Candidatura - Paulo Vannuchi foi confirmado pelo Itamaray como o candidato brasileiro às eleições da CIDH. A tarefa da comissão é fazer a triagem das petições enviadas ao órgão jurídico da OEA ao qual está vinculada. Ela recebe denúncias de violação de direitos humanos e decide se as leva ou não ao crivo dos juízes da Corte Interamericana de Direitos Humanos. É para lá que mensaleiros como o ex-ministro José Dirceu e os deputados João Paulo Cunha eValdemar Costa Neto cogitam apelar caso o STF negue os recursos apresentados para reverter suas condenações.
Se ganhasse a cadeira na CIDH, Vannuchi não participará das reuniões sobre eventuais recursos que os mensaleiros apresentarem à comissão. O regulamento do órgão veta a participação de integrantes em casos ocorridos no seu país de origem e também naqueles em que tenham atuado em alguma decisão anterior como conselheiro ou representante dos interessados no recurso. Mesmo que Vannuchi eventualmente não se declarasse impedido, algum outro membro da comissão poderia requerer o afastamento do petista.
A Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) elegerá, em reunião na Guatemala dia 6 de junho, três dos sete membros que compõem a CIDH. Seis candidatos foram indicados pelos governos dos países da OEA. Além de Vannuchi, concorrem Erick Roberts Garcés (Equador), James L. Cavallaro (Estados Unidos), Javier de Belaúnde López de Romaña (Peru), José de Jesús Ororzco Henríquez (México) e Rodrigo Escobar Gil (Colômbia) - os dois últimos pela reeleição. Historicamente, integrantes no primeiro mandato costumam ser reeleitos, o que deixaria em jogo apenas uma vaga.

Leia também: 'Recurso à OEA contra mensalão é enganar o povo', diz Barbosa

(Com Estadão Conteúdo)

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