quinta-feira, 14 de novembro de 2013
A voz de Lula na versão em espanhol até que ficou bem simpática... Com o papo furado de sempre.
O vídeo em que o Presidente do Foro
de São Paulo, Luiz Inácio Lula da Silva, apoia a candidatura presidencial da
mulher do presidente deposto de Honduras Manuel Zelaya é apenas um sinal do que
a petralhada pretende para o Brasil, se Dilma Rousseff conquistar um segundo
mandato. Lula apoia Xiomara Castro, do partido Liberdade e Refundação, porque
ela defende uma constituinte para mudar tudo por lá. Mesma coisa que o PT
pretende fazer a partir de 2015.
Uma das principais intenções de Lula
é implantar a tão sonhada e suposta “democratização dos meios de comunicação” –
insistentemente pregada pelos petistas. Na verdade, Lula tem feito discursos
apoiando uma espécie de Lei dos Meios na Bolívia. Igual ou mais dura que a
aprovada na Argentina e também implementada no Equador.
Embora não tenha
coragem de defender escancaradamente, Lula pretende o mesmo no Brasil. Seus
alvos são os grandes grupos de multimídia, principalmente as Organizações Globo
e o Grupo Abril.
Os marketeiros de Lula o cultuam como
um grande líder transcontinental, capaz de exercer influência política na
América Latina, na África e até na Europa. Taticamente, Lula é um bonequinho
falante, muito bem sustentado pela Oligarquia Financeira Transnacional (cujas
empresas dão suporte às aventuras de seu Instituto Lula), para repetir o
discurso socialista Fabiano, através do Foro de São Paulo – que implanta a Nova
Ordem Mundial globalitária em nosso continente com o verniz ideológico
padronizado de suposta esquerda.
Por isso, o Lula se mete em todas as
eleições que puder. Na eleição de Dilma, ele será um candidato paralelo.
Taticamente, enquanto entra na campanha presidencial e prioriza a eleição de
Alexandre Padilha ao governo do Estado de São Paulo, Lula vai disputar (e deve conquistar
facilmente) uma vaga ao Senado por São Paulo. Ganha sua imunidade parlamentar e
tem chances de, no segundo mandato, ser eleito Presidente do Senado. Neste
papel, ele vai liderar a grande reforma constitucional que o PT e comparsas
desejam para a tomada definitiva do poder no Brasil. A Hegemonia eles já têm.
Querem mais poder, para fazer mais
negócios usando a máquina estatal, para ter ainda mais poder. Assim funciona o
Capimunismo tupiniquim. E a estratégia petralha de consolidação deste poder conta,
agora, com uma novidade. A cúpula petista está formando uma parceria com os
chineses como sócios nos futuros negócios. Junto com Lula, o grande articulador
do esquema é o esperto Antônio Palocci Filho. Ele será um dos futuros
“mandarins” da República Popular Chinesa do Brazil. Tudo, claro, com o
patrocínio dos grandes bancos transnacionais, que comandam o capimunismo
chinês...
Enquanto os petralhas e seus
parceiros socialistas fabianos articulam a ampliação de seu poderio sobre nossa
grande colônia de exploração mantida artificialmente na miséria, a opinião
pública e muitos analistas políticos são iludidos com factoides. Os mais
recentes são as jogadas eleitorais de Lula, aqui e lá fora, a polêmica
midiática inútil sobre os pedidos de prisão para os mensaleiros (que breve
serão transformados em heróis) e o espetáculo ideológico com os restos mortais
do ex-Presidente João Goulart (que preferiu fugir do Brasil em 1964 a enfrentar
os militares que tomaram o poder deixado vago).
Aliás, vendo todos esses movimentos
de Lula e do PT, agora brincando com a memória de Jango, quem deve estar
rolando em seu túmulo é Leonel de Moura Brizola. O velho e falecido caudilho,
que chegou a ser aliado do PT muito a contragosto, sempre teve seu projeto de
Trabalhismo, nacionalista, também Capitalista de Estado com populismo,
duramente atacado pelos internacionalistas do PT (ou pelos antecessores
ideológicos dos petistas).
São ironias da mal contada História
do Brasil, onde os militantes ganham fácil a guerra psicológica contra os
militares – hoje suplicando por mais verbas no sabotado orçamento para que a
tropa não fique sem salários no meio de 2014.
Uma dica: quem quiser sobreviver, que
aprenda depressa como se fala e escreve em Mandarim.
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