A recusa em colaborar com Moscou no domínio espacial pode ter sérios efeitos para as posições “espaciais” de Washington, frisa a agência Bloomberg.
A NASA vem alargando a cooperação com empresas privadas, no âmbito da qual é desenvolvida uma nova geração de foguetes e naves para colocação de astronautas em baixa órbita circunterrestre e seu retorno à Terra.
Na passada quinta-feira, 29 de maio, após a atracação bem-sucedida da nave Soyuz-TMA-13M, transportando a nova tripulação, à Estação Espacial Internacfional, o diretor da empresa SpaceX Elon Musk apresentou na Califórnia uma nova cápsula pilotada Dragon V2.
A empresa não esconde sua ambição de não apenas desafiar o projeto russo Soyuz-TMA, mas de o desalojar futuramente.
“Os EUA não devem pensar que sua liderança tecnológica possa durar eternamente pela simples razão de que a NASA colabora ativamente com empresas privadas. A SpaceX e outras irão efetuar lançamentos espaciais científicos que não trazem proveito marcante, mas não irão os desenvolver, nem os manter. Semelhantes atividades requrerem o apoio das agências espaciais nacionais e, em uma época de financiamento em contração, também de parceiros internacionais”, destaca a Bloomberg.
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