☼ Top 10: motos muito potentes ☼


Top 10: motos muito potentes
Clique na imagem para ampliar Clique na imagem para ampliarClique na imagem para ampliarClique na imagem para ampliarClique na imagem para ampliar
Clique na imagem para ampliarClique na imagem para ampliarClique na imagem para ampliarClique na imagem para ampliarClique na imagem para ampliar
Motos superesportivas despertam sentimentos unânimes em seus aficionados. De paixão a cobiça essas máquinas nos encantam, principalmente, pela potência e o ronco instigante do motor. Enfim, são objetos de desejo. Aqui é o reinado dos motores de quatro cilindros em linha com poderio mecânico de fazer inveja a muito carro – inclusive no preço. Como não custa sonhar, INFOMOTO selecionou as 10 super modelos – sport touring, superesportivas e até nakeds – mais potentes já produzidas. No entanto, calma, amigo leitor. Podem até existir outros motos, mas algumas não pertencem a esse segmento ou são protótipos e criações que dificilmente chegarão às ruas. Confira o nosso ranking.

10-Suzuki GSX-R 1300 HayabusaCom nome inspirado na lenda do falcão japonês, a Hayabusa utiliza um motor de quatro tempos, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote) de 1.340 cm³ para gerar impressionantes 197 cv a 9.500 rpm de potência máxima e 15,81 kgfm a 7.200 rpm de torque máximo. Faz de 0 a 100 km/h em apenas 2,7 segundos e atinge  305 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente). Sem essa "barreira eletrônica", a Hayabusa facilmente ultrapassaria os 320 km/h. Velocidade de fazer inveja a muito Porsche e, ainda, com 220 kg!  A transmissão é de 6 marchas. Já o sistema de dupla válvula Suzuki permite uma aceleração mais estável e menor consumo de combustível. O motociclista também encontra o sistema S-DMS com três modos de pilotagem. Para domar todo o seu ímpeto, na dianteira o sistema de freios usa duplo disco flutuante e ventilado de 310 mm com pinças de 4 pistões. Já na traseira o disco ventilado de 260 mm é mordido por uma pinça deslizante de um pistão. O preço sugerido é de R$ 56 mil. 

9- Vyrus 987 C3 4WA marca italiana Vyrus produz motos artesanalmente e sob encomenda. Uma naked que abusa das formas futurísticas e traz um engenhoso sistema de suspensão dianteiro. Abdica do garfo de suspensão dianteiro e emprega um monobraço controlado por uma caixa de direção. Tem ainda uma balança traseira usinada para resultar em maior rigidez e leveza. O motor bicilíndrico de 1.198 cm³, proveniente da Ducati, é sobrealimentado por um compressor mecânico (supercharged) e produz 211 cv de potência. A Vyrus 987 C3 4W é a versão topo de linha. Custa em torno de 65.000 Euros, na Europa. Esse valor depende do nível de equipamentos escolhidos pelo motociclista.

8- Kawasaki ZX-14 A arqui rival da Hayabusa atende pela sigla ZX-14. O propulsor de quatro tempos, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote) e 1.352 cm³ de capacidade cúbica, foi otimizado para entregar 193 cv a 9.500 rpm – 203 cv a 9.500 rpm (com auxílio do Ram Air)  de potência máxima – e 15,7 kgfm a 7.500 rpm. A transmissão é de 6 marchas. Os freios dianteiros utilizam discos duplos de 310 mm em forma de margarida e são abocanhados por uma pinça dupla com quatro pistões opostos e ABS. Na traseira são encontrados discos simples de 250 mm, também em forma de margarida, e as pinças trazem dois pistões opostos. Por aqui, o preço da ZX-14 é de R$ 61.990.

7- Kawasaki ZX-10 RUma das esportivas de 1.000 cc mais adoradas de todo o mundo, a Kawasaki Ninja ZX-10R, está completamente nova para 2011. E ainda não desembarcou no Brasil. A Ninja ZX-10R ganhou novo motor, chassi e muita eletrônica para manter sua fama de uma fera sobre duas rodas. Desenhado para as pistas do Mundial de Superbike, o propulsor de quatro cilindros em linha, 998 cc, com refrigeração líquida vai produzir nada menos que 200,1 cavalos de potência máxima a 13.000 rpm. E para controlar toda essa cavalaria, a Kawa apelou para a eletrônica.
A Ninja ZX-10R 2011 terá um inédito sistema de controle de tração projetado para o uso em circuitos. Assim como os freios com ABS, também voltados para o uso esportivo.

6- Yamaha YZF -R1Sonho de consumo de praticamente todos os motociclistas que gostam de fortes emoções, a YZF-R1 traz as mesmas tecnologias usadas na YZR M1 que Valentino Rossi usou na temporada passada da MotoGP. Como o sistema YCC-T (Acelerador eletrônico da Yamaha). A mecânica de quatro cilindros em linha, 998 cm³, 16 válvulas com virabrequim crossplane – permite um intervalo de ignição (270º, 180º, 90º, 180º) em que cada cilindro detone de maneira individual. Isso é traduzido por melhor distribuição de torque e controle de aceleração. Há ainda o D-Mode Map que oferece três diferentes mapas de injeção. No entanto, a R1 rende 182 cv a 12.500 rpm de potência máxima e 11,78 kgfm a 10.000 rpm de torque máximo. O peso é de magros 184 kg. Os freios dianteiros são compostos de disco duplo (310 mm) e, na traseira, por simples de 220 mm. A suspensão dianteira utiliza garfo telescópico, enquanto na traseira foi empregado o sistema de braço oscilante e monoamortecedor. No Brasil, a versão 2010 é vendida por cerca de R$ 60 mil.

5- Suzuki GSX-R 1000Se compararmos os números, o desempenho é equivalente ao da Yamaha YZF-R1. Ou seja, a GSX-R 1000 rende 185 cv a 12.000 rpm de potência e 11,90 kgfm a 10.000 rpm de torque máximo. Toda essa força mecânica vem do bloco de quatro cilindros em linha, quatro tempos, 999 cm³ de capacidade cúbica, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote). Como a concorrente, também utiliza uma caixa de mudança com seis marchas. Até nas dimensões, GSX-R 1000 e R1 são parecidas. A moto da Suzuki mede 2,04 m de comprimento, 1,13 m de altura, 720 mm de largura e 1,40 m de entre-eixos. Enquanto que na R1 são 2,07 m de comprimento, 1,13 m de altura, 71 cm de largura e 1,41 m de entre-eixos.
 
4- MV Agusta Brutale 1078 RRA evolução do modelo 910 R tem propulsor baseado no da versão F4 RR 312. Um quatro cilindros em linha, DOHC (duplo comando no cabeçote), 1.078 cm³ de capacidade cúbica, que gera 154 cv a 10.700 rpm de potência máxima e 11,7 kgfm a 8.100 de torque máximo. Essa máquina italiana atinge 267 km/h de velocidade máxima. Para domá-la, os freios dianteiros são compostos de discos duplos com 320 mm da marca Brembo e na traseira por disco simples de 210 mm. Na Europa, a Brutale 1078 RR tem preço sugerido de 18.000 euros. Pode até existir uma naked mais potente que a Brutale 1078RR, mas dificilmente será tão bela!

3- BMW S1000 RRA primeira superbike da marca alemã não deve nada às japonesas. Os engenheiros da BMW decidiram por empregar uma mecânica de quatro cilindros, quatro tempos, 999 cm³ de capacidade cúbica, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote). O resultado? São 193 cv a 13.000 rpm de potência máxima e 11 kgfm a 9.750 rpm de torque máximo. Suficientes para ultrapassar os 200 km/h. Como não poderia ser diferente, há muito eletrônica embarcada: o controle de tração e os freios ABS permitem ajustes dependendo do piso e pneu escolhido. Além de abusar nas linhas arrojadas, como os faróis desproporcionais, a S1000 RR pesa 204 kg.

2- Ducati 1198 R Corse Special EditionRevelada no Salão de Motos de Milão de 2009 (EICMA), essa série especial traz adereços que a diferencia das versões convencionais. Como a bela pintura da carenagem, escapamento mais esportivo, controle eletrônico de tração, rodas do fabricante Marchesini e motor com bielas de titânio. Essa estranha no ninho, a Ducati 1198 R Corse Special Edition traz um propulsor bicilíndrico, quatro tempos de 1.199 cm³ capacidade cúbica, que gera 180 cv de potência para deslocar seus 158 kg.

1- Yamaha V-MaxA linha V-Max foi lançada em 1985. Uma história de sucesso que soma mais de 100 mil unidades comercializadas. Portanto, para não deixar os fãs da mítica "muscle bike" carentes, a Yamaha decidiu dar vida nova a V-Max, que pesa 310 kg. Para isso, empregou um sarado motor de quatro cilindros em "V", DOHC de 1.679 cm³, que produz 200 cv a 9.000 rpm de potência máxima e 17 kgf.m a 6.500 rpm de torque máximo. Desempenho para ninguém colocar defeito! O sistema YCC-I (Yamaha Chip Controlled Intake) controla os dutos de ar eletronicamente e permite jogar mais ar dentro das câmeras de combustão. A velocidade máxima é limitada eletronicamente em 220 km/h. Os escapamentos são construídos em titânio e a transmissão tem cinco marchas. Os freios são equipados com sistema ABS e na dianteira há discos duplos de 320 mm e na traseira de 298 mm de diâmetro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

EM DESTAQUE

EU, AYRTON SENNA ! EXPOSIÇÃO INÉDITA DO PILOTO CHEGA A SÃO PAULO EM JANEIRO DE 2025.

   22 de dezembro de 2024     Portal Vipzinho Os fãs do automobilismo e admiradores de  Ayrton Senna  terão a oportunidade de vivenciar mome...

POSTAGENS MAIS ACESSADAS