Nossos repórteres contam como o Brasil de 2030 tornou-se o país dos nossos sonhos, livre da violência, criativo na cultura e enriquecido pelos novos negócios
IVAN MARTINS
23/05/2014 20h52 - Atualizado em 03/06/2014
Para celebrar seu 16º aniversário, ÉPOCA convida você a entrar na máquina do tempo. Ao completarmos 16 anos, enviamos nossos repórteres 16 anos no futuro, para 2030. De lá, eles relatam, com base nos melhores exemplos internacionais disponíveis em 2014, como será oBrasil às vésperas da 11ª eleição presidencial desde a redemocratização. Será o país dos nossos sonhos.
A educação básica no Brasil de 2030 se parecerá com a da Finlândia, país onde todos os professores de primeiro grau têm mestrado e recebem salários iniciais de R$ 10 mil. Na saúde, contamos como ficará o Sistema Unificado de Saúde, o SUS, depois de ser redesenhado nos moldes do National Health Service, o celebrado serviço de saúde pública do Reino Unido. Uma dica: em 2030, apenas 10% dos brasileiros ainda usarão planos de saúde privados. No futuro, andaremos tão seguros pelas ruas das metrópoles quanto cidadãos japoneses, que gozam os menores índices de criminalidade do planeta. O segredo: polícia comunitária, a mesma introduzida no Rio de Janeiro pela pacificação das favelas.
Além de contar como será o país do futuro – no futebol, na moda, na vida cultural –, tentamos explicar como chegamos lá. Não foi fácil. Entre o Brasil real de 2014 e aquele em que sonhamos viver, existe um fosso estatístico que precisa ser transposto com imaginação e esperança. A vida nas grandes cidades, hoje caótica, poderia ser organizada por soluções detransporte e urbanismo já praticadas na China e na Coreia. A criação de negócios, amarrada pela burocracia, poderia florescer como em Israel. O meio ambiente, ameaçado por nossos hábitos de consumo e pelo mau uso da energia, ganharia com o exemplo de suecos e alemães, que cuidam bem da natureza. As melhores ideias não são mirabolantes. Apenas exigem esforço.
A vida no Brasil de 2030, naturalmente, será melhor também em seus aspectos públicos. A política, de padrão nórdico, envolverá mais cidadãos e menos dinheiro. A corrupção existirá – como sempre, em toda parte – mas será identificada e coibida. No Brasil que desejamos, não existe mais impunidade.
Navegue até 2030 pelos temas abaixo:
>> Educação: Ensinamos com a qualidade da Finlândia
>> Saúde: Medicina para inglês ver – e aprovar
>> Segurança: O Japão nos ajudou a reduzir o crime
>> Política: Não somos a Noruega, mas falta pouco
>> Corrupção: Como nos EUA, as empresas são punidas
>> Energia: Mais verdes que os alemães
>> Meio Ambiente: Aprendemos a limpar e a preservar
>> Negócios: Nosso jeito israelense de fazer negócios
>> Inovação: O Vale do Silício é aqui
>> Universidade: Ensino superior de qualidade europeia
>> Mobilidade: Velocidade chinesa no transporte
>> Urbanismo: O rio embeleza a cidade
>> Cultura: O sucesso tem sotaque francês
>> Moda: Elegância italiana, padrão internacional
>> Futebol: Temos mais público que a Alemanha
>> Saúde: Medicina para inglês ver – e aprovar
>> Segurança: O Japão nos ajudou a reduzir o crime
>> Política: Não somos a Noruega, mas falta pouco
>> Corrupção: Como nos EUA, as empresas são punidas
>> Energia: Mais verdes que os alemães
>> Meio Ambiente: Aprendemos a limpar e a preservar
>> Negócios: Nosso jeito israelense de fazer negócios
>> Inovação: O Vale do Silício é aqui
>> Universidade: Ensino superior de qualidade europeia
>> Mobilidade: Velocidade chinesa no transporte
>> Urbanismo: O rio embeleza a cidade
>> Cultura: O sucesso tem sotaque francês
>> Moda: Elegância italiana, padrão internacional
>> Futebol: Temos mais público que a Alemanha
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