abril 1, 2015
Se nada acontecer, o Brasil será o próximo da fila.
Denuncias de militares venezuelanos que pediram asilo político nos EUA indicam que há milhares de cubanos prontos para agir em caso de queda do presidente Nicolás Maduro.
Algumas pessoas acreditam que o governo cubano estaria se aprontando para intervir em caso de queda de algum de seus aliados.
O general Antonio Rivero, que passou 11 meses na clandestinidade, escapando da busca realizada por autoridades venezuelanas, pediu asilo nos EUA e proteção da ONU.
Em Nova York ele disse que a proteção de CUBA seria a principal ameaça contra uma reação popular contra Nicolás Maduro.
Rivero , que possui um mandado de prisão expedido pelo governo de Nicolas Maduro , relata que há cerca de 20.000 cubanos na Venezuela treinados para combater um possível “levante militar contra Chávez”.
Se Maduro resolver investir contra a sociedade mobilizada e parte das forças armadas se colocarem ao lado da população, é possível que os cubanso sejam acionados sim.
Em uma entrevista publicada sexta-feira pelo jornal norte-americano “El Nuevo Herald” , Rivero afirmou que quase 20% dos 100.000 cubanos que estão na Venezuela “foram treinados para a guerra “e estão no país para” garantir os interesses de Havana “se as seções das Forças Armadas Bolivarianas repudiarem determinações do governo Bolivariano.
Essa semana mais um carregamento ilegal de material para confecção de munição foi apreendido. Mais de 2.6 milhões de detonadores, material para artilharia e toneladas de pólvora se destinavam a Havana.
Obviamente telejornais brasileiros não fizeram estardalhaço sobre o assunto.
Cuba luta para ser retirada da lista de países que promovem o terrorismo. Mas, ainda usa seus portos para receber e enviar material ilegal.
O país ainda não se pronunciou. Mas, obviamente será difícil justificar o fato.
A questão fica agravada pela existência de projeteis de artilharia, que não são usados em ações de segurança pública / conflitos internos.
As provas são incontestáveis, as fotos das caixas contendo pólvora, publicadas pelo jornal El Universal Cartagena, mostraram que o material estava destinados para uma empresa chamada TecnoImport em Cuba, que de acordo com vários sites é um braço de aquisição das forças armadas cubanas.
A empresa, no entanto, apresenta-se oficialmente como importador de máquinas e produtos industriais.
O fornecedor está listado nas caixas como Norico, um fabricante chinês de máquinas e produtos químicos, além de produtos de defesa de alta tecnologia.
Material apreendido: 100 toneladas de pólvora, 2,6 milhões de detonadores, 99 projéteis e cerca de 3.000 projeteis de artilharia (balas de canhão).
Via: Revista Sociedade Militar - http://sociedademilitar.com.br/
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