Fernanda Takai defende plano de poder do PT. Algo incompatível com a democracia
Não bastasse os doze anos de corrupção e negligência generalizada dos governos do PT, tem gente que ainda quer mais. Este tipo de postura parece contrarias a lógica sob o ponto de vista de qualquer pessoa sensata.
A violência contra a mulher triplicou durante os governos de Lula e Dilma, assim como o número de homicídios, sobretudo entre os negros, pobres e os nordestinos. A evasão escolar saltou de 3 para 14% e o número de jovens entre 18 e 25 anos que não estudam nem trabalham mais que dobrou.
O severo ajuste fiscal proposto pelo governo é uma prova que a negligência ou incompetência também não foi diferente com a economia. Além de perder o controle sobre os gastos públicos, o governo lançou mão de recursos obscuros para maquiar resultados, com as pedaladas fiscais e a contabilidade criativa.
O êxito do governo em ampliar o caos na área da saúde é apenas mais um reflexo da má gestão dos recursos. Enquanto distribuía bilhões do dinheiro do contribuinte à empreiteiras encarregadas de obras que jamais saíram do papel, cerca de 240 hospitais beneficentes foram fechados no país. Os repasses e reajustes da tabela do SUS deixaram outros milhares de postos de saúde em situação de abandono. Pessoas morrem no Brasil por falta de uma simples maca.
É claro que estes problemas não afetam pessoas ricas. Mas nem por isso, algumas deixam de se indignar. Este não é o caso da cantora Fernanda Takai, que defendeu a continuidade dos governos petistas no poder.
Não se sabe por que motivos alguém teoricamente esclarecido possa defender a hegemonia absoluta de um grupo político no poder, assim como ocorre em Cuba, Venezuela ou Angola. São exemplos que contrariam o princípio democrático de alternância entre governos.
Talvez por conveniência ou por interesse em sugar um pouco das verbas públicas, a famosa
"esquerda caviar" se dedique tanto a defender o indefensável. Fernanda Takai chega a ser arrogante ao afirmar que "o povo precisa aprender", ao tentar impor sua lógica ideológica ou seus interesses financeiros.
A cantora concede entrevista à Revista Congresso em Foco, na qual deixou claro não concordar com 89% da população do país.
“Eu tenho um apreço enorme pela presidenta Dilma. Acho que é uma mulher com uma idoneidade, fibra e inteligência incontestáveis. Mas ela não governa sozinha e há históricos problemas brasileiros que vinham engessados e causando uma sangria de recursos, ano após ano”, afirma. “O povo brasileiro precisa aprender que um país só se transforma a longo prazo, são processos complexos e não dá pra ser como uma novela: tá ruim a audiência, mata a personagem, encurta a trama e coloca outra história no lugar”, acrescenta.
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