◘ LEI ANTITERROR TRANCARAÁ PAUTA A PARTIR DE SEGUNDA

José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, fala com imprensa um dia após manifestações contra o governo de 15 de março (Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil)
Emenda de Carlos Aleluia inclui a possibilidade de criminalizar movimentos sociais
Acendeu o sinal de alerta de movimentos sociais um projeto de lei enviado pelo governo ao Congresso e que, por estar em regime de urgência, a partir de segunda-feira (3), na volta do recesso parlamentar, passa a trancar a pauta. 
É o PL 2016/15 (a Lei Antiterror). 
O texto, assinado pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e Joaquim Levy, da Fazenda, isenta "manifestações políticas, sociais ou sindicais" de qualquer restrição. Contudo, uma emenda à proposta, do deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), altera completamente seu sentido. 
Para ele, não se pode deixar os movimentos "praticamente inimputáveis" e "acima de qualquer legislação".
Para a advogada da ONG Conectas Direitos Humanos Vivian Calderoni, é estranha a urgência pedida pelo governo.  
"O Brasil não tem necessidade de tipificar terrorismo, pois seus crimes já estão abarcados na nossa legislação. É crime danificar patrimônio privado ou público, incendiar, matar. 
A forma como foi emendado o PL 2016/15 criminaliza os movimentos sociais. E é salutar que o país tenha cidadãos que reivindiquem, cobrem, se indignem. A livre manifestação tem de ser protegida. 
Do contrário, até estes movimentos anti-PT e contra o governo, marcados para 16 de agosto, por exemplo, poderiam ser proibidos com base numa Lei Antiterror. 
Não há nenhum tratado ou convenção internacional que determine limitar movimentos sociais e as livres manifestações.”
O deputado Aleluia pensa o contrário. Para ele, "o governo é especialista em enviar leis com textos genéricos que escondem por muitas vezes intenções a seu favor." 
"No caso da Lei Antiterror, está incluído um artigo que praticamente torna movimentos sociais e sindicatos – e todos sabemos da cooptação de grande parte dessas organizações pelo PT – inimputáveis. 
Ora, quer dizer que o MST, que já vem tendo um intercâmbio preocupante com coletivos venezuelanos que usam o terror como ferramenta de intimidação política e praticam atos contra o Estado e a ordem pública e em ameaça a vida de pessoas, não poderá ser enquadrado nessa lei? 
Não podemos permitir que movimentos que servem de massa de manobra do governo fiquem acima de qualquer legislação. 
Isso não existe em nenhuma democracia do mundo."

• MINHA HOMENAGEM AOS VERDADEIROS VEREADORES E POLITICOS BRASILEIROS


 ►►A CORRUPÇÃO, O VEREADOR, O ELEITOR E OS POLITICOS EM GERAL◄◄.

◘ O COMBATE Á CORRUPÇÃO DEVE TER INICIO NOS MUNICIPIOS JÁ NAS CAMPANHAS POLITICAS, POIS NESTES NASCE A CORRUPÇÃO E OS CRIMES CONTRA A NAÇÃO E O POVO.

◘◘ OS MUNICIPIOS SÃO A BASE DA NAÇÃO, CABE A CADA UM DE NÓS DARMOS OS EXEMPLOS ◘◘

◘ NA CAMPANHA ELEITORAL O ELEITOR CORROMPE OS CANDIDATOS EM TODOS OS NIVEIS MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL.

◘ A PEDIÇÃO E EXPLORAÇÃO É VERGONHOSA. 

►HÁ AQUELES QUE DISPÕEM DE RECURSOS OU FINANCIADORES,  ATENDEM AO ELEITOR ‘CORRUPTO’,  CONSEGUE AS VEZES SE ELEGER, MAS TERÁ QUE PAGAR O FINANCIADOR OU RECUPERAR OS RECURSOS QUE INVESTIU PARA SE ELEGER.

◘ HÁ AQUELES SEM RECURSOS QUE NÃO ATENDEM AO ELEITOR CORRUPTO, MAS QUE SE ELEGE EM VIRTUDE DOS BONS SERVIÇOS PRESTADOS Á COMUNIDADE E ATÉ MESMO AO ELEITOR OU ALGUM DE SEUS FAMILIARES.

◘ ESSES CANDIDATOS SÃO RARAS EXCEÇÕES, MERECEM RESPEITO APLAUSOS  NOSSO APOIO E ADMIRAÇÃO.

◘ HÁ O ELEITOR QUE VENDE SEU VOTO VÁRIAS VEZES E ATÉ POR APENAS ½ KG DE CAFÉ, UM BOTIJÃO DE GÁZ, UMA CESTA BÁSICA, E ASSIM POR DIANTE. 

◘ ESTE É O CANALHA QUE VAI PREVARICAR E ATRAPALHAR A VIDA DE TODOS OS OUTROS ELEITORES QUE COM SERIEDADE VOTAM NAQUELE QUE É DIGNO E SÉRIO.

◘ O POLITICO COVARDE E CANALHA MENTE, COMPRA O VOTO, JÁ QUE DEPOIS DE ELEITO VAI RECUPERAR E MULTIPLICAR VÁRIAS VEZES O QUE INVESTIU NA CAMPANHA, 

►►POIS NÃO SÃO CANDIDATOS PARA SERVIR E SIM PARA SE SERVIR◄◄.


◘ NAS PRESTAÇÕES DE CONTA BASTA VER QUANTO OS CANDIDATOS ELEITOS DECLARARAM DE GASTOS NA CAMPANHA (apesar de muitos omitirem o valor real), DIVIDA O VALOR PELOS VOTOS E VEJA O CUSTO DE CADA VOTO. FIQUE DE OLHO NAQUELES COM CUSTO MUITO ACIMA DA MÉDIA, ALI PODE ESTAR NASCENDO UM POLITICO CORRUPTO.

◘ HÁ AINDA O CANDIDATO CANALHA DESONESTO QUE DESVIA O VOTO E DIZ AO ELEITOR:

► NÃO O FULANO JÁ ESTÁ ELEITO, ELE NÃO PRECISA DO SEU VOTO, VOTE EM MIM.

◘ E ASSIM ESTE CANDIDATO VAI GANHANDO MANDATOS E MAIS MANDATOS E O POVO SEM RECEBER OS BENEFICIOS COM O TRABALHO E CONFIANÇA QUE DEPOSITOU NESSE CANDIDATO, JÁ QUE A MEMÓRIA É CURTA, ESQUECEM RÁPIDO.

◘ HÁ AQUELE CANDIDATO QUE USA A MAQUINA PUBLICA PARA SEU PRÓPRIO BENEFICIO, NÃO CUMPRE A LEI, E NÃO TEM RESPEITO Á POPULAÇÃO QUE SE PROPÕE REPRESENTAR, SE ELEGE AS EXPENSAS DO ERÁRIO.

◘ EXISTE MUITA DEMAGOGIA, MUITA MENTIRA, MUITA DESONESTIDADE DAQUELES QUE DESEJAM A TODO CUSTO CHEGAR AO PODER. 

►ESTES SÃO O PERIGO, E O ELEITOR DEVE FICAR ATENTO ÁS PROMESSAS ABSURDAS ORIUNDAS DESSES CANDIDAATOS.

◘ POIS SE FOREM  ELEITOS E JÁ NO CARGO VENDEM O SEU VOTO, DA MESMA FORMA QUE COMPROU OS VOTOS PARA SE ELEGER. SÃO OS TRAIDORES DOS SEUS ELEITORES QUE O CORROMPERAM NA CAMPANHA, E TUDO VIRANDO UM CIRCULO VICIOSO.

◘◘ CABE AO ELEITOR, APENAS AO ELEITOR SELECIONAR COM RESPONSABILIDADE QUEM VAI RECEBER O SEU VOTO, A OUTORGA PARA REPRESENTÁ-LO.

◘◘ DEVE-SE VER A VIDA PREGRESSA DO CANDIDATO, PARA QUE ESTE SEJA UM REPRESENTANTE DIGNO A ALTURA DA CONFIANÇA QUE LHE FOI DEPOSITADA, POIS ((O VOTO TEM O MESMO VALOR QUE UMA PROCURAÇÃO, E PROCURAÇÃO NÃO SE OUTORGA Á CANALHAS, E SIM A QUEM É CONFIÁVEL)). VOTO NÃO TEM PREÇO, TEM SIM CONSEQUÊNCIAS.,

◄◄ PORTANTO A CORRUPÇÃO NASCE NOS MUNICIPIOS EM ELEIÇÕES MUNICIPAIS,E TODAS PARA OUTRAS ESFERAS DE GOVERNO, E ASSIM SUCESSIVAMENTE E É AI QUE ESTE MAL JÁ   CRÔNICO DEVE SER DEBELADO ►►

RECEBAM MEU RESPEITO, MINHA ADMIRAÇÃO E VOTOS DE MUITO SUCESSO AOS BONS, AOS SÉRIOS, AOS DIGNOS QUE SE PROPÕEM A TRABALHAR PARA O POVO E PELO POVO. POIS ESTES ENFRENTAM LUTA DIFICIL NA BATALHA ONDE OS CANALHAS AINDA SÃO MAIORIA.

"OS HOMENS DE PLANOS DESTITUIDOS, EST Ã OA MERCÊ DOS VENTOS ERRANTES DA SORTE.

AQUELES, QUE TEM PLANOS, E DETERMINAÇÃO PARA SEGUIR EM FRENTE, TEM QUASE O CONTROLE DO DESTINO.

OS PRÊMIOS MAIS AMBICIOSOS QUE A VIDA PODE OFERECER ESTÃO NAS MÃOS DAQUELES QUE PLANEJAM, AGEM E TEM F E EM DEUS.

“AS Migalhas E AS SOBRAS FICAM PARA AQUELES QUE DESISTEM, SE ENTREGAM NÃO LUTAM E NÃO DEFENDEM SEUS IDEAIS ".

► AQUELE QUE COM FALSAS ARMAS LUTA E CONSEGUE O CETRO, TEM A INTENÇÃO DE SERVIR AO DIABO E NUNCA A DEUS. 

► ESTE JAMAIS SERÁ   UM LIDER DIGNO E BENEVOLENTE.

Sala das sessões 10.12.1996 

Vereador Pedro Roberto Saran


Vídeo Institucional da ABRACAM


7º Congresso Brasileiro de Câmaras Municipais – Depoimentos

Senador Ronaldo Caiado debate a Reforma Política durante a 3ª Mobilização Nacional de Vereadores da ABRACAM



http://www.abracambrasil.org.br/

Vídeo que apresenta o trabalho desempenhado pela ABRACAM - Associação Brasileira de Câmaras Municipais.
Contatos: (61)3322-0499
abracam.assessoria@gmail.com

APOIO DE GOVERNADORES? ◘ NÃO É BEM ASSIM NÃO, JÁ ESTÃO MENTINDO NOVAMENTE

Planalto divulga notícia falsa sobre defesa de governadores da manutenção do mandato de Dilma
Às 23h23 da noite passada, a Presidência da República divulgou em seu blog uma ótima notícia para a inquilina do Palácio do Planalto:
“Os governadores das cinco regiões do país, que estiveram reunidos com a presidenta Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (30), em Brasília, fizeram uma defesa clara da democracia, do Estado de Direito e da manutenção do mandato legítimo da presidenta Dilma e dos eleitos em 2014. 
Na ocasião, os representantes dos 27 Estados brasileiros deixaram clara sua posição de unidade em favor da estabilidade política do país.”
Quem lê o texto fica com a impressão de que Dilma arrancara dos governadores que se reuniram com ela no Palácio da Alvorada, inclusive os de oposição, uma manifestação unânime contra o impeachment. 
O único problema é que essa notícia é falsa. A posição dos governadores sobre a higidez do mandato de Dilma não é unânime. E o tema não foi debatido no encontro dos executivos estaduais com a presidente.
A falsa notícia veiculada no blog do Planalto realça uma declaração feita pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), em entrevista coletiva concedida após a reunião.
“Existe uma preocupação conjunta, em primeiro lugar, com a agenda política”, disse Dino. 
“Primeiro, a defesa clara e inequívoca da estabilidade institucional, da ordem democrática, do Estado de Direito e contra qualquer tipo de interrupção das regras constitucionais vigentes. 
Portanto, defendemos a manutenção do mandato legítimo da presidenta Dilma Rousseff.”
Dino tinha ao seu lado, o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) e outros quatro governadores: o paraibano Ricardo Coutinho (PSB), o goiano Marconi Perillo (PSDB), o catarinense Raimundo Colombo (PSD) e o paulista Geraldo Alckmin (PSDB). 
Incomodado, Alckmin desdisse Dino. 
Negou a suposta “preocupação conjunta” dos governadores com a permanência de Dilma na poltrona. 
O problema é que a negativa foi omitida no texto do Planalto.
Eis o que o governador tucano de São Paulo declarou e o blog do Planalto não registrou: “Isso não foi tema da reunião nem está em discussão. 
Não há nenhuma discussão em relação a isso [o mandato da presidente]. Nós defendemos o quê? Investigação, investigação, investigação e cumprir a Constituição. Nosso dever é cumprir a Constituição.”
Em vez de registrar a posição de Alckmin sobre o mandato presidencial, a pseudonotícia da Presidência mencionou-o noutro contexto: 
“Já o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, destacou a posição favorável dos governadores em relação a um dos principais temas discutidos no encontro com a presidenta: a unificação em 4% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).”
Nesse ponto, o texto desinforma os leitores. A alteração do ICMS foi debatida na reunião. Mas não foi “um dos principais temas”. 
E não houve uma posição consensual dos governadores. A simpatia de Alckmin pela mudança não é endossada nem mesmo por companheiros de partido, como o goiano Marconi Perillo.
Ausente no debate do Alvorada, o tema do impeachment havia surgido numa reunião prévia. Sem a presença dos tucanos, que se encontraram na representação do governo do Paraná, os demais governadores debateram, num hotel próximo do Alvorada, os temas que tratariam com Dilma. 
Ali, Flávio Dino tentara convencer os colegas a divulgar uma manifestação conjunta contra o impeachment. Foi contestado pelo governado de Mato Grosso, Pedro Taques.
Em processo de rompimento com o PDT, Taques disse que não havia apenas governistas na sala. Recordou que passara pelo Senado como um senador “independente”. E declarou manter a mesmo posição como governador. 
Acrescentou: “do mesmo modo que não nos cabe discutir a Lava Jato, um caso da polícia, do Ministério Público e da Justiça, não seria adequado tratarmos de impeachment. Isso é uma pauta para a Câmara dos Deputados.” O assunto morreu.
Durante a reunião com Dilma, nem mesmo o apologista Dino se animou a mencionar o tema, só ressuscitado na entrevista coletiva que a notícia do Planalto falseou. 
Dilma ainda tentou empinar o tema por meio de indiretas. Como no trecho do seu discurso em que ela fez questão de recordar que seu mandato vai até 2018:
“Nós fomos eleitos na última maior mobilização democrática do país, que são as eleições. E, nessas eleições, nós assumimos compromissos perante o país e perante os nossos eleitores. 
E esses compromissos, expressos no plano de governo, eles dão um quadro que é o quadro que nós temos de desenvolver com todas ações, iniciativas, projetos. 
Enfim, realizando esse compromissos no horizonte, […] ao longo do nosso período de governo de quatro anos, portanto, até 2018.

◘ JUIZA FAMOSA DOS EUA TEM OUTRO REENCONTRO SURPREENDENTE

Juíza que ficou famosa por reconhecer colega de escola tem outro reencontro surpreendente

30 julho 2015 Atualizado pela última vez 18:30 (Brasília) 

A juíza americana Mindy Glazer ficou famosa em junho quando reconheceu um colega de escola durante um julgamento. 

As imagens do emocionante reencontro rodaram o mundo.

Recentemente, ela protagonizou um novo reencontro em um tribunal na Flórida: reconheceu um rapaz que havia visto em um cruzeiro de navio do qual participou dias antes.

Alon Glenn foi preso por uma fraude supostamente cometida antes do cruzeiro.

Ela disse que se divertiu na viagem e pediu desculpas ao réu por ter que dar continuidade ao processo.

◘ COMO MANDAR MENSAGENS DE CELULAR QUANDO NÃO HÁ COBERTURA NEM INTERNET

Credito: Thinkstock

Como mandar mensagens de celular quando não há cobertura nem internet

Você chegou com amigos a um show mas, de repente, se vê sozinho no meio da multidão. Tenta o Whatsapp, mas não consegue enviar a mensagem. Tenta ligar, mas não há sinal. As redes estão sobrecarregadas.
O que fazer, então, para se comunicar com seus amigos? A BBC Mundo (serviço em espanhol da BBC) mostra três alternativas para enviar mensagens quando você não tem internet nem sinal.

Firechat

Este aplicativo já havia sido utilizado durante protestos no Irã e em Taiwan, mas ficou mais conhecida nas manifestações pró-democracia no ano passado em Hong Kong.
Em setembro, em apenas 24 horas 100 mil pessoas baixaram o app, da empresa americana Open Garden, na região administrativa especial da China.
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Em apenas 24 horas, 100 mil pessoas baixaram o app em Hong Kong
Elas encontraram com a ferramenta uma maneira de se comunicar quando o Instagram havia sido bloqueado na China e muito mais mensagens que o habitual eram censuradas no "Twitter chinês" Sina Weibo.
O Firechat permitiu que eles se comunicassem inclusive sem ter acesso à cobertura telefônica ou à internet.
O app funciona graças a outros celulares que estão conectados à rede sem fio e que atuam como ponto de acesso para os terminais que não estão conectados.
Depois de instalar o aplicativo, esses últimos se conectam através da antena wifi, que permite que as mensagens se espalhem em cadeia, saltando de um usuário para outro próximo.

MeshMe

Esse aplicativo utiliza a mesma tecnologia do Firechat, e daí vem seu nome: mesh networking (comunicação em rede).
É igual ao Firechat e serve para se comunicar em meio a manifestações ou quando existe censura nas redes sociais.
Credito: Thinkstock
Apps são úteis em protestos e também em shows e festivais em que a rede fica sobrecarregada
Ele também é útil em festivais ou eventos onde as redes habituais estão sobrecarregadas, assim como nas montanhas ou em outros locais ou a cobertura seja baixa ou nula.
MeshMe permite que você se comunique com outros usuários mesmo quando seu smartphone está em modo "avião", sempre que a conexão wifi ou Bluetooth esteja ativa.
Cada celular que tenha instalado o aplicativo passa a funcionar como um roteador e passa a informações para outro aparelho usando o caminho mais eficiente no momento.
Mas os proprietários dos telefones que estiverem sendo usados como "nós" não podem ler o texto da mensagem.
Segundo a companhia, um iPhone 6 com MeshMe deveria ser capaz de transferir dados a uma distância entre 20 e 30 metros usando o sinal wifi e entre 10 a 15 metros usando o Bluetooth.

goTenna

Essa não é um aplicativo que possa ser baixado no telefone, mas um acessório para celulares que faz às vezes de antena.
É um produto de uma start-up de Nova York com o mesmo nome. A "antena" é uma barra de bolso com uma corrente para ser presa à mochila ou ao cinto.
Como os apps anteriores, o goTenna permite uma comunicação ponto a ponto, mas os usuários dos aparelhos precisam ter o acessório.
O que ela faz é criar uma rede de rádio de baixa frequência para iOS ou Android.
Não se deve esperar uma comunicação de banda larga, mas a CEO da empresa, Daniela Perdomo, diz que em horizontes abertos ela pode enviar mensagem a até 80 metros de distância.
Todas as comunicações são cifradas e contam com um sistema de reenvio constante, até se assegurar de que a mensagem chegou a seu destinatário.

JBS- ► 'SÓ SEI QUEM É O LULINHA POR FOTO NA INTERNET, DIZ PRESIDENTE DA JBS-FRIBOI


Wesley Batista diz que no Brasil há uma dificuldade em aceitar que empresários podem ser bem sucedidos sem a ajuda de padrinhos políticos
A empresa JBS, dona da marca Friboi, há algum tempo já é a maior produtora de carne bovina e a maior processadora de proteína animal do mundo. Mas desde o ano passado, acrescentou mais um título à sua coleção de superlativos. Após um aumento de 30% nas vendas, superou a Vale para se tornar a maior empresa privada do Brasil.
A diversificação geográfica e de produtos explica a resiliência à estagnação da economia brasileira, segundo o presidente da empresa, Wesley Batista. Parte das operações da JBS está nos EUA, o que significa um grande faturamento em dólar. Além disso, se a crise faz o brasileiro deixar de comer carne bovina, impulsiona o consumo de frango – também produzido pela JBS.
Fundada pela família Batista em Anápolis, Goiás, a JBS tem uma história de sucesso incontestável, mas permeada por algumas polêmicas. Hoje, também é a maior doadora de campanha do país, tendo contribuído com mais de R$ 300 milhões só nas eleições de 2014.
Qual o objetivo das doações? "Fazer um Brasil melhor", promete Batista, em entrevista exclusiva à BBC Brasil. Mas se o objetivo é esse, investir em político não é arriscado? "Sem dúvida", admite, acrescentando que o risco "faz parte".
Em uma conversa na sede da empresa, em São Paulo, Batista falou sobre a relação da JBS com o BNDES, a Lava Jato e os rumores de que o filho do ex-presidente Lula, Fábio Luis da Silva, conhecido como Lulinha, seria um sócio oculto de sua empresa. Confira:
BBC Brasil - Pedi para um taxista me trazer na JBS e ele perguntou: A empresa do Lulinha? Qual a origem desses rumores?
Batista - (Risos) Vamos ter de fazer uma reunião com taxistas, porque já ouvi isso de muita gente. Talvez organizar um evento com o sindicato para eles pararem com essa palhaçada. Essa conversa é absurda e sem nexo. É difícil dizer de onde saem (esses rumores). A impressão que temos é que foram plantados em campanhas por adversários políticos (do PT). Parece que foi um site específico…
Mas não é só isso. Nossa empresa tem uma história. Meu pai começou esse negócio do nada, sessenta e poucos anos atrás. Quando (o presidente) Juscelino (Kubitschek) decidiu erguer Brasília, meu pai foi vender carne para as empresas que estavam construindo a cidade em uma precariedade danada. Trabalhou duro, fez uma reputação. E, sem falsa modéstia, somos bem-sucedidos no que fazemos.
Não sei se é um tema cultural, mas se você pesquisar vai achar vários empresários bem-sucedidos acusados de receber ajuda. Parece que no Brasil há uma dificuldade de se reconhecer que alguém pode crescer por ser competente ou por força do seu trabalho - e não por sorte ou porque é testa de ferro ou sócio de alguém.
Batista: 'Quando (o presidente) Juscelino (Kubitschek) decidiu erguer Brasília, meu pai foi vender carne para as empresas que estavam construindo a cidade em uma precariedade danada'
BBC Brasil - Como assim?
Batista - Há quinze anos, em Goiás, quando éramos muito menores, você ia achar muitos taxistas dizendo que (a JBS, na época Friboi) era do Íris Rezende, que foi governador do Estado várias vezes. Era parecido com essa história do Lulinha. Sempre crescemos muito e as pessoas tinham de achar uma justificativa: "como eu não cresço e o outro cresce?".
Aqui neste lugar (sede da JBS) funcionava o escritório do Bordon, que chegou a ser uma das maiores empresas de carne bovina do Brasil. O Bordon por muitos anos "foi" do Delfim Neto (ex-ministro da Fazenda). Quer dizer, foi enquanto ia bem. Quando começou a ir mal ninguém mais falava que era do Delfim.
Talvez isso (rumores) tomou uma proporção maior pelo tamanho que a empresa ganhou. E em função das redes sociais. Mas o que a JBS tem feito é fruto do trabalho e das pessoas competentes que tem aqui dentro.
BBC Brasil - Como é sua relação com Lula?
Batista - Lula foi presidente por oito anos. Só o encontrei uma vez nesse período, em uma reunião setorial no palácio, com 30 pessoas na sala, ministros, CEOs, etc. Não tenho certeza sobre meu irmão (Joesley Batista), mas acho que ele nunca encontrou o Lula quando ele era presidente. Fomos conhecê-lo depois, porque nos chamaram no Instituto Lula justamente para explicar isso (os rumores). Eles perguntaram: "Que diabos é isso? São vocês que estão falando isso?" Respondemos: "De jeito nenhum, presidente Lula, achamos isso um negócio sem pé nem cabeça."
No total, encontrei o Lula três vezes depois que ele deixou a Presidência. Teve um evento de uma revista em um hotel. Sentei na mesa, ele estava almoçando. E teve outra vez em uma inauguração de alguma coisa. Essa é a relação. É muito distante.
BBC Brasil - E com o Lulinha?
Batista - Nunca vi o Lulinha na minha vida. Sei quem ele é por foto na internet. Um amigo um dia falou: "Wesley, ele é parecido com você". Eu respondi: "Tá louco!" Aí fui olhar. Mas nunca apertei a mão do Lulinha. Meu irmão encontrou ele uma vez em um evento social, uma festa. Uma pessoa que estava lá ainda brincou: "Vem cá que eu vou te apresentar teu sócio. O sócio que você não conhece…". Aí meu irmão disse: "Rapaz… o povo fala que somos sócios e nunca nem tinha te visto".
BBC Brasil - Outro tema polêmico são os recursos que a JBS recebeu do BNDES.
Batista - Aí temos outro mito descabido. Ouço constantemente que a JBS recebe dinheiro subsidiado do BNDES. As pessoas não se dão ao trabalho (de conferir). A JBS não recebe empréstimos do BNDES. Ponto. Isso é público. A JBS não deve um centavo ao BNDES. Público. Para não falar que não deve um centavo, deve 40 e poucos milhões de reais, que veio de aquisições que fizemos, da Tyson e da Seara.
BBC Brasil - Mas a empresa recebeu aportes via BNDESPar (o braço de participações do BNDES. Ele compra ações de empresas. Não faz empréstimos, mas se torna 'sócio' das companhias).
Batista - A JBS vendeu participação acionária para o BNDESPar, que participa em 200 ou mais empresas. E importantíssimo: depois que a JBS já tinha capital aberto. A transparência foi total. Além disso, se formos olhar o investimento que o BNDESPar fez e o que tem hoje, eles tiveram um resultado extraordinário. Provavelmente, um dos melhores da sua carteira. No que diz respeito ao valor (dessas operações) também existe um engano tremendo, (uma confusão) do que foi compra na JBS e em empresas que depois viemos a adquirir. O total de aportes na JBS foi da ordem de 5 bilhões de reais. Eles compraram isso em ações que hoje, felizmente, valem muito mais.
Segundo Batista, empresa tem 120 mil funcionários no Brasil e 70 mil nos EUA
BBC Brasil - A JBS seria desse tamanho não fosse a ajuda do BNDES na fase quente de aquisições para a empresa, 2007, 2008, 2009?
Batista - Primeiro, a gente não acha que foi ajuda. O BNDES não nos ajudou. Ele fez um negócio e nós fizemos um negócio. E nós entregamos. Ajudar é quando você dá um dinheiro e não cobra. Por outro lado, de forma nenhuma podemos dizer que a participação do BNDES não foi importante. Como os outros acionistas, eles foram importantes para a JBS emitir ações, levantar equity.
É difícil responder o que teria sido sem o BNDES. Há fundos soberanos em vários países e teríamos corrido atrás de interessados. Mas não dá para garantir que teríamos atraído outros fundos.
BBC Brasil - O BNDES é um banco público. O que a aposta na JBS trouxe de resultado para a sociedade?
Batista - Se for o caso, a sociedade precisa discutir o papel do BNDES, não o fato do banco investir na JBS ou na Vale. Hoje politizaram esse debate e a discussão política não cabe a nós. Em vários lugares do mundo você tem bancos de desenvolvimento que atuam de forma semelhante. O BNDES tem uma gama de objetivos ampla, que vai desde a questão social e econômica ao desenvolvimento do mercado de capital brasileiro – e a JBS é hoje uma das companhias mais valiosas nesse mercado. Toda a sociedade ganha com um mercado de capital fortalecido.
Além disso, há a questão a internacionalização. Hoje, o Brasil tem uma presença no território americano muito mais expressiva que há 10 anos. Só a JBS tem 70 mil funcionários nos EUA. E isso não pesa nas relações de país a país? Sem dúvida.
Também contribuímos para a formalização de nosso setor e da cadeia pecuária. A indústria frigorífica do país era informal e já deu prejuízos astronômicos. Hoje, tem três empresas listadas em bolsa, com transparência. O setor se profissionalizou.
BBC Brasil - Não falta uma abertura maior das informações do banco? O TCU já pediu para acessar dados sobre os acordos com a JBS...
Batista - É difícil opinar. Acho que isso tem mais a ver com um debate político. É usado como gancho desse debate.
BBC Brasil - Mas a JBS apoia uma abertura maior dos termos dos acordos? O banco alega que isso prejudicaria as empresas.
Batista - É difícil falar. O TCU não nos pediu nada. Eles pediram ao BNDES. Não temos conhecimento, no detalhe, de que tipo de informações estão pedindo. A maioria das coisas já é pública. Quanto a JBS deve ao BNDES? Divulgo isso em minha demonstração de resultado. Quanto ele comprou de participação acionária? Quanto valia quando ele comprou e quanto vale agora? Tudo é público.
BBC Brasil - Talvez: quais os critérios para a escolha da JBS? Por que não o frigorífico X ou Y?
Batista - Não vou responder pelo BNDES, mas às vezes pode ser porque, naquele momento, foi a JBS que foi atrás, que bateu na porta. A JBS não tem como opinar.
BBC Brasil - Delatores da Lava Jato têm relatado como doações de campanha foram usadas para abrir portas. A JBS é a maior doadora de campanha no Brasil. O que espera conseguir com essas doações?
Batista - Está se criando uma imagem de que a doação de campanha existe por que há alguma contrapartida. Mas não é assim, você não pode generalizar. Há setores e setores. Primeiro, a JBS não tem negócios com o governo, não faz obra e não vende (para o governo). Se vende é coisa insignificante para alguma prefeitura, talvez merenda escolar. Não é uma empresa cuja atividade depende desse relacionamento. Nem tem dinheiro a receber.
Por que doação de campanha? Primeiro porque esse é o modelo brasileiro. As campanhas são financiadas com doações privadas. E o que você espera? Espera que o Brasil seja melhor. Para a JBS um país melhor tem um valor financeiro gigantesco. Por que a JBS participa em doações de campanha? Porque acredita que, participando, tem condições de apoiar partidos e pessoas que, se ganham, podem contribuir para a gente ter um país melhor. E com um pais melhor, automaticamente, a JBS tem um ganho de valor extraordinário.
Luciano Coutinho (Abr)
Presidente do BNDES, Luciano Coutinho: Wesley ressalta que banco lucrou com ações da JBS
BBC Brasil - Mas a JBS doa tanto para o governo quanto para a oposição. Qual a lógica disso? Vocês acham que qualquer um que ganhe, o país melhora?
Batista - Não é assim… A bolsa brasileira é de 50 mil pontos. Se fosse de 80 mil pontos, a JBS valeria 50% a mais, ou 25 bilhões de reais (a mais). Então você tem um negócio relevante. Aí você diz, "mas a JBS doou pra um e para outro". É verdade. Tem um defeito no modelo brasileiro. São tantos partidos que você não quer ficar rotulado como um cara que tem partido. Não temos partido. Por exemplo, o finado Eduardo Campos era um político no qual achávamos que valia investir. Era promissor …
BBC Brasil - Se você doa para políticos que concorrem entre si, não parece estar identificando os 'promissores'.
Batista - Idealmente, você deveria escolher alguns. Mas ninguém quer ficar rotulado como "aliado" ou "opositor". A gente sempre fala para qualquer político que vem aqui: não somos políticos, somos empresários. Queremos contribuir apoiando bons políticos, mas não temos lado. Não é uma questão de escolha.
BBC Brasil - Se o objetivo é um Brasil melhor, o investimento em político não é arriscado? Não seria melhor um instituto de combate à pobreza ou algo do tipo?
Batista - Sem dúvida é arriscado. Temos investimentos em outras áreas (sociais). Dentro dessa sede da empresa, há uma escola com 600 alunos, porque acreditamos que o maior gap que o Brasil tem não é infraestrutura, é educação.
É um investimento arriscado, claro. Investimos alguns milhões no Eduardo (Campos). Investimos em alguns partidos ou políticos que depois olhamos e falamos: "Poxa, erramos. Era melhor o outro candidato". Isso faz parte. Se eu soubesse e pudesse só acertar…
BBC Brasil - Tivemos o escândalo do HSBC recentemente. O que leva alguns grandes empresários a colocarem a reputação em risco para sonegar imposto?
Batista - Acho que não há uma ou duas ou três explicações. Cada caso é um caso. Às vezes fico vendo empresas que pagaram para receber dinheiro (ao qual tinham direito) do governo. É errado, claro. Não tem de pagar ninguém. Mas é difícil julgar porque às vezes a pessoa precisa do recurso. Fica entre a cruz e a espada e acaba indo para o caminho incorreto para salvar a empresa. É preciso ver em que circunstâncias o sujeito fez isso. Não estou falando do funcionário público ou político que recebeu propina, porque eles estão ali para prestar um serviço público. Também tem empresários e empresários. Mas é difícil julgar.
BBC Brasil - O senhor parece estar se referindo à Lava Jato. É isso?
Batista - De novo, acho que tem casos e casos. Pode ter casos em que (o empresário) fez errado, que corrompeu o corrompido, que foi iniciativa da empresa. É horrível. Não que de outra forma não seja horrível. Mas generalizar não é correto. Tem bons empresários e maus empresários. Boas empresas e más empresas. E também é preciso ver as circunstâncias em que as coisas aconteceram. Não dá para sair julgando. O Brasil precisa de um amadurecimento, até da imprensa. Há uma imprensa cuidadosa, mas outra que emite opinião sem fatos e dados suficientes.
BBC Brasil - Por exemplo?
Batista - Nós tivemos dois casos nesse sentido, que mostram que não dá para sair julgando. Fizemos um pagamento da compra de um frigorífico em Ponta Porã e um centro de distribuição no Paraná em uma conta, porque a pessoa mandou (fazer o depósito) contra ordem de terceiro. A conta estava no meio da Lava Jato. Foi um barulho (sem propósito)…
BBC Brasil - O outro (caso) diz respeito a anotação (encontrada em uma planilha) de Paulo Roberto Costa (ex-diretor da Petrobras e delator da Lava Jato)?
Batista - Ele fez uma anotação numa agenda, ou sei lá no que. "J&F (holding controladora da JBS): tantos mil pra mim, tantos pro fulano". Na operação, a Policia Federal pegou isso e saiu (na imprensa) algo que fazia parecer que a JBS fez um negócio (ilícito).
Na prática, foi algo tão descabido: uma pessoa que conhecia meu irmão ligou para ele um dia e disse que tinha um amigo que queria vê-lo para oferecer uma empresa. Normal no mundo empresarial. Meu irmão falou: "Tudo bem, traz seu amigo para falar com um diretor meu". Essa pessoa era o Paulo Roberto Costa, que foi lá oferecer a Astromarítima. Ele estava pensando em ganhar corretagem (com a venda da empresa), o que também é normal, desde que ele declare essa comissão. A proposta não interessou. Mas nesse meio tempo o cara deve ter feito a continha: "Se eu vender, recebo tanto." Virou um negócio que "meu Deus".
Também confundiram os nomes. Esse amigo do meu irmão tinha o primeiro ou segundo nome igual ao de um executivo da OAS preso. A imprensa deduziu que era a mesma pessoa. Isso tudo já está explicado. Mas cria-se um negócio não concreto, um julgamento de valor. Opinar quem fez e quem não fez na Lava Jato é para os procuradores, juízes e investigadores.
BBC Brasil - Com a desaceleração da economia, há o medo que o Brasil reverta os ganhos sociais dos últimos anos. Há quem defenda que os ricos poderiam pagar mais impostos para aliviar o impacto do ajuste sobre os pobres. Sua família está no topo da pirâmide social brasileira. O que acha?
Batista - Pergunta difícil. Essa você pegou pesado. Olha, isso não é uma novidade. Em vários países, quem tem mais paga mais. Nós temos uma situação específica do Brasil. Já temos uma das maiores cargas tributárias do mundo… e aí é que eu acho que está o debate. Não é se se cobra mais de quem tem mais e menos de quem tem menos. Já temos impostos demais e os impostos aqui são muito complicados. Além do custo de pagar, o custo de administrar, isso é monstruoso. Nossa companhia nos EUA é tão grande quanto no Brasil, mas temos aqui dez vezes mais pessoas envolvidas com a questão dos tributos. O foco deveria ser simplificar esse troço.
BBC Brasil - Os processos trabalhistas são o tema de muitos comentários negativos contra a JBS nas redes sociais. O que vocês estão fazendo para diminuir isso?
Batista - Muita coisa. Cada dia mais. Temos uma área de compliance trabalhista composta por engenheiros de segurança do trabalho, ergonomistas, advogados, um grupo multifuncional que vai de fábrica em fábrica. Lógico que não somos perfeitos. Temos problemas, mas isso às vezes é superdimensionado. Dado o universo que a JBS trabalha, a quantidade de fábricas, nossos indicadores são bons. Temos 120 mil funcionários no Brasil. É claro que não queríamos ter problema nenhum. Nenhum acidente. A gente trabalha para isso. Mas, infelizmente, às vezes tem alguns casos.

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