O governo do PT, no desespero dos
sucessivos flagrantes a que a Operação Lava Jato o submete, busca desafiar as
evidências, a Polícia Federal, o Poder Judiciário e os brasileiros.
Para isso, não economiza no uso de mentiras contra as instituições democráticas.
“Não vai ter golpe!” se tornou slogan de Dilma, Lula e do reduzidíssimo número de apoiadores desse desgoverno tomado pela corrupção em todos os seus níveis.
Para isso, não economiza no uso de mentiras contra as instituições democráticas.
“Não vai ter golpe!” se tornou slogan de Dilma, Lula e do reduzidíssimo número de apoiadores desse desgoverno tomado pela corrupção em todos os seus níveis.
Os governistas golpeiam o Estado
democrático de Direito e a inteligência dos brasileiros.
Não à toa, sempre quando questionados sobre as denúncias e as provas de corrupção, respondem com essa frase de (d)efeito mais gasta que a imagem deles nestes últimos 14 anos.
É como o gatuno que, ao bater a carteira alheia, grita “pega ladrão!”, manobra que não resiste ao mais banal dos exames.
Não à toa, sempre quando questionados sobre as denúncias e as provas de corrupção, respondem com essa frase de (d)efeito mais gasta que a imagem deles nestes últimos 14 anos.
É como o gatuno que, ao bater a carteira alheia, grita “pega ladrão!”, manobra que não resiste ao mais banal dos exames.
A presidente não se contentou em restringir tais delitos ao
âmbito do país. Convocou 40 embaixadores para difundir ao mundo a calúnia do
golpe.
Os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e da Venezuela, Nicolas Maduro, fazendo eco a Dilma, prometeram agir caso ela seja deposta.
Não ficou claro o que pretendem: invadir o Brasil? Simultaneamente, os tais “movimentos sociais” –e é indispensável mencioná-los entre aspas, pois são braços partidários, providos com dinheiro público– decidem reverberar, na sua linguagem carnívora, os destemperos palacianos.
Guilherme Boulos, do MTST, fazendo coro a João Pedro Stédile, do MST, promete “incendiar o país”. O mantra da guerra civil, estimulado por Lula, é repetido pela militância Brasil afora.
Os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e da Venezuela, Nicolas Maduro, fazendo eco a Dilma, prometeram agir caso ela seja deposta.
Não ficou claro o que pretendem: invadir o Brasil? Simultaneamente, os tais “movimentos sociais” –e é indispensável mencioná-los entre aspas, pois são braços partidários, providos com dinheiro público– decidem reverberar, na sua linguagem carnívora, os destemperos palacianos.
Guilherme Boulos, do MTST, fazendo coro a João Pedro Stédile, do MST, promete “incendiar o país”. O mantra da guerra civil, estimulado por Lula, é repetido pela militância Brasil afora.
Promovem essa suposta insurgência com um único propósito:
decretar Estado de Defesa, buscando apoio militar.
É irônico: Dilma quer buscar nos quartéis a sua própria salvação. O governo já estaria consultando o Ministério da Defesa. Assim, seriam restritos direitos a reuniões, sigilos de correspondência e de comunicação.
Tudo o que um governo caótico deseja: fugir das graves denúncias e restringir a liberdade de seus cidadãos. Esse é o verdadeiro golpe de que Dilma, Lula e o PT tanto falam.
É irônico: Dilma quer buscar nos quartéis a sua própria salvação. O governo já estaria consultando o Ministério da Defesa. Assim, seriam restritos direitos a reuniões, sigilos de correspondência e de comunicação.
Tudo o que um governo caótico deseja: fugir das graves denúncias e restringir a liberdade de seus cidadãos. Esse é o verdadeiro golpe de que Dilma, Lula e o PT tanto falam.
Com informações de agencias/ Folha de São paulo / Redação
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