LISTA DA PGR ► CINCO MINISTROS DE TEMER E SENADORES ESTÃO NA LISTA DE JANOT.

 

Entre os nomes, estão Eliseu Padilha, Moreira Franco, Bruno Araújo, Gilberto Kassab, Eunício Oliveira, Rodrigo Maia. Renan Calheiros, Romero Jucá, Edison Lobão e outros

Pelo menos cinco ministros do governo de Michel Temer estão na lista de pedidos de inquéritos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 
São eles: 
  • Eliseu Padilha (Casa Civil), 
  • Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), 
  • Bruno Araújo (Cidades), 
  • Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia e Comunicações) e 
  • Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores).

Segundo a reportagem apurou, integram a relação ainda os presidentes do 

  • Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da 
  • Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), além dos senadores 
  • Renan Calheiros (PMDB-AL), 
  • Romero Jucá (PMDB-RR), 
  • Edison Lobão (PMDB-MA), 
  • José Serra (PSDB-SP) e 
  • Aécio Neves (PSDB-MG).

Ao todo, Janot enviou 83 pedidos de inquérito ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Os pedidos são relacionados às delações premiadas de 77 delatores ligados à Odebrecht, segundo a PGR. 
Há, no entanto, mais um delator da Odebrecht, cujo acordo foi homologado pelo tribunal.
São executivos e ex-executivos, incluindo Emílio e Marcelo Odebrecht, que trataram, em acordo com a Justiça, sobre pagamento de propina e entrega de dinheiro por meio de caixa dois com o objetivo de reduzir as penas nos processos da Lava Jato.
Em nota, a procuradoria informou que o procurador-geral, Rodrigo Janot, solicitou ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, o fim do segredo dos documentos, "considerando a necessidade de promover transparência e garantir o interesse público", segundo o órgão.
De posse dos pedidos, Fachin vai decidir se aceita ou não os pedidos para abrir os inquéritos e se manterá os casos sob sigilo. 
Não há prazo para Fachin tomar uma decisão.

Após o fim da investigação, caberá à Procuradoria denunciar ou não os envolvidos. 
No caso de denúncia, o STF tem de avaliar se aceita transformar o político em réu em um processo no tribunal. 
Com informações da Folhapress.

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