Cunha já avalia com políticos e empresários que Brasil com Dilma vai se transformar em um "pandemônio"
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
"O Brasil vai se transformar em um pandemônio!".
A avaliação catastrófica, feita ontem pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, a um executivo de uma transnacional do agronegócio, é apenas um sinal evidente de que o impasse institucional tende a se agravar no País.
Cunha tem repetido o óbvio ululante a variados interlocutores: Dilma, com apenas 12% de aprovação, não tem mais condições de governabilidade.
A maldição do peemedebista se estende a todo o PT - partido aliado deles na gestão do "grande condomínio".
O evangélico Eduardo Cunha sabe muito bem o que significa o termo pandemônio.
Ainda mais porque tem informações seguras de que a maior liderança petista, Luiz Inácio Lula da Silva, muito em breve, terá problemas sérios com os desdobramentos processuais da Operação Lava Jato.
Cunha e o presidente do Senado, Renan Calheiros, apenas se articulam para garantir que o vice-Presidente Michel Temer tenha condições politicamente seguras de assumir o governo federal, assim que Dilma perder, completamente, a condição e a vontade de continuar no trono imperial do Palácio do Planalto.
Cunha e Renan já identificam um "alto nível de traição e debandada" do barco de Dilma.
Nas conversas sérias e nas fofocas da cúpula do Congresso Nacional já se comenta, abertamente, que a Força Tarefa do Ministério Público Federal tem indícios que ligam o esquema de propinas na Petrobras a uma pessoa de extrema confiança de Lula: Rosemary Nóvoa Noronha, ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo - que é alvo de um processo da Operação Porto Seguro que corre em estranhíssimo segredo judicial.
Além do risco Lava Jato, peemedebistas têm grande preocupação com os desdobramentos da crise econômica em curso. Avaliam que falta pouco para o Brasil saltar da atual recessão para uma perigosa depressão econômica.
Por isso, o ortodoxo pacotão fiscal desejado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não deverá ser aprovado integralmente.
Os deputados e senadores já avisaram que não querem ratificar cortes que lhes causem prejuízos políticos.
Por isso, com crise econômica se agravando e a crise política se intensificando, Cunha adverte sobre o risco do "pandemônio".
O negócio é aguardar para ver se o Brasil vai mesmo ficar do jeito que a politicagem gosta...
Uma coisa parece certíssima. Nossos políticos sabem muito bem o que está por trás do "Gloryhole"... Afinal, a conjuntura é politicamente pornográfica...
Adeus em ritmo de Lava Jato - Juca Chaves
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