O país que segue voando sem piloto só escapará da queda se Dilma renunciar ao mandato que acabou sem ter começado
“Acabei de descer do futuro”, informou Dilma Rousseff depois do passeio no carro inventado do Google que funciona sem motorista.
Mas não pisou no presente nem pousou no mundo real.
Continua flutuando na estratosfera, avisa a pilha de declarações sem pé nem cabeça acumulada na viagem aos Estados Unidos.
Perdida em San Francisco, constata o comentário de 1 minuto para TVEJA, a presidente nem se lembrou de reivindicar a maternidade da ideia que resultou no invento automobilístico.
Foi ela, junto com Lula, quem criou o país que voa sem piloto.
Mas o prazo de validade da turma na cabine é de quatro anos, sabe-se agora.
O Brasil que segue flutuando sem ninguém no
manche só escapará da queda se Dilma renunciar
formalmente ao segundo mandato que acabou sem
ter começado.
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