Dirigentes do PT e líderes de movimentos sociais
admitem preocupação com o tamanho dos protestos pelo impeachment.
O
presidente do PT, Rui Falcão, por exemplo, fez um paralelo com os atos
anteriores ao golpe de 1964.
Já João Paulo Rodrigues, do MST, lamentou uma
maior participação dos trabalhadores nos protestos.
E o deputado federal
Vicente Cândido (PT-MG) diz que mudar a política econômica é a última chance
de sobrevivência do atual governo.
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