✡️ Mais de mil judeus declaram apoio à
chapa Lula-Alckmin em novo manifesto✡️
SÃO SIONISTAS,
MÔNICA BERGAMO 20 de setembro de 2022
16:45 hs SÃO PAULO, SP
O ex-presidente e candidato à
Presidência da República pelo PT, Lula, participa de encontro com
representantes do setor de turismo no Hotel Gran Mercure, em São Paulo, nesta
terça.
O grupo "Judias e Judeus pela
Democracia", de SP, deve lançar nesta quarta-feira (21) um manifesto em
apoio à chapa Lula-Alckmin nas eleições deste ano.
O documento já tem mais de mil
assinaturas.
Entre os signatários estão os
professores da USP André Singer e Raquel Rolnik, a escritora Tatiana Salem
Levy, o diretor artístico Arthur Nestrovski, a historiadora Lilia Moritz
Schwarcz, o editor Luiz Schwarcz, o vereador Daniel Annenberg (PSB) e o
ex-deputado Floriano Pesaro.
Ainda endossam a carta o médico Daniel
Klotzel, a antropóloga Betty Mindlin, o advogado e diretor da Open Society
Foundations para a América Latina e o Caribe, PEDRO ABRAMOVAY, e o idealizador
do Fórum Social Mundial, Oded Grajew.
O documento descreve o governo de Jair
Bolsonaro (PL) como "um projeto de morte, escassez, violência, ódio e
autoritarismo, de um presidente que abriu mão de governar o país e se dedica a
atiçar os piores sentimentos sociais".
O grupo diz ainda que a candidatura do
ex-presidente Lula (PT) "propõe uma política alinhada à justiça social e à
garantia do Estado Democrático de Direito e da vida".
"Sabemos que quando o projeto
político é o ódio, o passo seguinte é o extermínio simbólico e físico.
Testemunhamos isso em diferentes momentos da história e sabemos as
consequências da omissão, de falsas equivalências e da desresponsabilização diante
da destruição das minorias políticas e religiosas e dos mais vulneráveis",
segue o texto.
O manifesto é mais um movimento de
parte da comunidade judaica em apoio ao petista.
Em julho deste ano, um grupo composto
por intelectuais, políticos e advogados lançou um manifesto suprapartidário
intitulado "Judeus e judias com Lula e Alckmin".
Alguns nomes como Rolink e Singer
assinam os dois documentos.
Na época, o movimento causou incômodo
na gestão da Confederação Israelita do Brasil (Conib).
Como mostrou a coluna Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, o presidente da Conib, Claudio Lottenberg, discordou da carta, embora já esperasse por "movimentos dessa natureza".
Nos próximos dias descerá para a fisicalidade onde
teremos o desmantelamento do sistema político mais
corrupto e criminoso do mundo.
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