Foto: Reprodução.
Ao que tudo indica o Brasil seguirá o caminho
da Venezuela, pelo menos no quesito segurança, lá foram criadas as Forças de
Ações Especiais, uma unidade da Polícia Nacional criada por Maduro, o desenho
desse modelo aqui no Brasil está sendo desenhado pelos Diretórios do PT e
lideranças dos movimentos sociais, os sindicatos têm feito reuniões com o
objetivo de criar uma “força” paralela que garanta a segurança dos eventos que
tenham Luiz Inácio Lula da Silva como protagonista.
Esse modelo já foi usado na campanha, mas agora em número bem
ampliado, petistas, sindicalistas e militantes do MST e MTST, entre outros,
estão se reunindo e preparando lista com nomes de pessoas que estejam
principalmente na festa da posse formando cordão em torno de Lula, Rosângela,
Alckmin e Lu Alckmin, que estarão em carro aberto.
Lá na Venezuela o terror se espalha pelos
bairros pobres da Venezuela. As Forças de Ações Especiais (FAES) da Polícia
Nacional estão na mira dos observadores por tomarem a justiça nas próprias
mãos: acumulam centenas de denúncias por supostas execuções extrajudiciais e
uma ampla lista de abusos. Ativistas de direitos humanos alertam que qualquer
um, seja delinquente ou inocente, pode ser justiçado sem mediação dos
tribunais, por mero capricho de alguns oficiais.
Em uma reportagem do jornal El País, a dona
de casa Carmen Arroyo, de 52 anos, diz que o objetivo desse esquadrão é manter
o controle social. Seu único filho, o barbeiro Cristián Charris, foi
assassinado por policiais no bairro de Petare, na zona leste de Caracas, em
setembro de 2018. “Disseram que ele tinha roubado outro oficial dias antes, mas
ele estava trabalhando na barbearia quando isso aconteceu. Mais de 600 pessoas
assinaram uma carta dizendo que meu filho era honesto”, argumenta. Poucos
reconheceram os oficiais, que usavam roupas pretas, cobriam os rostos com
capuzes, portavam fuzis e se deslocavam em veículos sem placas.
A chilena Michelle Bachelet, alta comissária
das Nações Unidas para os Direitos Humanos, escutou essa história e outras
parecidas quando esteve na Venezuela, em junho passado. “Falei com a senhora
Bachelet. Ela se tinha reunido com o procurador-geral, Tarek William Saab, que
dizia não ter denúncias de execuções extrajudiciais, mas nós lhe mostramos
outra realidade”, recorda Miriam Gamarra, mãe de um jovem assassinado por
policiais no bairro caraquenho de Las Adjuntas.
O STF hoje trabalha com um governo que
trabalha com respeito a instituições e isso lhes dá a falsa impressão que
mandam no Brasil, a mesma coisa não ocorrerá com um governo de esquerda que
rapidamente tomará as rédeas do controle social, judiciário e político com uma
política de corrupção já usada no passado, quem viver verá o caos que se
aproxima.
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