A Verdade sobre a violência contra a mulher e a indiferença de uma mulher presidente.
No lugar de celebrar e receberem homenagens no dia internacional da mulher, mulheres de todo o país lamentam o retrocesso em suas conquistas. A violência contra a mulher aumentou em quase 500% nos últimos anos e hoje o Brasil alcança a primeira posição no ranking mundial com a triste marca onde mais de 15 mulheres são assassinadas por dia por seus cônjuges. Mesmo tendo uma mulher como governante.
Em mais uma iniciativa de marketing, Dilma Rousseff deixou de sancionar o projeto de lei que tipifica o feminicídio como crime no Brasilia imediatamente após ter sido aprovado na terça-feira em votação na Câmara dos Deputados.
Ignorando que centenas de casos poderiam ser enquadrados na nova lei, Dilma preferiu aguardar uma longa semana para tentar se promover em pronunciamento à nação em cadeia nacional de rádio e TV, aproveitando-se da celebração do Dia internacional da Mulher. Está programada ainda cerimônia especial no Palácio do Planalto para a “ocasião em que a presidente sancionará a lei .
A nova lei modifica o Código Penal tipifica o feminicídio como crime hediondo, o que impede que os acusados sejam libertados após pagamento de fiança.
A ONU considera como feminicídio a morte de uma mulher por um agressor com o qual tem relação ou por violência sexual, assim como sua tortura, sua mutilação ou sua desfiguração.
Ano passado ocorreram 88.685 relatos de agressão – contra 12.664 em 2006, um aumento de 433% que se situa praticamente durante o governo Dilma. Será que a atual presidente está realmente olhando pelas mulheres? Diante dos números, a resposta é não. O que está havendo é muito corpo mole e comodismo da presidenta, que fez o seguinte comentário sobre os dados publicados pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública: “É vergonhoso”.
Para complicar a vida das mulheres agredidas, o orçamento para aplicar a Lei Maria da Penha foi reduzido. A rede de cobertura que não alcança nem 10% dos municípios brasileiros. O governo do PT gasta mais dinheiro com propaganda da lei Maria da Penha que com a aplicação da própria lei. São quase dez reais em publicidade para cada real efetivamente investido.
Estão espancando e aleijando mulheres e crianças sem sofrerem nenhuma conseqüência. É dever de Estado proteger seus cidadãos contra qualquer tipo de violência. Esta proteção tem que ser feita de forma dura e exemplar de modo a inibir as ações dos agressores covardes.
Como se não bastasse apanhar de seus companheiros, As mulheres, sobretudo as mais pobres, continuam sofrendo com a covardia do governo após sofrerem agressões. Na situação atual, é a mulher agredida que tem sair de casa e refugiar-se com os filhos pequenos num abrigo, isolada da sociedade, enquanto seu agressor circula livremente. é preciso rever esta situação, adotando medidas mais eficientes e severas contra os agressores.
Na ausência de delegacia da mulher em uma cidade cidade, a mulher deveria contar com o direito de procurar qualquer delegacia, quartel do exército, bombeiros ou qualquer órgão público para que alguma autoridade tome as providências.
Deveria ser feito o desligamento de funcionários públicos envolvidos em agressão contra mulheres. Seria ainda o caso de ampliar o valor das pensões e benefícios as mulheres agredidas como forma de multar seus agressores.
Outra providência seria criar um banco de dados de maridos agressores, para que outras mulheres possam se informar antes de se envolverem com estes covardes contumazes. O ideal seria fichar estas pessoas, como criminosos que tem ficha suja na polícia.
Mais verdades sobre a violência contra a mulher
Mais de 50 mil mulheres foram estupradas no ano passado. O número de estupros triplicou nos últimos doze anos enquanto os políticos do PT se preocupam apenas em saquear a Petrobras.
Indiretamente, estão dando exemplos de que tudo é permitido e incentivando assaltantes, agressores e estupradores. A impunidade e a deformação moral do caráter social estão permitindo que este tipo de covarde se sinta à vontade para agredir, violentar e matar cada vez mais mulheres.
No que estão transformando o País? O Brasil precisa ficar pequeno para este tipo de gente. O governo Dilma permanece insensível e parece tolerar este tipo de conduta. Os agressores, molestadores e violentadores de mulheres e crianças precisam ser perseguidos dia e noite.
Há de se endurecer as leis, criar bancos de DNA e lançar mão de todos os recursos para caçá-lo. É preciso promover um verdadeiro linchamento moral e jurídico a estes violentadores da dignidade feminina.
Um ato de covardia.
A indiferença da Dilma e do Lula em relação às mulheres chegou a tal ponto que gerou um clima de frustração em entidades defensoras de direitos humanos. Nos seus quatro anos de governo, Dilma manteve a posição do Lula na abstenção, perante a Organização das Nações Unidas (ONU), em relação a violações de direitos humanos n o Irã, pela prática da pena morte por apedrejamento de mulheres condenadas por adultério.
Dilma havia declarado a um jornal americano que mudaria a posição adotada por Lula após tomar posse, mas não cumpriu sua promessa em favor dos direitos humanos e das mulheres. Que “o” Lula tem simpatia por ditadores, todo mundo sabe, mas ninguém contava com a incoerência da Dilma nesta questão em virtude da sua condição de mulher. Como ex-terrorista e comunista, Dilma preferiu manter a “coerência” ideológica à favor de um regime tirano que massacra milhares de mulheres por ano ao invés de defendê-las.
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