Stédile faz papel ridículo ao tentar justificar
ameaça de Lula ao povo. O General do MST amarelou
Após ter sido colocado em uma verdadeira saia justa por Lula, o líder do MST, João Pedro Stédile, tenta justificar o injustificável e faz papel ridículo.
Evitando mencionar a palavra “Brigar” contida na fala de ódio de Lula, quando afirmou que chamaria o exército do MST para combater manifestantes pacíficos, Stédile tentou minimizar a ameaça de Lula:
“Pedir pro povo ir à rua, incluindo os militantes do MST, faz parte de um direito legítimo e necessário para a democracia participativa, que toda sociedade deve ter.”
Ao contrário, Lula fez uma clara ameaça à democracia e à liberdade de expressão ao afirmar que convocaria o exército do MST para brigar com as pessoas que fossem às ruas manifestarem sua indignação com a corrupção do PT na Petrobras e contra os desmandos de Dilma no governo.
Sem argumentos perante a crise de corrupção na Petrobras, Stédile prossegue com o velho discurso de esquerda: “A burguesia, as elites, a direita — eles não querem nenhuma reforma”
Na sequência, o Líder do MST tenta imputar toda a culpa da corrupção no governo aos mesmos culpados de sempre e sugere que o povo deve ir para às ruas não para protestar contra a corrupção ou pedir o impeachment de Dilma, mas sim, protestar pela reforma política.
“Por isso estão usando os meios de comunicação, sobre os quais tem controle total, e o Congresso para chantagear o governo e impor derrotas ao povo, pois não se conformam com o resultado eleitoral.
Por tudo isso, o povo precisa ir às ruas para lutar pelas reformas, começando pela reforma política, única maneira de combater a causa da corrupção, que envolve a maioria dos políticos”.
O rosário de argumentos infantis pode ser atribuído ao constrangimento de não haver nenhuma honra a ser defendida no caso do PT. Enfim. Toda esta conversa fiada pode ser resumida da seguinte forma: O General do MST amarelou.
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