◘ MINISTRO DA SAÚDE É CONIVENTE COM IRREGULARIDADES DO MAIS MÉDICOS


Assessoria de Imprensa publicou: " O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado (GO), criticou a posição do ministro da Saúde, Arthur Chioro, de "fazer oposição à oposição" ao questionar o papel dos parlamentares oposicionistas em apontar denúncias contra o programa Mais Médicos. Para"

Ministro da Saúde faz oposição à oposição e é conivente com irregularidades do Mais Médicos, diz Caiado

by Assessoria de Imprensa

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O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado (GO), criticou a posição do ministro da Saúde, Arthur Chioro, de "fazer oposição à oposição" ao questionar o papel dos parlamentares oposicionistas em apontar denúncias contra o programa Mais Médicos. Para o senador, o ministro veio hoje (8/4) a Comissão de Assuntos Sociais para impedir o prosseguimento do projeto de decreto legislativo que susta o convênio OPAS/Cuba, de autoria do líder do PSDB Cássio Cunha Lima.

"A postura da oposição é fundamentada em fatos denunciados pela imprensa com provas e em relatório do TCU. O ministro veio ao Senado fazer oposição à oposição", disse ao lembrar reportagem da TV Bandeirantes veiculada em março em que uma gravação mostra assessores do governo e da OPAS discutindo como mascarar a real intenção de financiar Cuba e permitir que espiões cubanos se instalassem no País para tutelar o trabalho dos profissionais da ditadura dos irmãos Castro.

Sobre o relatório do TCU, Caiado destacou a situação dos supervisores dos médicos cubanos. "O relatório do TCU mostra que 50% dos supervisores têm carga horária de até 60 horas semanais. Há profissionais com carga semanal de 100, 200 horas! Como consegue supervisionar o médico cubano? Não é o senador Caiado que cria os fatos. Estamos falando do TCU", pontuou o líder. "Como vamos continuar mandando dinheiro para a ditadura cubana se um relatório do TCU que aponta irregularidades?", completou.

Ronaldo Caiado ainda questionou a postura do ministro que se apressa em condenar a oposição, mas foi omisso na votação da PEC do Orçamento Impositivo que representará perdas no financiamento do setor. "Não vi a presença do ministro quando foi votada e aprovada a PEC do Orçamento Impositivo que golpeou a saúde. Se essa PEC já estivesse em vigor ano passado o orçamento já teria perdas de R$ 7 bilhões. Retrocedemos 20 anos! O governo do PT acabou com a emenda 29, uma luta de muito tempo que reuniu oposição e situação aqui no Congresso", afirmou. Caiado lembrou que agora o orçamento terá como base 12,75% da receita corrente líquida da União e nessa conta entra os 25% dos royalties do Petróleo e os 50% das emendas parlamentares que deveriam ser um adicional ao financiamento do setor.

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