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☼ #238 Identidade de discipulo ☼



Leitura: João 13:31-35
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=A4BADSxkAM0              

O clima na sala muda com a saída de Judas.

Aos que ficam Jesus os chama de "filhinhos" e lhes revela

o que ocorre nos bastidores: "Agora é glorificado o Filho

do Homem, e Deus é glorificado nele". Jesus é o Filho do

Homem por ser Deus em humanidade, e "glorificado"

significa alguém grandemente honrado.


O desejo de Deus para Jesus é visto aqui como já realizado e agora os discípulos

sabem disso.

Quando decidiu destruir Sodoma, o Senhor ponderou consigo mesmo:

"Ocultarei eu a Abraão o que faço?". Não, ele não ocultaria os seus planosde

alguém com quem desfrutava de comunhão. Ter comunhão significa ter coisas em

comum. A passagem em Gênesis 17 mostra que Deus não apenas revela a Abraão

o que pretende fazer, como escuta com atenção quando este intercede pelos moradores

de Sodoma. Abraão consegue do Senhor a promessa de não destruir a cidade se nela

encontrar 50 justos. Em seguida, com um sentimento de amor para com os habitantes

de Sodoma, Abraão continua intercedendo: "Se... de cinquenta justos faltarem cinco?".

"Não a destruirei, se eu achar ali quarenta e cinco", responde o Senhor.Abraão insiste:

"Quarenta?" "Não o farei por amor dos quarenta". "Trinta?" "Não o farei se achar

ali trinta". "Vinte?" "Não a destruirei por amor dos vinte".

"Dez?" "Não a destruirei por amor dos dez". Abraão parou no dez, mas eu fico pensando

se Deus teria mesmo destruído Sodoma caso Abraão intercedesse até a possibilidade de

existir ali apenas um justo.

Depois de salvo pela fé em Jesus e em seu sacrifício na cruz, o crente é deixado

aqui para ocupar o lugar que Jesus ocupou, ou seja, ser um testemunho de Deus em

um mundo corrompido pelo pecado, e interceder pela salvação de seus habitantes.

Esta é a "carteira de identidade" de um verdadeiro discípulo de Jesus: o amor pelas

pessoas. O verdadeiro cristão ama porque Deus o amou primeiro.

Ele quer que outros pecadores sejam salvos, porque ele próprio, um pecador, foi

alcançado pela misericórdia de Deus. O amor é uma consequência da salvação

recebida, não o contrário. As religiões humanas colocam o amor como condição

para se receber a salvação. A caridade do homem religioso pode parecer piedade,

mas é interesseira. Ele ama o próximo porque acredita que isso irá contar pontos

em sua salvação. A Lei dada a Moisés dizia "amarás ao teu próximo como a ti mesmo".

Jesus, porém, diz aos que já são salvos: "Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos

maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem".

Para quê? Para ser salvo?

Não, mas por já ter sido salvo e não ter sido tratado por Deus com o rigor que merecia.

Ao crer em Jesus você recebe o que não merecia: a salvação.

E fica livre de receber o que merecia: a condenação eterna.

Se você acha que amor é aquilo que você vê nos filmes e romances, é melhor ficar

atento ao que irá aprender nos próximos 3 minutos.

(Est

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