O jornal The New York Times revelou em sua edição de quinta-feira (5) que a operação militar americana para assassinar Osama bin Laden não foi realizada por 80 agentes especiais, mas sim por 81. O 81º era, segundo o jornal, um cachorro, cuja identidade também é mantida em segredo pelas autoridades americanas por motivo de segurança. Como ÉPOCA mostrou, o Team 6 dos Seals da Marinha dos EUA é uma unidade que oficialmente não existe.
O segredo é tanto que nem mesmo a raça do animal foi divulgada. Segundo o NYT, é um Pastor Alemão (na foto, à esq.) ou um Pastor Belga Malinois (à dir.), raças mais comuns entre os 600 cães usados pelos militares americanos no Iraque e no Afeganistão. O número deve crescer substancialmente, pois o trabalho dos cães não pode ser emulado por um homem ou por uma máquina.
O major William Roberts, comandante militar do Centro de Treinamento Militar de Cachorros da base aérea de Lackland, no Texas, disse que o cachorro, no ataque, poderia ter inspecionado o complexo atrás de explosivos ou farejado armadilhas nas maçanetas das portas. E dado que o Saddam Hussein foi encontrado escondido em um buraco estreito e escuro sob um barraco de barro no Iraque, a equipe dos Seals pode ter levado o cão em caso de Bin Laden ter construído uma sala secreta em seu complexo. |
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