☼ REVISTA DO AUTOMOVEL ☼



  • Suzuki oficializa fábrica no Brasil

    A Suzuki oficializou a construção de uma fábrica no Brasil. A cidade escolhida para receber o empreendimento foi o município de Itumbiara, em Goiás. A planta deverá ser inaugurada no final de 2012 e produzirá cerca de 7.000 unidades do Jimny 4x4. O investimento total da Suzuki será de R$ 100 milhões. Serão gerados 600 novos empregos.

    Segundo a Suzuki, a escolha do Jimny para ser a aposta da marca no País é porque o modelo "tem potencial para suprir as necessidades do consumidor que circula nas de estradas não pavimentadas do País, o que permitirá a expansão gradativa da fábrica". O modelo, apresentado no Salão de São Paulo no ano passado, tem 40 anos desde sua criação e já vendeu 2,4 milhões de unidades em 188 países. O Jimny vendido atualmente no Brasil é feito no Japão e custa R$ 54.790.
  • China retoma liderança no nos emplacamentos mundiais

    A Jato Dynamics do Brasil divulgou o balanço global do setor automotivo no mês de março, mês que teve como destaque a volta da China à liderança. O país asiático cresceu 7% se comparado ao mesmo período de 2010 com um total de 1.305.365 unidades vendidas (contando apenas os veículos de passeio). Quem perdeu a primeira posição foi os Estados Unidos, que cresceu mais (16,9% em relação ao mesmo mês de 2010), mas vendeu um pouco menos (1.246.623 veículos).

    Na terceira posição se mantém o Japão, mesmo com a forte queda de 35,4%  quando comparado ao ano passado. O Brasil também recuou 14,4%, com 288.749 carros, conquistando a sétima posição. "Março de 2010 foi o último mês oficial de redução do IPI sobre veículos bicombustíveis, registrando recorde histórico na venda de veículos no país, portanto há que se reconsiderar a "queda" de 14,4% em março deste ano", afirmou em nota divulgada a imprensa o diretor de Vendas OEM/Retail da Jato Dynamics do Brasil, João Carlos Rodrigues. Na frente do País estão Inglaterra (5,1% ), Alemanha (11,5% ) e França (3,7% ). A Índia está na oitava colocação.VEJA►►

    Liderança mantida

    Já no ranking de marcas, a Toyota manteve a liderança mesmo com queda se comparado a 2010. A fabricante caiu 14,8% vendendo 524.017. Em segundo lugar ficou a Ford com crescimento de 7,4% e 497.395 veículos emplacados. Em seguida, aparecem também com aumento nas vendas a Volkswagen (9,5%), a Nissan (13,6%) e a Chevrolet (9%).
  • Classe E ganha novos motores

    A Mercedes Benz anunciou que a família Classe E vai contar com novas opções de motorização. A versão E350 BlueEFFICIENCY vai ter como novidade o propulsor de 3,5 l V6 de 306 cv de potência e torque de 37,72 mkgf. Já o E500 BlueEFFICIENCY terá debaixo do capô um motor 4,6 l V8 com dois turbos e 408 cv e 61,18 mkgf de torque.

    O destaque para os dois novos propulsores, entretanto, é que eles buscam ser mais ecologicamente corretos. O motor do E350 tem um menor consumo de combustível e reduziu 20% a emissão de poluentes. Já no E500 o propulsor é 17% mais econômico e emite 209 g/Km de CO2. Os demais membros da família Classe E irão contar com o sistema start-stop e transmissão automática de sete velocidades.
  • Volvo anuncia novos pacotes para o S80 e V70

    A Volvo anunciou dois novos pacotes para veículos de sua linha. O sedã S80 ganha a versão Executive que se destaca pelo luxo e a perua V70 se junta a outros veículos da marca com a linha R-Design, mais esportiva.

    A V70 pode ganhar os acabamentos esportivos com qualquer versão de motorização. Entre os destaques estão os tradicionais aerofólio traseiro, spoilers nos para-choques e saias laterais. Quem optar por adquirir a perua com o pacote R-Design terá ainda retrovisores em aço escovado, rodas aro 18" e dupla saída de escapamento. No interior o preto predomina. Os mostradores são em azul como os outros modelos da linha R-Design.

    Já quem adquirir o S80 Executive vai ter mais luxo a disposição. Para tanto as novidades são predominantes na cabine que ganhou o couro como material que forra o painel (podendo ser tingido de preto ou castanho). O modelo ganhou ainda um relógio analógico instalado ao lado dos difusores de ar. Os bancos, também em couro, têm a função massagem. Como opcional os clientes podem optar por um refrigerador instalado no banco traseiro que vem com um jogo de copos de cristal sueco.

    Ambos os modelos vem equipados com o sistema de navegação Sensus, que está posicionado mais alto no console central para ajudar o motorista a manter os olhos na estrada.
  • Gol fecha abril com 125 carros de vantagem

    A briga pela liderança do mercado brasileiro está mesmo acirrada. Em janeiro, o Volkswagen Gol teve uma vantagem de 6.146 unidades perante o rival Fiat Uno. No mês seguinte, o Fiat disparou e tomou a liderança com 481 unidades vendidas a mais. Em março, o mercado voltou à normalidade e o Gol voltou a vender mais, com vantagem de 1.355 carros.

    No mês passado, o Uno voltou a apertar e fechou o mês com apenas 125 unidades emplacadas a menos que o Gol. Os números são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Além da preocupação com o Gol, a Volkswagen vê a queda nas vendas do Fox, que fechou o mês passado com 8.959 unidades na sexta posição. Em março, o hatch teve 11.849 emplacamentos e ficou na quarta posição.

  • Audi dá pitada rock´n roll na linha de sedãs com A7

    Em uma analogia simplistra entre música e carro, qual trilha você escolheria para quem roda com um Audi A8? Uma ópera? E para quem conduz um A6? Música clássica? No meio termo entre o erudito e o clássico, haveria espaço para um bom rock'n roll? Pois é exatamente nesta sintonia que toca o mais recente lançamento da marca, o A7. O cupê quatro portas, que veio fazer frente ao Mercedes-Benz CLS, chega às concessionárias por R$ 323.900.
    Mais que uma mistura entre os dois modelos somada a uma pitada de ousadia no desenho, o A7 é dedicado àqueles que não deixam de lado o luxo e a sofisticação, mas que fazem questão de acelerar o seu próprio esportivo. "O perfil de clientes de sedãs como A8 e A6 está acima dos 45 anos. O A7 deverá estar abaixo dessa média", calcula o presidente da Audi Brasil Paulo Kakinoff. O principal atrativo está no desenho da carroceria, que desloca todo o seu diferencial para a parte traseira, que destaca, além do teto baixo, as lanternas e a luz de freio em forma de linha na parte de cima do para-brisa.
    Obviamente, o apelo não se resume à primeira impressão visual. O A7 relaciona um bloco 3.0 V6 de 300 cv de potência a um câmbio S-Tronic de sete velocidades (com opção de trocas manuais e modo sport) e à tração integral Quattro. A aceleração é rápida (gastam-se 5,6 segundos para ir de 0 a 100 km/h), mas suave. O A7 não é atrevido como um TT nem moroso como um A6. O torque de 45 mkgf entre 2.900 e 4.500 rpm permite uma arrancada veloz, mas centrada. O desempenho é para quem aprecia velocidade, não emoção. Aliás, a permissão dada ao motorista é de 250 km/h de velocidade máxima.

    A suspensão, que passou por algumas adaptações para rodar em solo brasileiro, é um pouco mais rígida que a de sedãs premiuns. Para não causar deconforto, o piloto pode escolher para o modelo Comfort ou automático, que se adapta conforme o terreno. Na prática, a suspensão esportiva, no entanto, garante que o modelo não saia da sua trajetória com facilidade. Há opção de acionar um spoiler traseiro.

    O cupê de quatro portas, segmento batizado de Sportback pela montadora, carrega, assim como seu principal rival, o pioneiro Mercedes-Benz CLS, quatro adultos. Na parte traseira, há espaço para pernas e ombros. Quem tem mais de 1,80 m, no entanto, fica o aviso: cuidado para não bater a cabeça nas partes laterais. O porta-malas, com acionamento elétrico da porta, leva 535 litros de bagagem.

    Por R$ 20 mil a mais no preço, o comprador do A7 equipa seu modelo com sistema de monitoramento visual noturno (até uma distância de 150 metros, o veículo reconhece a presença de um ser vivo e indica a possibilidade de atropelamento), piloto adaptativo (que controla a distância em relação ao carro da frente) e alerta de ponto cego. Sistema de som Bose ou Bang & Olufsen também são adquiridos à parte, sendo o último por R$ 36 mil.

    Quanto se vende - a Audi espera comercializar entre dez e 12 unidades/mês do A7. O próximo lançamento da marca será o compacto A1, na semana que vem. O novo A6 chegará em julho. A versão longa do A8 desembarca no Brasil em agosto, enquanto a versão S do A7 virá no final do ano que vem.

    Viagem feita a convite da Audi
  • Classe M sofre recall no Brasil

    Quem tem um modelo Classe M da Mercedes terá que voltar às concessionárias para um recall. A fabricante anunciou que 645 unidades terão que atender a convocação devido a um defeito no sistema do piloto automático. Segundo a marca, os veículos ML 320, ML 430, ML 270 CDI e ML 55 AMG têm a possibilidade de apresentarem um problema que impossibilita que o sistema de navegação seja desabilitado com um toque no freio, podendo causar acidentes.

    O maior problema é que as peças só poderão ser trocadas a partir de setembro devido a disponibilidade delas. Por enquanto a Mercedes recomenda que não seja utilizado o piloto automático. O sistema pode ser desabilitado por meio da chave interruptora, localizada no volante do veículo. Os proprietários podem entrar em contato pelo telefone 0800 970 90 90 ou esclarecer eventuais dúvidas pelo site da marca.


    Confira os números dos chassis envolvidos (não sequenciais):
    - ML 320, ML 430 e ML 270 CDI fabricados entre agosto de 1999 e julho de 2002, com os chassis WDCAB72E1XA140363 a WDCAB13E81X748073;
    - ML 55 AMG, produzidos entre agosto de 1999 e junho de 2004, com chassis WDCAB74E6YA207392 a WDCAB74E52A339535
  • Tóquio: Americanas não vão participar da mostra

    Posted: 2011-05-02 17:47:02 UTC
    Quem for ao Salão de Tóquio não vai poder ver novidades da General Motors, Chrysler e Ford. As montadoras americanas confirmaram que vão ficar de fora da mostra novamente. Eles já não participaram por conta da crise da última edição, que aconteceu em 2009.

    Entretanto haverá também retornos ao salão japonês. Recuperadas da crise, Mercedes-Benz, Volkswagen, Audi, BMW, Citroën, Peugeot, Mini, Smart, Porsche, Land Rover e Jaguar estão de volta e vão expor suas novidades. Em 2009 houve uma debandada de estrangeiras devido a crise, fazendo apenas três marcas de fora do Japão estarem presentes.

    O Salão de Tóquio abre suas portas no dia 2 de dezembro. A mostra fica aberta até o dia 11 do mesmo mês.
  • Chery QQ chega por R$ 22.990

    A Chery está lançando no Brasil o subcompacto QQ, que começa a ser vendido por R$ 22.990 com motor a gasolina de 1,1 litro 16V de 68 cv. Por esse preço, o urbano já traz ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo, CD player com MP3 e porta USB e faróis de neblina.

    Com apenas 3,55 m de comprimento e 1,49 m de largura, o QQ tem porta-malas de apenas 190 litros e tanque de combustível para 35 litros. Com a garantia de 3 anos, o Chery tomou o lugar do Fiat Mille no posto de carro mais barato do Brasil. O rival da Fiat, básico, custa R$ 23.220.
  • Porsche vai trazer GT3 RS ao Brasil

    A Porsche vai trazer ao Brasil três unidades do 911 GT3 RS 4.0, a versão aspirada mais potente do esportivo. No mundo, serão vendidos 600 bólidos com um motor de seis cilindros contrapostos de 4,0 litros e 500 cv de potência.

    Segundo a marca, ele atinge os 100 km/h em 3,9 segundos e os 200 km/h em menos de 12 s. A série limitada vem pintada na cor branca e tem spoilers e placas laterais e, pela primeira vez num Porsche de rua, defletores de ar frontais e laterais.
  • Conheça o carro que levou Kate para virar duquesa

    A mais importante monarquia em vigência no mundo ainda mantém no secúlo XXI centenas de costumes e ritos. Com a enorme atenção da mídia em cima do casamento do Príncipe William e Kate Middleton, muitas dessas tradições voltaram a ser lembradas, inclusive no que diz respeito aos carros reais. A duquesa optou por quebrar uma tradição e, ao invés de chegar ao local da cerimônia - a Abadia de Westminster -, de carruagem puxada por quatro cavalos, chegou em um carro de 200 cv e não era qualquer um, mas um Rolls-Royce Phantom VI de 1978.

    O Phantom VI tem história na realeza britânica. Foi dado a rainha Elizabeth II pela Society of Motor Manufacturers and Traders (sociedade dos fabricantes e comerciantes automotivos inglesa) em ocasião do Jubileu de Prata, a comemoração dos 25 anos de seu reinado (que foi em 1977, mas o presente só chegou no ano seguinte). É o principal carro da rainha, usado para o transporte diário e em eventos de sua alteza. O Phantom VI tem um motor de 6,75 l de 200 cv de potência.

    Apesar de estar indo virar duquesa, Kate não teve no Rolls Royce alguns itens que só a rainha usa, como a substituição do tradicional "Espírito de Êxtase" pela imagem de São Jorge matando o dragão. Outro detalhe que mostra que Elizabeth II está a bordo é o escudo com o brasão real e a bandeira sobre o modelo. O Phantom VI real é pintado na cor vinho, como os outros carros da realeza britânica. Ele também não tem placa de licenciamento.
  • Tributos encarecem carro no Brasil

    Ao ser lançado nos Estados Unidos, o novo Volkswagen Jetta com motor de 2,0 litros de 115 cv e câmbio manual foi apresentado por US$ 15.995, o equivalente a cerca de R$ 25.100. O mesmo carro, no Brasil, parte de R$ 65.755, quase o triplo do valor. Mas o que justifica essa diferença?

    O Jetta vendido nos Estados Unidos e no Brasil saem da mesma fábrica, no México, e com as mesmas isenções fiscais de importação. O custo maior de importação para o Brasil vem do frete, maior para a região do que para o país vizinho.  Além disso, ao chegar aqui, começam as cargas de impostos.

    Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), o sedã é taxado em 11% no IPI (imposto sobre produto industrializado), 12% no ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços) e 11,6% de PIS/Cofins, totalizando 29,2% do preço. Nos Estados Unidos, as taxas variam de estado para estado, mas podem chegar a no máximo 7%. Em alguns estados, a venda é isenta.

    Depois de definidas as taxas, há o posicionamento do mercado. Enquanto na América do Norte um veículo como o Volkswagen Jetta e o Honda Civic são de entrada, no Brasil atendem o mercado de luxo. Segundo o Ibmec (Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais) 10% do valor de um automóvel vem do chamado "custo Brasil", que engloba a falta de infraestrutura do País.

    O custo também entra o quanto o mercado está disposto a pagar, que é onde entram os lucros das fabricantes.  Nenhuma montadora abre os números, mas o valor depende do posicionamento do mercado e da imagem que quer dar para o modelo. Custar mais barato do que seus concorrentes pode depreciar a visão de seus compradores como um carro inferior.

    Veja alguns exemplos:

 ▒▓███ JESUS CRISTO É O MEU SENHOR ███▓▒

Nenhum comentário:

Postar um comentário

EM DESTAQUE

BASES DE TRIBUNAIS MILITARES, CENTROS GLOBAIS DE JUSTIÇA.

  Bases de Tribunais Militares: Centros Globais de Justiça, JAG Corps Tribunal, Camp Justice GITMO Trials, Lei de Sigilo do Tribunal Diego G...

POSTAGENS MAIS ACESSADAS