O Brasil assina uma sentença de morte ao emitir títulos da dívida com taxa de juro real (descontada a inflação) entre 6% e 7% enquanto o PIB encolhe.
Esta é a visão do bilionário gestor de títulos de renda fixa global Bill Gross, que dedicou ao Brasil parte de seu relatório de fevereiro.
Para ele, o país “engana o mundo” ao rolar US$ 100 bilhões em swaps cambiais e, simultaneamente, ostentar US$ 300 bilhões em reservas.
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