Publicado em 21 de jan de 2018
Vinte e três senadores alvos da Operação Lava Jato
– ou de desdobramentos da investigação – ficarão sem o chamado foro
privilegiado se não se elegerem em 2018.
– ou de desdobramentos da investigação – ficarão sem o chamado foro
privilegiado se não se elegerem em 2018.
Entre os investigados que podem ficar
sem mandato – e consequentemente sem foro privilegiado – a partir de 2019,
estão integrantes da cúpula do Senado.
sem mandato – e consequentemente sem foro privilegiado – a partir de 2019,
estão integrantes da cúpula do Senado.
- São os casos do presidente da Casa,
Eunício Oliveira (PMDB-CE); - do líder do governo e presidente do PMDB, Romero
Jucá (RR); - do líder do PT, Lindbergh Farias (RJ)
- e do líder da minoria;
Humberto Costa (PT-RJ). - Os quatro são alvos da Lava Jato.
- Ex-presidentes da
Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), - Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN),
- Jader
Barbalho (PMDB-PA) e - Edison Lobão (PMDB-MA) também são investigados na Lava
Jato e terão de enfrentar as urnas neste ano.
- Gleisi Hoffmann (PT-PR),
em ação penal da Lava Jato, e - José Agripino Maia (DEM-RN), em desdobramento da
operação.
Os dois também estão na lista dos senadores com os mandatos a
expirar.
O presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), é outro senador investigado na
Lava Jato que pode ficar sem mandato caso não se eleja em 2018. Na mesma
situação está Benedito de Lira (AL), líder do PP no Senado. O atual
vice-presidente da Casa, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), é alvo de inquérito em
desdobramento da Lava Jato. Seu correligionário, Aécio Neves (PSDB-MG) –
ex-presidente tucano e segundo colocado nas eleições presidenciais de 2014 –
também é investigado no Supremo. Alvo de inquérito em operação derivada da Lava
Jato, Aloysio Nunes (SP) – hoje à frente do Ministério das Relações Exteriores
– é outro tucano detentor de mandato que pode ficar sem foro privilegiado se
não se eleger em 2018. Ele foi candidato a vice-presidente da República em
2014, na chapa encabeçada por Aécio. As líderes do PSB, Lídice da Mata (BA), e do
PC do B, Vanessa Grazziotin (AM) – ambas investigadas em desdobramentos da Lava
Jato – também estão nessa lista. Vice-líder do PMDB, Valdir Raupp (RO) é réu no
Supremo após investigações da operação.
Lava Jato que pode ficar sem mandato caso não se eleja em 2018. Na mesma
situação está Benedito de Lira (AL), líder do PP no Senado. O atual
vice-presidente da Casa, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), é alvo de inquérito em
desdobramento da Lava Jato. Seu correligionário, Aécio Neves (PSDB-MG) –
ex-presidente tucano e segundo colocado nas eleições presidenciais de 2014 –
também é investigado no Supremo. Alvo de inquérito em operação derivada da Lava
Jato, Aloysio Nunes (SP) – hoje à frente do Ministério das Relações Exteriores
– é outro tucano detentor de mandato que pode ficar sem foro privilegiado se
não se eleger em 2018. Ele foi candidato a vice-presidente da República em
2014, na chapa encabeçada por Aécio. As líderes do PSB, Lídice da Mata (BA), e do
PC do B, Vanessa Grazziotin (AM) – ambas investigadas em desdobramentos da Lava
Jato – também estão nessa lista. Vice-líder do PMDB, Valdir Raupp (RO) é réu no
Supremo após investigações da operação.
Outros investigados que também são
alvos da Lava Jato ou de investigações derivadas da operação, os senadores:
alvos da Lava Jato ou de investigações derivadas da operação, os senadores:
- Ricardo Ferraço (PSDB-ES);
- Dalirio Beber (PSDB-SC);
- Eduardo Braga (PMDB-AM);
- Jorge Viana (PT-AC); e
- Ivo Cassol (PP-RO) – já condenado pelo STF em outra
apuração sem ligação com a Lava Jato.
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